Uma história de arrepiar

Consciencia pesada

Um corredor escuro e perverso, pequenos flashs de luzes azul escuro como o céu estrelado deixando o ambiente frio mas calmo de certa forma, uma figura encapuzada em passos pequenos e lentos caminhava com calmaria e devoção a este lugar porém outra figura mais enfurecida aparece correndo sobre quatro patas, bramando como um animal ferido mas com a luz que vinha da pequena janela circular demostravam uma menina, cabelos loiros longos com poucas mechas azul bebe e rosa bebe, seu olhar era de temor e medo e ao olhar para o reflexo da janela, viu um animal horripilante e deprimente, estava despenteado e totalmente furioso, era ela mesma.

Ela olhou novamente para o corredor a sua frente vendo a figura encapuzada caminhar em sua direção calmamente, chegando ser irritante o fato de estar demorando tanto pois então, a menina corre na direção dela deixando vácuos no ar de tão rápido seria sua fúria e rapidamente num pulo a deixou no chão como um animal encurralado, mostrando suas garras afiadas e tortas parecendo estar velhas e gastas, aquelas garras já haviam matado muitas pessoas o que deixa aquele acontecimento mais horripilante e então enfiou as garras na figura ainda desconhecida, sem hesitação ou sem parar para respirar, continuou e continou repetidamente como se fosse uma sede de sangue ou morte mas em meios a gemidos de dor e grunhidos, a menina resolve parar sua sede olha para a figura ensanguentada a baixo dela, seu capuz estava enconstado para o lado mas ainda não dava para ver seu rosto, ela então levanta seu braço totalmente mole e sem força e empurra o capuz preto para trás.

-WEDNESDAY?!

Sentindo como se fosse um medico cuidando de sua paciente aos terror dos pesadelos pois um trauma não muito bom, Ajax o menino que ao olhar de seus cabelos vira uma pedra, estava se sentindo ao ver sua amiga.. ou podemos dizer namorada? Naquela situação de medo e terror, ela estava sentada com suas palmas da mão enconstando rapidamente em suas pelo branca e pálida, tremia como alguém com parkison mas aquilo não parecia ser uma doença e sim medo.

- Enid, você precisa comer algo.. você esta magra e pálida mais que o normal. - Ele diz estendendo uma pequena xícara com chá de ervas.

- Ela.. el.. ela. - Mal saia palavras de sua boca, a menina parecia em choque mas en constante alerta.

- Ela acordou? Como ela está? - Uma grande mulher entra na pequena sala num estilo antigo e rústico, ela senta numa poltrona maior e aparentemente mais confortável.

- Ela parece mal.. o que eu devo fazer?! - O menino estava mentalmente pertubado, estavam tremendo quase igual a menina a sua frente.

- Você primeiro deveria cuidar desses machucados em seu rosto, parecem horríveis e possivelmente infeccionados. - A mulher se referia a pequenos corativos feitos à mão em lugares inchados de seu rosto.

- Ela em primeiro lugar senhora, ela.. eu só precisa dela bem. - E quando ele termina sua pequena frase, Enid a menina a sua frente o olha com um olhar de desgosto.

- Você, parte disso é sua culpa seu idiota do caramba! - Ela da fracos socos no peitoral do menino com toca verde escura.

- Crianças, por favor parem.

- Quem é você e onde eu to?! - Enid diz com uma expressão de medo e indignação, respiração forte e profunda, estava em alerta pessoal.

- Sou a única pessoa que pode te ajudar agora então fica na sua e vamos resolver isso. - Ela diz colocando suas mãos em sua barriga como se estivesse esperando algo.

- Wednesday.. Eu eu preciso achar ela! - Enid então se levanta rapidamente porém em menos de um passo dado, ela sente uma forte dor em sua cabeça e a faz cair para trás como se estivesse cambaleando.

- Isso, bom era o que iria dizer criança, você está ainda um pouco anestesiada do momento de choque em que passou em poucas horas então melhor continuar sentada.

- Eu não.. lembro o que aconteceu direito, só dela ter dito coisas estranhas e ai, não me lembro de mais nada. - A menina colocara suas mãos em sua cabeça agora, tentando lembrar de detalhes.

- Você vai melhorar, mas agora voltando ao assunto mais vívido do momento. - A mulher se levanta novamente agora vai em direção a uma estante de livros bem organizada.

- Tudo lá fora para um caos, como foi escrito.. um apocalipse - A mulher parece procurar algo, esta concentrada nos grandes e grossos livros a sua frente.

- Aparentemente sua amiga, foi possuída e com certeza seria por uma Addams, esse sobrenome me causa arrepios.. - A mulher ainda em pé agora grandes óculos em seu rosto.

- Me causa outras coisas também..

- O que? - Ajax sem querer ouve algo baixo da menina ao seu lado mas não presta tanta atenção.

- Os Addams, uma antiga linhagem de todos os tipos de monstros, conjuntos e muitos vivos até hoje porém cada um em sua cadeia familiar própria mas quando há algo, por exemplo.. - Ela então pega dois pequenos e frágeis camundongos vestidos formalmentes em cima da mesa.

- Quando mexem com um.. - Ela derruba um camundongo com a mão.

- Mexem com todos. - E então coloca mais 5 camundongos em cima da mesa.

- Então estão do lado dela?! Mas ela vai acabar com Jericho e se duvidar o mundo! - Ajax diz indignado com a analogia que acabará de ouvir.

- Provavelmente sim, ela é uma das anfitriãs mais antigas e claro bem respeitadas, e a amiga de vocês também deve estar do lado dela.

- Wednesdau nunca iria pro lado dela. Ela é esperta mais que todos de sua família e faria o certo então não diga que ela se entregou a uma bruxa velha. - Enid se levanta cerrando os dentes, sem saber o que fazer.

A casa estaria protegida com pequenos feitiços de proteção feitos à mão pela mulher, a cidade parecia um caos e a escola Nunca Mais foi fechada por um tempo indeterminado mas também abrigava pessoas que tentavam fugir daquela nuvem de problemas causadas.. claro, pelos Addams.

Oii, voltei