Hj to só o pó da rabiola (Chego do teu lado com uma pipa sem rabiola e com a outra mão segurando uns pozin colorido) Frago? (Levanto as sobrancelhas) Como se ta? Espero q bem docin (Te mando um beijo tirando meus óculos em forma de fror)
Boa leitura, morimuras💌 ---
'Mariella's pov,
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Abaixo meus óculos escuros olhando melhor as duas pessoas que se aproximavam com mochilas nas costas.
- AMIGA DO CÉU! - Amber grita assim que me vê logo parando de andar e parando seu irmão também. - NÃO SE MEXE!
Confusa faço o que ela diz e ri fraco ao ver que ela tira uma foto minha.
- Você está muito gata, se eu curtisse te pegava muito! - Ela diz me fazendo rir e seu irmão me olhar de baixo a cima com um sorriso idiota.
Realmente eu devo estar muito estilosa assim.
Agora são dez e vinte da manhã de sábado. O dia está ensolarado porém com um ar mais frio. E como combinado aqui estou na rodoviária, encostada no capô do lindo carro, de braços e pernas cruzadas usando uma calça jeans larga de cor preta, uma camiseta do Hellfire Club com as barras enfiadas na calça, coturnos pretos, uma jaqueta preta jeans, óculos escuros, os brincos de dados de vinte lados novamente e minha bandana se encontrava com a ponta amarrada onde normalmente se passa o cinto na lateral de minha calça.
Ponho meus óculos acima da cabeça e ando lentamente ao encontro dos Hendersons. Tirando o pirulito avermelhado e com um ótimo sabor da boca.
- Bom dia amiga, como foi a viagem? - Eu abraço Amber que retribui gentil.
- Foi tranquila, tirando a parte que esse boi só roncou! - Ela desfaz o abraço e olha torto para o garoto alto ao nosso lado.
- Supera! - Ele revira seus lindos olhos claros e com uma fraca tonalidade verde.
- E não é que o bombadinho veio mesmo? - Eu faço questão de implicar fazendo um toque de mãos com ele depois de por o pirulito na boca novamente.
- Não podia perder a oportunidade de te ver me olhar daquele jeito de novo! - Ele sorri convencido piscando.
Ri fraco ignorando essa tentativa de cantada, ou o que seja isso. Novamente cruzei os braços.
- Eai, vamos? - Pergunto abafado pelo doce, tirando as chaves do carro de meu bolso. - Podem por as mochilas no porta-malas!
