Capítulo 37

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Helena Carter

Acordo com mãos passando no meu cabelinho. Resmungo um pouco e abro os olhos vendo meu daddy. Ele sorri e eu fecho meus olhinhos aproveitando o carinho gostoso.

F: Está na hora de acordar dorminhoca. - nego chupando minha pepeta.

H: Lena ainda tá com soninho - ele ri e me pega no colo. Deito minha cabeça no seu omblo.

F: Sabe, a tia Priscila comprou uma torta de maçã que está uma delícia. - levanto minha cabeça. - Vou ter que comer sozinho.

H: Já acordei daddy. - tilo minha pepeta e dou um beijinho na bochecha do daddy.

F: Sua sapeca. - faz cócegas. - Vamos lá comer então. - ele me deixa na cama glandona e levanta pegando meu tênis. - Bebê, preciso te fazer duas perguntas, ok? - concordo. - Quem estava no controle hoje de manhã?

H: Não sei daddy, a lelena tava dormindo. Pu que? - pergunto não entendendo.

F: Nada não amor. - ele faz um lacinho no tênis. - A segunda coisa, o irmão do daddy está lá em baixo também, ok?

H: Irmão do daddy? - ele concorda. - Igual a Helo e a Hellen?

F: Mais ou menos - pega a mãozinha da Helena para descer da cama.

H: Qual o nominho dele? - pergunto

F: Victor. - ele fala e eu concordo.

Saímos do quarto e descemos uma grande escada muito munita. A escada deu em uma sala também muuuuito glande e tinha 3 pessoas sentadas em um sofá blanquinho. Os olhares foram todos para nós e eu me escondi atrás do daddy. Ele riu e me pegou no colo.

F: Fala oi neném.

H: Oi - Falo escondendo meu rosto no pescoço do fefe.

O daddy sentou comigo no colo e eu fiquei deitadinha ouvindo as batidas do seu colaçãozinho.

V: Então você é a famosa Helena. - escuto alguém falar e vejo que é o irmão do daddy. Apenas concordo com a cabeça. - Você gosta de desenhar? - ele pergunta e eu falo sim baixinho. - Eu tenho um estojo grandão com bastante lápis, quer ver?

Olho para o daddy que concorda com a cabeça e sorri para mim.

H: Quelo. - falo baixo e ele se levanta.

Sinto mãozinhas no meu cabelo fazendo um carinho beeem gostoso. Olhei para trás e vi que era a mamãe do daddy. Ela sorri para mim e apenas fecho meus olhinhos me encolhendo mais no colo do meu daddy.

Pu que sera que o daddy perguntou quem estava no contlole de manhã? Será que aconteceu alguma coisinha?

F: Neném. - Escuto o daddy chamar e ablo meus olhos. - vai la desenhar. - olho para o lado e vejo que o vitu, não pela, Victor, isso Victor já voltou.

Me levanto com vergonha e vou até o lado dele. Sento em uma almofada que ele colocou no chão e assim que ele able o estojo vejo o montão de lápis que ele tem. Uau, quanta cor.

Ficamos um tempão desenhando vaaaalias coisas. Eu gostei muito do vi. Ele deixou eu chamar ele assim puque o nome dele é muito difícil.

V: Gatinha, eu vou ter que sair mas assim que eu voltar a gente desenha mais, pode ser? - eu concordo. Ele levanta e sai junto com o tio marcos.

P: Quer comer alguma coisa princesa? - a tia pri pergunta e eu nego - O almoço já já está pronto, ok?

Concordo me levantando e indo para perto do meu daddy. A lelena quer calinho.

Marcos Bellini
(Bônus)

Estaciono o carro do Felipe em frente a casa dele. Percebo que tem um carro totalmente preto no final da rua.

M: Victor. - ele me olha. - Olha ali. - ele olha na direção que eu aponto.

V: Acha que é suspeito? - confirmo.

Ficamos alguns minutos dentro do carro esperando alguma ação do veículo preto na nossa frente mas nada acontece.
Por sorte, Victor e Felipe são quase iguais de costas.

M: Você vai sair e tentar ficar o tempo todo de costas. - meu filho confirma. - Enfim, faça sua atuação. - ele ri e sai do carro.

Percebo que assim que ele sai, uma mulher também sai do carro preto. Pego meu celular discando para os meus Contatos os deixando em alerta.
Ser um empresário tem suas vantagens, e uma delas é ter contato com polícias e outros tipos de pessoas.

Eles me respondem falando que já estão em posição e prestando atenção em todos os finais.
A verdade é que o Felipe não sabe que já viemos totalmente preparados para caso aconteça algo. Se ele soubesse, iria querer vir junto e ficar preocupado o que iria afetar totalmente as meninas.

A mulher anda na direção do Victor totalmente toda de si, ela parecia decidida em fazer algo, mas o que?

Em um momento em que ela virou de costas para o carro percebi que ela estava armada. Ok, suspeitas confirmadas e era isso o que ela estava tramando.
Pego o meu celular e ligo o mais rápido possível para a pessoa responsável por dar todos os sinais.

M: Vem logo, é uma mulher e ela está armada. - falo assim que ele atende.

Xx: Já estamos indo.

Saio do carro assim que ela começa a se aproximar mais. Victor estava de costas fingindo falar no celular. Não sei porque ele não virou ator.

M: Victor, é uma mulher e está armada. - falo baixo próximo ao seu ouvido. - Já chamei reforços. - ele concorda e vejo ele fingir que está desligando a ligação. Reviro os olhos e ele da risada.

Eu e meus filhos somos muito unidos e brincalhões. Principalmente em momentos sérios, que faz com que fiquemos tranquilos e relaxados.

Xx: Olá, doutorzinho. - a mulher fala e nós dois viramos de frente para ela. Ela está com a arma apontada na direção do Victor, mas assim que percebe que não é o Felipe ela fica vermelha de raiva. - Cadê o Felipe? - balança a mão que está segurando a arma.

V: O que quer com ele? - Victor pergunta e quase dou um tapa nele.

Xx: Não te interessa, mas já que estamos aqui, é melhor eu me livrar das provas. - ela ri e coloca o dedo no gatilho.

Me coloco na frente do meu filho assim que ela aperta o mesmo, fecho os olhos e só escuto o som de um disparo seguido de vário.

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Boa noite vidas ❤️
Tudo bem com vocês?
Me tirem uma dúvida, vocês gostariam de uma nova personalidade ou só as 3 está ótimo?
Espero que gostem, bjs

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