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Pov Callie.

- Eu estava pensando em deixar a Juanita fixa aqui em casa.- falei olhando para a loira que estava a minha frente na mesa.- Logo, logo o Thomas nasce e a casa precisa estar limpa sempre.

- Se você acha que deve.- ela deu de ombros.

- Quero sua opinião, já que você mora comigo.- também dei de ombros.

- Por mim tudo bem, gosto dela.- falou dando uma garfada na sua comida.- A gente conversou bastante quando você estava fora.

- Você ficava conversando com a Juanita?- perguntei arqueando as sobrancelhas.- O que vocês conversaram?

- Você sempre se interessou por mais novas?- ela soltou o talher e me olhou.

- Não, você foi a primeira que tinha menos 10 anos que eu.- expliquei.- Por que?

- Ela tem quase a minha idade.- ela falou me olhando.- Nunca? Ela também é latina.

- Não, nunca.- a olhei sem entender.- E o que tem a haver ela ser latina?

- Séria o que sua abuela tanto quer, você com uma latina, oras.

- O sonho da minha abuela sempre foi eu dar um neto latino a ela.- expliquei.- principalmente depois que ela soube dos 1%.

- Acha que ela vai amar menos o Thomas se ela vier loiro?- perguntou.

- Querendo ou não, ele vai ter sangue latino.- falei.- E minha abuela disse que se ele vier igual a você ele vai ser lindo.

Vi um sorriso se abrir em seus lábios e seus ombros relaxarem.

- Você estava com ciúmes da Juanita?- perguntou rindo.

- Eu que deveria estar perguntando isso.- falei a olhando.- Desde a primeira vez que eu transei com você eu não tive mais ninguém, Arizona.

- Eu só fiquei com a Morgan com a desculpa de te tirar da cabeça.- ela abaixou a cabeça.

- Ótima escolha.- Brinquei e ela riu.

- Idiota!

- Eu tenho que te contar uma coisa.- falei e ela parou pra prestar até em mim.- Eu..

Parei de falar quando o celular dela tocou.

- É minha mãe,- ela disse baixo.- ela vem hoje, ok?

Afirmei e ela tornou a falar ao telefone.

Pov Arizona.

Tinha sido a primeira vez que eu e Callie falamos sobre nossos sentimentos uma pela outra, e eu sinceramente estava tensa pelo sonho que eu tinha tido aquela manhã.

Agradeci tremendamente a Deus por ela não estar mais em casa.

Naquele mesmo dia, minha mãe veio e resolvemos algumas coisas do quarto de Thomas, fora que ela ainda fez bolo e outras besteiras que a Callie gosta.

Foi bom ter a minha mãe perto, eu passei praticamente o dia todo deitada em seu colo sentindo seu carinho em minha cabeça.

No final daquele dia ela foi embaixo, e eu e Callie ficamos sozinha novamente.

Flashs do sonho vinham na minha cabeça, meu corpo começou a ferver por dentro, eu precisava ser tocada.

Chegou a hora da nossa rotina da noite, e eu sabia que se eu fosse para aquela banheiro com ela, eu não aguentaria.

Pov Callie.

- Consegue tomar banho sozinha?- Arizona perguntou sentada na minha cama e olhando para o meu corpo.

- Acho que consigo, devo demorar um pouco, mas eu consigo.- respondi.- E.. uma coisa, você pode não olhar pra minha barriga, eu sei que eu engordei, não precisa ficar encarando.

- Não era por isso que eu estava olhando não, mas tudo bem, eu espero você aqui, qualquer coisa você me chama.

Eu segui para o banheiro, devagar, meu corpo ainda doía por completo, menos do que antes, mas doía.

Eu demorei cerca de 30 minutos no banho, como eu estava com uma tala no braço, eu não podia molha-lo.

Enquanto eu me enxugava ouvi um barulho vindo do quarto, um barulho que mais parecia um gemido e acabei indo até a porta.

A Arizona estava deitada, nua, de perna aberta, na minha cama, se masturbando.

Eu estava ficando excitada, só de ver o que ela estava fazendo, seus dedos circulavam levemente seu clitóris e ela logo desceu indo em direção a sua entrada.

Acabei encostando na porta e a mesma fez barulho, fazendo a loira olhar em direção ao banheiro.

- Eu sei que não deveria estar fazendo isso na sua cama, mas eu estou com tanto tesão em você que eu não aguentei.- ela disse e eu a olhei com os olhos arregalados.- Te ajudar esses dias fez eu me sentir assim, ter que encostar em você, ver você nua, tudo. Literalmente tudo.

- Eu.. Arizona..

- Eu sei que está com dor, mas, por favor, me deixa gozar pra você.- ela disse, ainda na mesma posição.

E eu fui até ela, me ajoelhei na cama abrindo bem mais suas pernas, me encaixei alí e entrei devagar.

Levei minha mão ao seu seio e o apertei, quando eu estava quase chegando a fundo na sua boceta eu estoquei um pouco mais forte.

Ela gemeu, um pouco mais alto, e eu sorri, eu sentia saudades de ouvir dla gemer para mim.

Por um momento eu esqueci a dor, o tesão que eu sentia por ela fez isso.

Apoiei um de meus braços no cama, ficando com a boca rente na dela, beijando e gemendo ao mesmo tempo.

- Por favor, Calliope..

- Eu quero que vire e fique de 4 pra mim.- eu disse e assim ela o fez.

Primeiro, ela começou vindo de encontro a mim, toda empinada, e porra, aquilo me matou de tesão.

Depois ela abaixou a parte da frente do seu corpo, levei minha mão sem a tala ao seu cabelo e o puxei, e a cada estocada que eu dava eu sentia meu membro ir cada vez mais fundo.

Quando senti sua boceta aperta meu pau, deitei meu corpo sobre o seu e estoquei firme dentro dela.

- Isso, Calliope.. me faz gozar, por favor..

Ela gozou, apertando meu membro e eu acabei gozando com ela.

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