VI

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Pov Arizona.

- Porra, Calliope, que boca gostosa.- eu gemi alto ao ver um pé entre o vão da porta e do chão.

Mas eu sinceramente não sei como eu consegui pensar em uma frase com ela me chupando.

Eu não havia pensado duas vez em tirar a saia, deitar na cama, e ver ela afastar minha calcinha me deu muito tesão.

Desde o momento em que eu a vi eu queria que a mesma me fodesse, e ter ela alí, me chupando, eu estava no céu.

Meu gemido era bem alto, e com toda certeza audivel para todos que estivessem nos quartos ao lado, ou do lado de fora da porta.

Meu corpo tencionou no momento em que a mesma roçou seu dente levemente em meu clitóris.

Eu iria gozar, eu não estava acreditando que em menos de 10 minutos eu já estava me segurando para isso não acontecer.

Senti sua mão subir alisando meu corpo e chegar ao meu seio o apertando, sua outra abriu mais minha perna e me penetrou, com dois dedos. 

Eu não aguentaria por muito tempo, mas eu não queria gozar agora porque eu sabia que ela pararia, e eu não queria que ela parasse.

Eu não sei em que momento aconteceu, eu não sei quanto tempo já tinha se passado desde que começamos, eu só que eu ouvi uma explosão, a nossa porta sendo arrombada e logo em seguida alguns disparos.

Pov Callie.

-Desliga o microfone, eu não sou obrigada a ouvir isso.- Miranda debochou.

A loira subiu a saia jeans curta e deitou na ponta da cama me olhando, eu não perdi tempo, coloquei sua calcinha para o lado e segui até ela passando a minha língua por todo o seu sexo e ela deu um gemido alto.

Era bom ver ela daquele jeito pra mim, parecia que eu precisava daquilo, precisava dela daquele jeito.

*

-Vamos antecipar uns minutos, Torres.- Miranda me avisou pelo ponto.

Depois de ouvir a porta ser arrombada, eu me joguei em cima dela, para proteger a mesma, eu não me perdoaria se algo acontecesse com ela.

Ela estava alí apenas para nos ajudar, então eu a protegi, me joguei em cima dela e fechei os olhos quando ouvi os disparos.

Mas quando eu abri nem eu e nem ela estávamos feridas, e eu agradeci por isso.

Depois que a loira se ajeitou, eu a levei em segurança até a parte de fora do estabelecimento. Miranda me olhava com uma cara de desaprovação, ela sabia o que eu havia feito, ela me conhecia melhor do que eu mesma.

- Conseguimos?- perguntei.

-Sim, ela estava vendendo cocaína para um menor de idade no momento em que entramos.- informou.

- Ei, - Tiffany me chamou.- obrigada por nos ajudar, você nos salvou.

- Esse é o meu trabalho, Tiff - Falei dando um sorriso sugestivo e a Miranda tossiu ao meu lado.- Tenho que ir agora, muita coisa a se fazer na delegacia.- falei, eu ia me virar mas lembrei de perguntar seu nome - Você não me disse seu nome, seu nome verdadeiro, no caso.

- Arizona Robbins.- falou sorrindo.- Mas pode me chamar de Ari.- ela estendeu a mão e eu apertei.  - Toma meu número, Calliope.- falou estendendo a mão novamente.- Quem sabe a gente não se conhece melhor.

- Eu adianto o relatório hoje, Torres, leve a Arizona para casa.- Miranda me deu um sorriso sacana.

- Obrigada, Miranda.- agradeci.- Vamos?

A conduzi até meu carro que estava a duas ruas afastadas do bordel, como estava um ar mais frio peguei meu blazer e dei a ela, a mulher ao meu lado estava quase semi nua na rua. Vi um homem passar e mexer com ela e logo agarrei sua cintura mostrando que ela estava comigo e ele a chamou de " vagabunda" só por ela estar acompanhada.

Tenho certeza que se a Arizona não tivesse me segurado eu teria voado no pescoço daquele cara.

-Onde fica sua casa?- perguntei assim que entramos em meu carro.

- Que tal irmos para a sua e você acabar o que você começou?- perguntou arqueando as sobrancelhas.

- Por que não na sua?- perguntei.

- Eu moro com os meus país, você não quer que eles me ouçam gritar seu nome, quer?- perguntou sugestiva.- E você tem cara de quem mora sozinha.

- E se eu for casada?- perguntei a olhando.

- Você me disse que tinha se separado, Calliope, você mentiu pra mim de novo?- perguntou, e eu acabei rindo, ela sorriu aliviada por eu estar brincando-  Você faz loucuras com a boca.

- É uma longa história.- comecei a falar.- Mas eu estou  morando com a minha melhor amiga e ela tem um bebê.- Falei sincera.- Acho que não séria muito legal acordar um bebê de 5 meses.

- Meus pais a essa hora estão dormindo e não iriam nem ouvir se a gente transasse lá, até porque na eu pareço uma gatinha, meu gemido é baixo, mas minha casa é bem humilde e você é toda posuda, não vai querer entrar lá.

- Não ligo para essas coisas.- falei a ela.- Mas vamos pra minha casa.- falei e vi um alívio se instalar nela.- Mas se você acordar a Madison eu vou deixar a Addison te matar.- Falei e ela riu.- Eu estou falando sério.

- Eu prometo não acordar a Madison.- falou fazendo sinal de dedinho.- E cadê o marido da sua amiga?

- Eu te disse que era complicado.- falei,- Addison havia se casado com ele e foi morar em LA, lá eles conheceram a irmã da namorada de um amigo nosso..

- E ele traiu ela com a cunhada do amigo?- perguntou entusiasmada com a história.

- Eles fizeram um a três, e ambos se apaixonaram por ela, mas ela se apaixonou pela minha amiga e só topava novamente por causa da Addison.- Contei e ela arregalou os olhos.- Quando a Meredith soube da gravidez, ela contou para a Addison a elas meio que fugiram um tempo depois, e a pouco tempo vieram morar comigo, trazendo uma neném de 5 meses, fora que Addison perdeu o emprego lá e só o salário de  Meredith não dava para ela sustentar a casa e as coisas da Mad.

- Madison de Meredith + Addison?- perguntou rindo.

- Não deboche do nome da minha sobrinha.- Pedi e ela segurou a risada.

- Desculpa, morena.- ela falou e eu me arrepiei.

Ela descobriu meu segundo ponto fraco em menos de 30 minutos.




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Em semi hotzin pra vcs rs rs..

Espero que gostem e até a próxima...

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