One Shots - Gadri

Mpreg 3

Opa :))) cá estou eu dnv, espero que gostem e até quarta :)))

Boa leitura! Bjss
Deixar a foto do Gavi cria
Revisado por neowoocity

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Tema: Mpreg
Pedido: Geral

—🍼—

    — Pedri... — O mais novo chamava seu namorado de forma manhosa, enquanto caminhava com uma certa dificuldade, estava todo inchado naquele dia.

    Gavi já estava em seu oitavo mês de gravidez, a reta final, onde a ansiedade percorre o corpo a todo momento e lhe faz ter uma explosão de hormônios. Pablo havia acordado tarde, como está sendo de costume durante essa gravidez, e ao não ver seu namorado ao seu lado se emburrou. Sem perder tempo foi a procura do mais velho pela casa, logo o encontrando na sala de estar jogando videogame com Ferran.

    — Oi, cariño! — Pedri disse sorridente ao ver seu namorado caminhando até si, enquanto tentava afastar o sono esfregando os próprios olhos, aquilo era extremamente fofo.

    Gavi estava apenas com uma blusa larga, podia ter certeza que nenhuma bermuda estava servindo direito, com isso, andava apenas daquela forma pela casa, só quando era obrigado a sair vestia algo mais arrumado. O mais novo se sentou sobre o colo de seu namorado, sem se importar com Ferran ali.

    — Cariño, eu tenho que ganhar do Ferran. — Pedri disse enquanto tentava ver a tela atrás de Gavi em seu colo, o garoto automaticamente se emburrou.

    — Joga com o Ferran então, seu babaca! — Gavi disse irritado se levantando. Pedri franziu o cenho pela mudança repentina de humor de seu namorado, que andava a passos pesados para longe dali.

    — Ei, cara, são só hormônios da gravidez, depois ele volta ao normal, relaxa. — Ferran disse. Havia se tornado pai a pouco mais de três meses e de certa forma não estava se saindo tão ruim.

    Gavi entrou no quarto emburrado e foi direto até a varanda, logo se sentou sobre o pequeno sofá que havia ali e passou a acariciar levemente sua barriga enquanto mantinha uma feição emburrada no rosto.

    — Seu pai é um babaca, Ravi. — O garoto começou a desabafar com seu próprio filho. — Ele prefere o Ferran do que a gente, sabia? — Gavi segurava o choro que insistia em cair e logo sentiu um leve chute do bebê. — É, mi amor, mas eu vou cuidar muito bem de você, né? — Pablo mordia seus próprios lábios inferiores de forma ansiosa, estava com medo de não ser um bom pai para Ravi.

    As lágrimas escorriam pelo rosto do menor, ele sentia um mix de emoções correndo sobre seu corpo, era tudo muito esquisito. Gavi ao mesmo tempo que sentia raiva de Pedri também sentia falta do mesmo e queria seu carinho, apenas queria entender porque era tão difícil.

    — Cariño? — Pedri chamou ao entrar na varanda e logo pode observar seu namorado tentando limpar as lágrimas. — O que foi, mi amor? — Questionou o mais velho se sentando ao lado de seu namorado e tentando o abraçar, porém o mesmo o empurrou levemente.

    — Vai jogar com o Ferran. — Pablo disse com a voz chorosa enquanto tinha seus braços cruzados e sua feição emburrada.

    — Amor… Vem cá. — Pedri colocou o menor em seu colo e selou levemente a testa do mesmo. — Por que está chorando? — Perguntou o mais velho enquanto acariciava os fios de cabelo do mais novo.

    — Eu tô com medo — confessou ainda com a voz trêmula enquanto sentia as carícias de seu namorado.

    — Não precisa ter medo, gatinho, vai dar tudo certo! — Pedri fez um leve carinho na barriga do mais novo.

    — Mas mesmo assim! E se não der? E vai dar carinho no Ferran, seu melhor amigo. — Gavi se emburrou novamente. O mais novo tentava levantar do colo de Pedri porém este o segurava.

    — Amor, vem cá. — Pedri abraçou o menor com cuidado para não machucá-lo e logo deu um leve selinho sobre a testa do mesmo. Gavi chorava baixinho ainda com medo, realmente seu humor estava uma completa bagunça.

    — Eu te amo! — Gavi murmurou com a voz levemente manhosa.

    — Eu também te amo, gatinho! — Pedri disse com um sorriso bobo nos lábios. — Nós podemos cozinhar cookies e assistir sua série favorita. — Pedri sugeriu fazendo o menor formar um leve bico em seus lábios.

    — Eu quero jogar futebol. — O menor murmurou, estava com saudades de correr atrás da bola, já faziam meses.

    — Tudo bem, mas não é pra pegar pesado, só toquinho. — Pedri repreendeu o mais novo que apenas concordou.

    Gavi se levantou animado e foi até o closet do casal em um piscar de olhos, Pedri sorria enquanto seguia o mais novo. Pablo havia pego suas chuteiras e um conjunto do Barcelona que tinha guardado e logo se virou para Pedri que estava encostado no batente da porta.

    — Me ajuda? — Perguntou o menor se referindo a vestir sua roupa e chuteira.

    — Vem cá. — Pedri disse com um leve sorriso nos lábios e Gavi logo se aproximou do mesmo.

    Pedri retirou a blusa do mais novo colocando no cesto de roupas sujas e logo admirou o corpo do mais novo apenas com uma cueca o cobrindo. Gavi sorria tímido ao perceber o olhar do outro sobre si.

    — Você tá tão lindinho! — Pedri disse com um sorriso leve nos lábios e acariciou levemente a barriga do mais novo, logo desceu suas mãos até a bunda do menor que permanecia farta e redondinha. — Eu espero que seu resguardo acabe rápido. — Pedri suspirou enquanto Gavi mantinha uma feição emburrada.

    — Seu pervertido! — Gavi resmungou cruzando os braços.

    — Eu não tenho culpa se não fodo a mais de quatro meses! — Pedri retrucou deixando o mais novo envergonhado.

    — Vamos logo jogar bola! — Gavi tentou mudar de assunto, estava extremamente envergonhado.

    — Tudo bem, mas eu vou perguntar quanto tempo você tem que ficar de resguardo pro seu médico. — Pedri murmurou enquanto colocava a blusa do Barcelona no menor, tal que acabou não servindo direito, deixando parte da barriga do menor ao ar livre, Gavi apenas bufou.

    Os dois já estavam no quintal, apenas brincando de toquinho. Gavi apesar de tantos meses parados ainda estava bem, tanto que, assim como fez quando foi pela última vez no treino com Pedri, deu uma caneta no maior. González ria baixo com seu namorado correndo atrapalhado com a bola, aquilo era extremamente fofo. Gavi e Ravi, mesmo ainda não tendo nascido, de fato eram seus bens mais preciosos.