XXIX

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Pov Callie.

Eu sabia que a marca da briga me traria problemas, mas eu só não imaginava que eu ficaria extremamente excitada ao ver a Arizona brava por isso.

Meu pau já estava latejando dentro da minha calça jeans, sua mão em meu pescoço não facilitava nenhum pouco.

- Eu não estou brincando, Calliope!- ela falou.

- Eu também não.- eu disse, tirando sua mão do meu pescoço e nos mudando de posição.- Foi uma briga na delegacia, eu não teria motivos para mentir pra você.

Eu disse chegando bem próximo a boca dela.

- Não faz isso.- ela pediu tentando me afastar.

- Você brava fica tão...

- Tão?

- Sexy, gostosa...

- Delegada, delegada!- ela chamou a minha atenção.- Estamos em um local público.

- Não tem ninguém aqui e eu sei que não tem câmeras na sua sala.- eu disse rente a boca dela.- Meu pau já está duro só de ouvir você me chamando assim.

- Em casa.- ela disse, me empurrando e eu puxei, fazendo sua bunda bater em meu membro.

- Aqui!- eu disse e ela rebolou lentamente.- Estou louca por isso a tempos.

Levei ela até sua mesa e a deixei apoiada por seus braços, abri suas pernas e subi sua saia lápis, que marcava perfeitamente seu corpo.

Deixei um tapa em sua bunda e me abaixei, colocando sua calcinha para o lado, me dando a visão da sua intimidade já encharcada.

- Calliope!- ela gemeu assim que eu passei a língua, e logo em seguida sugando seu clitóris.- Por favor! Anda logo!

A tempos que não tínhamos um sexo assim, por conta do nosso filho, era simplesmente o básico do básico, já que toda vez que eu pensava em encostar na mãe dele, ele chorava.

Eu estava aproveitando cada centímetro da intimidade dela, o gosto dela em minha boca estava me levando ao delírio.

Tirei meu membro para fora e o estimulei, meus movimentos para frente e para trás o deixa cada vez mais duro.

Me levantei, a virando para mim e a puxando para um beijo, um beijo um tanto desconcertado e urgente, já que a mesma ainda estava ofegante.

- Eu ia gozar, Calliope!- ela disse emburrada e eu a sentei na mesa.- Eu queria gozar na sua boca, delegada.

- E eu quero que você goze no meu pau.- a puxei mais para a frente e passei a distribuir beijos pela sua mandíbula, descendo pelo pescoço e indo para seu colo.- Que mulher cheirosa, meu senhor!

Acabei soltando um gemido quando senti uma de suas mãos pegar em meu membro.

Passei a fazer movimentos de vai e vem na sua mão, enquanto abria sua blusa e abocanhava seus seios.

Levei minha mão livre até sua calcinha e a coloquei de lado, me dando mais uma vez livre acesso a sua boceta.

- Gostosa!- eu murmurei em seu peito quando dei a primeira estocada.

A cada estocada que eu dava, sentia sua boceta se apertando contra meu membro, ter ela ali estava uma delícia e eu estava amando aquele momento.

- Olha pra mim!- pedi, ficando ereta, levando minha mão até seu pescoço.- Abra seus olhos e olhe para mim.

Ela fez, mordendo o lábio inferior para não gemer alto.

Ela levou a mão aos seios e os apertou, gemendo um pouco mais alto, anunciando seu ápice.

Pov Arizona.

Terminei de me ajeitar e acabei vendo que Callie ainda me olhava, não demorou muito para irmos para casa.

O caminho foi totalmente tranquilo, e em menos de 25 minutos estávamos chegando.

- Boa noite, senhora Torres!- uma mulher acenou para mim.

- Boa noite!- acenei de volta.- Eu falei que eles são estranhos, vivem em casa.

Eu disse, olhando para a Callie.

- Ela é estranha por querer fazer amizade?- Callie perguntou rindo.

- Toda vez que eu coloco o pé pra fora ela põe também.- eu disse.- Parece perseguição.

- Impressão sua.- ela disse.- Vá tomar um banho enquanto eu adianto o jantar.

- Faz algo para comermos de sobremesa.

- Minha sobremesa vai ser você.- Callie.- Ainda não matei toda a minha vontade.

Como o Thomas ainda estava dormindo, eu liberei a babá dele e tomei um banho breve, depois Callie subiu para tomar o banho dela.

- Amor, se ele acordar não dê nada a ele, Nance disse que ele mamou as 18h e mamadeira enche mais que peito.- avisei sentando em minha mesa quando a vi passar.

- As vezes você mexe com a minha boca, Arizona!- ela disse rindo.- Tudo bem, amor.

- Você que é maldosa!- eu ri.- Eu não imaginei que ele fosse largar o peito assim tão fácil, me senti trocada.

- O bom é que ficou tudo pra mim, agradeço todos os dias.

- Calliope!- eu disse a repreendendo.- Na idade dele o peito é essencial.

- Na minha também.- deu de ombros.

- Eu vou terminar o meu trabalho.- eu disse, voltando a olhar os papéis.

- Se continuar com essa carinha, eu vou ser obrigada a começar o meu.

- Saí daqui, Calliope! Agora!- mandei, sabendo sobre o que exatamente ela estava falando.

- Vou pegar duas algemas na delegacia, vai ser uma delícia te comer algemada na cama.- ela disse, saindo por fim dalí e indo para a cozinha.




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Quem é vivo sempre aparece né rs rs, e ainda trouxe um hot p vcs...

Espero que gostem e até a próxima...

The police Onde histórias criam vida. Descubra agora