Em Busca De Esperança

♋︎ 𝙲𝚊𝚙𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 - 𝐀𝐥𝐢𝐜𝐞⃟᠁⃟

——— ♋︎ 🌺「 POV Alice 」🌺𖤛———

Fúria, ela queria gritar e assim fez, ela se trancou no quarto do Collins, e gritou o mais alto que podia, seus pulmões imploravam por ar, mas ela não parou, aquela dor não sairia de seu peito, tão rápido quanto as palavras dolorosas que foram ditas por ambas. Se sentiu perdida, como em um dia que Rafaela negou o pedido de Alice de ver as estrelas no campinho, com um menino loiro que tinha um crush infantil e dias depois, Ayra estava rindo e sendo amiga dele, e sua mãe não se importou. Alice sentiu todo o ser queimar em fogo vivo, precisava sentir outra coisa. Quando as batidas na porta foram ficando mais fortes, ela abriu a porta, tentando limpar os olhos do choro, acalmar seu soluço, mas o olhar dele assim que viu as bochechas rosadas, os olhos verdes com veias vermelhas, a respiração pesada dela. Ele abraçou fortemente o pequeno corpo dela e abafou seu sofrimento com carinho em seus cabelos molhados. 

— Sua irmã foi uma babaca! – Disse ele. — Mas você também foi… – A garota começou a chorar mais ainda, do que antes. — Shhh, não precisa chorar, vai ficar tudo bem – Sussurrou para ela. 

— Ela nunca vai me perdoar… 

— Vai sim. Eu já bati tanto no Alekxy e ele já me quebrou muito também, até hoje estamos juntos. – Disse olhando nos olhos dela, e mesmo que ele quisesse consolá-la, não podia deixar de pensar como seria fode-lá na cama, rasgar esse biquíni sexy que estava suas curvas mais destacadas. E aquela bermuda de nadar, não estava ajudando, sentiu seu pau latejar, e ela também sentiu. 

— Eu não queria isso…– Ela beijou os lábios dele por um pedido de carinho, e ele cedeu, mas ele dessa vez não pararia ali. Agarrando a nuca fina e macia dela, ele beijou mais fortemente e intenso, descendo as mãos para o quadril dela, onde apertou as nádegas dela, puxando para cima, enquanto ela arranhava a nuca dele. Com um pedido de olhar, ele colou sua testa na dela, e ela disse sim. 

— Se isso acontecer, não vai ter volta, Ali. – Disse calmo. 

— Eu sei, e eu quero. – Disse beijando os lábios, e mesmo que ele tentasse não ceder, aquele sentimento foi mais forte do que ele, e então, ele desamarrou a parte de baixo de seu biquíni e a pegou no colo, colocando contra a parede, prendendo o peso de ambos em uma posição incrível, enquanto beijava seu pescoço e sugava a pele fina e pálida dela. E quando os gemidos dela aumentaram, ele jogou ela na cama e cobriu a mesma com o próprio corpo, descendo sua bermuda, e com um olhar, ele pediu permissão. 

— Me fode logo, Coringa! – Disse com uma voz arrastada. Ele se segurou com uma mão na cama acima, e com a outra mão se pressionou contra a entrada, fazendo a mesma virar o rosto e morder o braço estendido de Collins. Ele sabia que estava doendo para ela, então tinha apenas duas opções, parar ou empurrar com força. 

— Me desculpe…– Se enfiou por inteiro dentro da mesma, fazendo ela gritar e soltar lágrimas quentes como fogos, ele colou a testa na dela, e beijou os lábios macios dela, beijou as bochechas, os olhos, a testa e por fim, começou a se movimentar dentro da garota. Era quente, macio, muito apertado, muito mais do que realmente ele lembrava, mas ela gemia manhosa, com um pouco de dor, e ele abocanhou um dos seus seios na boca e sugou com força e vontade, fazendo ela gemer mais alto e dessa vez não era dor, e sim prazer. 

— Ainda dói? – Perguntou encarando os olhos dela, e ela assentiu que sim. — Onde? – Ela apontou para o começo do colo do útero, e ele sorriu malicioso. E quando ela menos esperou, ele saiu de dentro dela para vira-la de costas. — Fica de quatro! Sabe fazer isso? – Ela sorriu levemente, assentindo que não. — Cabeça no colchão, Bunda empinada e as costas para baixo. – Disse modelando o corpo dela, ela ficou na posição e assim, ele se encaixou, começou com movimentos leves, fracos e depois foi substituído por mais fortes e rápidos, fazendo ela gemer alto o bastante para que ele não parasse, foda-se, quem escutasse, e foda-se que quem se importasse. Era ele que estava fudendo e tirando a virgindade daquela buceta, melando todo o seu pau com o suco lubrificante dela, era ele que estava fazendo ela gemer.