Capítulo 59

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Eu apertei sua bunda e já estava
molhada só de ouvir ela me implorar
daquele jeito, mas não podia ser ali,
alguém poderia nos ver, por ser um
prédio onde só pessoas importantes
moram é cheio de seguranças e câmeras por todo lado, eu não podia me arriscar que vissem minha garota nua.

- Aqui não, amor. - falei ofegante por conta do beijo.

- Eu não aguento mais ficar sem seu
toque. - a boca dela estava faminta e
praticamente devorava a minha, apertei
sua bunda deliciosa com gosto e ela
gemeu na minha boca, por causa do
tecido fino do vestido e da sua calcinha
eu podia sentir que ela estava tão
excitada quanto eu.

- Vamos subir. - abri a porta do carro
e ela me olhou nos olhos com os seus tão escuros e intensos olhos azuis.

- Vamos. - coloquei o corpo dela pra
fora gentilmente, ela me obedeceu,
ela entrelaçou nossos dedos e fomos
andando com uma certa pressa até o
elevador, assim que a porta fechou ela
me atacou novamente.

- Eu quero sua boca quente em mim. - Enid falava ofegante a cada pausa do beijo intenso, nossas mãos explorando uma a outra com desejo. Quando chegamos no último andar estávamos em silêncio, porque não necessitávamos de palavras, assim que entramos tirei meus saltos porque eu sabia o que ela iria pular em mim, dito e feito.

- Ahh, Nid. - apertei ela contra meu
corpo. - Eu vou te foder tão gostoso hoje...

Os olhos dela brilharam e fomos nos
beijando até o quarto, esbarrando em tudo, travavam uma batalha pelo domínio, mas sabia que hoje ela queria ser dominada, a deitei na cama, retirei meu vestido sem mais delongas, aquele vestido era lindo, mas eu precisava dela nua imediatamente.

- Wed, não fa... - ela não teve tempo
de terminar a frase porque eu rasguei o
vestido de uma vez, desde o decote até
a sua abertura. - Você vai ter que me da
outro - ela reclamou, Enid estava sem sutiā me dando uma visão maravilhosa dos seus seios firmes, eu ataquei sua boa, mordendo e chupando sua língua, ela soltava curtos gemidos e suspiros.

- Compro quantos você quiser, meu amor. - desci os beijos pelo seu pescoço, mordia e chupava seu ponto de pulso fazendo ela gemer um pouco mais alto enquanto rebolava suavemente embaixo de mim, fui descendo os beijos pelo seu seu colo e sua pele estava arrepiada por consequência da minha boca na sua pele, espalmei minha mão no seu seio e apertei com vontade, fazendo ela arquear seu corpo, aproveitando isso levei minha boca no seu outro seio e o capturei dando uma chupão tão forte que fez com que ela soltasse um gemido alto.

Enid gemia e pressionava minha cabeça com suas mãos para que eu não saísse dali, dei a mesma atenção ao outro seio, enquanto minha māo agora masturbava ela bem devagar, ela falava palavras desconexas enquanto gemia e aquilo estava me deixando tão excitada
que eu poderia até gozar só de ouvir,
fui descendo os beijos até chegar a sua
virilha, o cheiro de mulher, da minha
mulher, me inebriava e me levava a
loucura, ela estava tão molhada que era
capaz de estar pingando de tanto tesão,
eu não ia perder mais tempo, soltei
meu sutiã e logo depois eu rasguei sua
calcinha, o que não foi tão difícil de se fazer.

- Wedy, não me tortura mais... - seus olhos estavam brilhando, e sua pupila escura, esbanjando luxúria, não perdi mais tempo porque eu também
queria sentir seu gosto, vai literalmente
de boca na sua intimidade, comecei a
chupá-la com tanta vontade, eu estava
faminta de Enid Sinclair, lambia,
chupava, mordia enquanto a penetrava
com dois dedos, não demorou muito para ela ter um orgasmo.

Mas eu não queria só aquilo, eu queria mais, me deitei em cima dela e comecei a distribuir beijos pelo seu rosto, seu pescoço e busto, enquanto ela ia se recuperando.

The Mission (Wenclair) Onde histórias criam vida. Descubra agora