Invasão a Jericho

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O mundo poderia se acabar em qualquer momento, causando catástrofes imensas e impossíveis de serem salvas ou impedidas, mas os seres que vivem nesse mundo fazem questão de apressar mais e mais o tempo da destruição por motivos idiotas e inúteis.

Um desses motivos, seria a vingança.. causada pela raiva e dor do sofrimento de perder algo ou até mesmo traição, neste caso de perder, perder alguém e pessoas por outro alguém que se colocava acima dos outros sobre nome de Deus, um Deus falso e incrédulo para ele já que seu objetivo era poder e liderança, e então tudo se volta em apenas vingança sem dor ou piedade justa, todos irão morrer porque alguém foi tão ruim, tão mal que teve que ser assim, vocês sabem.

- A chuva demostra liberdade e a noite frieza, tudo que precisamos. - Uma figura alta diz altamente para todos ali ouvir.

- Senhora, tem certeza? Eu não sei se é o certo. - Alguém finalmente contradiz a figura alta a sua frente.

- É certo.. matarem sua mãe na fogueira? Ou matar todos que você ama pelo motivo de ser diferente de você? Me responda. - A figura a refuta chegando perto de sua pessoa.

- N..não senhora. - Ela sente sua voz tremer sentindo medo.

- Bom saber. - Então a silhueta escura segura seu pescoço com força fazendo tossir e se mexer o máximo tentando ganhar algum ar e ajuda possível mas sem resposta, então apenas sentiu seu corpo cair no chão.

- Alguém mais, contradiz as ações da majestade? - Ninguém sequer se mexeu.

- Ótimo, vamos começar.. amarrem a menina.

Então cada ser naquele espaço frio e úmido, começariam a prender a menina desacordada a mesa junto de correntes de aço quentes, sendo que ter que usar luvas especiais ao mexer, então sem muita demora elas então terminaram sua tarefa se colocando em seus lugares onde estavam desde do começo.

- agere incipiemus II.

O caminho parecia eterno, se assemelha a voltas e voltas passando pelas mesmas árvores e postes de luzes fracas, parecia nunca chegar e terminar aquilo, a chuva se estendia por todo o caminho deixando tudo mais frio e pesado.

- Estamos chegando?? - Enid então se joga sobre o vidro do veículo onde estaríam o motorista.

- Já é a décima primeira vez que você pergunta isso Enid Sinclair, se eu não estivesse preocupada com isso, eu mesmo lhe mataria. - Sem sequer olhar, ela diz bravamente depois de ouvir isso mais de dez vezes.

- Você não respondeu minha pergunta. - Enid se encontrava emburrada o caminho inteiro.

- Estamos chegando, falta 2 quilômetros. - Ela a responde secamente sem tirar os olhos da pista molhada.

- Obrigado. - Enid então se vira para enconstar suas costas contra o vidro, sentindo a chuva cair sobre seu rosto pensando o que iria fazer quando encontrasse ela, estava tão vivo o que ela sentia..

- Você gosta dela? - Uma perguta que lhe fez pular sobre o veículo, sentindo seu coração tremer mais rápido do que quando se transforma em uma lobisomem.

- Oque.. como assim? Gostar? De quem?? - Uma risada sem graça e vergonhosa no final de frase.

- Da minha irmã, da pra sentir quando estar pensando nela. - Ele da um sorriso confortável e fofo a ela.

- Está tão na cara assim? - Ela então abaixa sua cabeça entre seus joelhos molhados.

- Sim e olha, dava pra sentir que ela sempre pensava em você. - Ele se arrasta um pouco para ficar a seu lado.

- Ela pensa em mim?! - Uma perguta que atormentava sua mente agora finalmente era reapondida.

- Sim, ela deve estar pensando agora em você.. sinto falta dela. - Seu olhar abaixa, estava teiste e cansado disso tudo, apenas queria sua irmã de volta.

Uma história de arrepiarOnde histórias criam vida. Descubra agora