XXV.

511 57 3
                                    

Pov Callie.

Eu já não via a hora de me mudar de vez, começar uma vida nova, em um lugar novo, tudo novo.

Principalmente que a Addison e a Mer iriam com a gente, eu estava animada demais. Mas ainda tinha que ver o que a Arizona queria, eu não poderia ir sem eles.

A cada dia que passava eu estava aceitando o fato de que eu só iria transar depois que meus pais fossem embora, mas pelo o que eu estava vendo, quem não estava aguentando era a Arizona.

Pov Arizona.

Eu estava no banho, tem quase 2 semanas que os pais dela estão aqui, duas semanas sem a minha privacidade com a minha noiva e duas semanas com a pressão de mudar pra uma cidade totalmente aleatória.

" Ah, mas vai ser mais seguro para vocês, lá todos me conhecem."

" É sobre a segurança do meu neto que estamos falando."

E essas frases martelavam na minha cabeça, até faculdade pra mim lá o pai dele já viu, fora o estagio em um tribunal o pai dela conseguiu pra mim.

Acabei saindo dos meus pensamentos ao sentir as mãos delas na minha cintura, me puxando para perto.

- Estava longe.- ela disse baixo, e eu me esfreguei nela.- Arizona.

- Estava pensando sobre tudo.- eu disse.- Mas eu estou morrendo de saudades de você.

- Meus pais e minha avó ainda estão aqui, espera mais dois dias.- pediu e eu neguei.

- Preciso de você.- eu disse, me virando e me ajoelhando na frente dela.

Minha boca fazia um vai e vem em seu membro,  e quando eu chegava a sua glande eu passava a língua suavemente, fazendo a morena grunir de desejo.

A mesma me tirou dalí me puxando pelo cabelo e logo indo me imoressar no blindex do box.

Ela deixou um tapa em minha bunda, fazendo eu empinar e me jogar mais para ela.

- Mete logo, amor.. por favor..- eu disse, com a voz fina e manhosa.

- Não, agora não.- ela disse, se abaixando e passando a língua em minha boceta.- Toda molhadinha pra mim.- sugou meu clitóris fazendo eu gemer.- E ainda está depiladinha, do jeitinho que eu gosto.

Callie me chupava com calma e lentidão, fazendo eu ir a loucura. Depois de alguns minutos torturantes, quando ela viu que eu estava prestes a gozar, ela saiu dalí e parou atrás de mim.

- Eu estava quase gozando.- bufei.

- Quero que goze no meu pau.- ela disse, rente ao meu ouvido, pincelando a minha entrada.

Suas estocadas eram firmes e certeiras, fazendo meu corpo todo vibrar, enquanto sua mão esquerda apertava meus seios levemente, sua mão direita subia e descia alisando meu corpo quente, e não era nem pela água.

- Minha! Todinha minha!- Callie dizia baixinho.

Ela me tirou  do blindex, me virando de frente para ela e encostando minha costas na parede gelada.

- Porra, Callie, porra.

Ela levantou minha perna, se posicionando mais uma vez em mim.

- O que você quer? Hein?- gemi em resposta.- Responde.. vai, minha putinha..

- Eu vou gozar...

Eu disse com a boca rente a dela me entregando a um orgasmo intenso, e com mais alguns estocadas ela gozou também.

- Achei que fossemos esperar meus pais irem embora.- Callie disse rindo.

- Eu mesma já não estava aguentando mais.- eu disse, me secando e me enrolando na toalha.

- Fico impressionada como você fica mais gostosa a cada dia.- ela disse me medindo com os olhos.

- Eu ainda estou inchada, amor.- eu disse, um tanto tímida.

Ainda nos amamos mais algumas vezes aquela noite, e eu estava realizada com a minha noiva alí.

No dia seguinte, depois do café, eu e Thomas fomos a casa da minha mãe e eu acabei contando a ela o que os pais de Callie queriam.

- Eu tenho que concordar com eles, minha filha.- minha mãe disse.- Você estava la dentro e entregou eles a polícia, não sabemos com quem estamos lidando, quantos deles são e entre outras mil coisas.

- Mas eu não quero ficar longe de vocês, da April, do Tim.- eu disse chorosa.

- Mas a gente pode ir visitar vocês, meu amor.- ela disse, alisando meus fios loiros.- O que não pode e vocês se arriscarem, ainda mais com ele aqui.

- Então eu vou.- eu disse.- mas eu quero ver a senhora todo mês.

- Tudo bem, minha filha, tudo bem.

Depois dalí eu ainda encontrei com April, e ver o jeito que ela ficava com o Thomas me deixava feliz.

Acabei contando a ela que eu iria embora, e que assim que eu me alocasse a levaria para lá para poder me visitar.

Eu iria morrer de saudade de todos, mas depois do que passamos eu tinha que pensar no Thomas antes de tudo, eu me veria louca se algum deles tentasse algo com meu filho.

Quando cheguei em casa, quase no meado da tarde, Callie estava no escritório com seu pai, dona Lucia estava na cozinha com Juanita e a abuela de Callie estava no sofá vendo uma novela local.

  - Juanita, eu e Callie vamos ter uma conversa com você até o fim da semana.- Avisei a mesma.

- Eu fiz algo, dona Arizona?- perguntou apreensiva.

- Não, não fez nada.- a tranquilizei.- Nós vamos embora daqui a uns dois meses, mas ainda tenho que ver mais algumas coisas e eu vou ver com a Callie se ela te indica em algum lugar, mas conversamos com calma depois.

- Tudo bem, obrigada!

_____________

Eu disse que voltava com mais frequência dps do meado de junho, mas pelo jeito não vou cumprir o que eu disse.

Sem revisão!!! 

Até a próxima..

The police Onde histórias criam vida. Descubra agora