Capítulo 34

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Jorge Carter

Jl: Eu vou te matar, seu vagabundo - Juliana me xinga e dou de ombros. - O que você tinha na cabeça? Entregar tudo assim? - questiona. Estamos em uma cela na delegacia aguardando para ser transferidos.

J: Calma. - falo para ela que está andando de um lado para o outro. - Acha mesmo que ia fazer isso se não tivesse um plano?

Jl: Ah gênio, então vai lá, qual seu plano? - debocha e eu reviro os olhos.

J: Meu plano tem nome, e se chama Emma. - sorrio de lado.

Jl: Quem é Emma?

J: Uma enfermeira gostosa que tinha no hospital que internei aquela puta. - sorrio. - Ela me procurou depois que foi mandada embora por justa causa. Disse que Heloísa estragou a vida dela.

Jl: Novidade. - revira os olhos. - Aquela peste estragou a vida de todo mundo. - senta no chão. - Espero do fundo do meu coração que ela faça algo que preste porque se não eu acabo com você e com ela.

J: Acaba nada. - reviro os olhos - agora vem aqui me dar um beijinho, vem. - ela mostra o dedo do meio mas vem me dando um beijo. Não estou nem aí que ela é minha irmã, para mim é só mais uma puta.

P(policial): Pode parar com isso aí, estão achando que estão onde? - reviro os olhos. - Vamos, segurança máxima para os dois. - abre a cela e nos pega pela algema. Espero que Emma cumpra com o combinado.

Helena Carter
1 mês depois

H: Daddy. - chamo meu daddy pegando na calça dele.

F: Oi minha princesa. - ele me pega no colo. Eu tava no chão desenhando e ele sentado no sofá.- O que foi? - me senta no sei colo.

H: Soninho. - deito minha cabeça no seu omblo.

F: Minha neném tá com soninho? - concordo. - então vamos tomar um banho pra ir nanar, pode ser? - concordo.

Fefe levantou comigo no seu colo ainda e fomos plo meu quartinho. Fecho meus olhinhos cansada.

F: Ei, não dorme ainda não. - resmungo - tem que tomar banho antes. - ele me coloca no chão. - Vai lá tomar seu banho que vou fazer seu mama.

H: É pla lavar o cabelinho?

F: Não, já lavou ontem. - concordo bocejando. - vai lá que eu já volto.

Vou plo banheilo e tiro minha roupinha devagar. Ligo o chuveilo e tomo meu banhozinho totoso.
Eu gosto muito de tomar banhozinho aqui. No hospital ela só banho flio e eu não gotava.

F: Lena? - escuto o daddy me chamar. Mais já? Ele foi muito lapido. - Tudo bem? Está quase 20 minutos aí.

H: Sim daddy. - nem vi o tempo passar. - Já estou saindo

Desligo o chuveilo e pego minha toalha de florzinha. Coloco meu pijaminha que o fefe sepalou e volto plo quarto.

F: Tudo bem? - concordo. - Então vem, vamos mamar e dormir. - peço colo e ele me pega. - Você vai dormir aqui no seu quarto enquanto o daddy trabalha, ok? - balanço a cabeça concordando.

Daddy fechou a janela apagou todas as luzes deixando só uma de estlelinha rosa acesa. Ele me deu minha mamadeila e ficou fazendo calinho no meu cabelo até eu nanar.

...

Acordo e tá tudo esculo, já deve ser de noite. Levanto da cama com a flor nos blaços e calço meu chinelinho. Arrumo minha pepeta na boca e desço as escadas ploculando o daddy.

H: Daddy? - chamo ele mas ele não me responde? - Fefe? - falo com medo de ele ter me deixado sozinha.

Sento no sofá pensando onde o daddy pode estar. Decido ir plocular no escritório dele, mas quando entro está tudo escuro, então ele não tá aqui. Olho na cozinha e nada também. Suspiro pensando em ir plocular no jardim, mas o fefe não gosta que eu vá no jardim de noite.

Sem muitas opções vou em direção a porta do jardim e abro. Vou olhando em todo cantinho ploculando o daddy.

Meus olhinhos enchem de laglimas quando vejo minha biciqueca toda queblada e suja de tinta vermelha. Tinha um papel do lado e pego, a lena não entende nadinha do que tá esclito mas tem um desenho de uma carinha muito feia.

Deixo as laglimas cailem por não saber onde o daddy está e pela minha biciqueca que tá queblada.

F: Lena? - escuto a voz do daddy - Helena? - ele fala mais alto e apalace onde eu estou. Corro e ablaço ele chorando. - Por que está aqui fora? - Aperto mais ele enquanto choro. - Calma, já passou. Não precisa chorar. - me pega no colo. - Por que está aqui princesa?

H: A lena n-não estava achan-do o daddy. - falo soluçando.

F: Eu fui lá fora levar o lixo amor. - me abraça mais. - O que aconteceu com sua bicicleta? - pergunta e me coloca no chão mas não solto sua mão. - Estava andando de bicicleta?

H: Não daddy. - aperto a mão dele que me olha - a Lena jula que não pegou a biciqueca daddy. Eu encontlei ela assim. - cholo mais.

F: Tem certeza? - abaixa me olhando nos olhinhos.

H: Eu julo fefe. - ele concorda e olha pra biciqueca de novo. - Tinha esse papelzinho junto também. - entlego o papel pra ele que le e arrega os olhinhos.

F: Não é nada demais amor. - me pega no colo de novo- algum vizinho fez uma brincadeira de mal gosto. - começa a andar pra dentlo de casa. - Eu compro uma mais bonita depois, pode ser? - concordo deitando minha cabeça em seu omblo. Entramos em casa e ele fechou todas as portas e janelas. - Que tal a gente comer hambúrguer? - me coloca no sofá.

H: Eu quelo. - sorrio. - Franguinho também.

F: É nuggets amor. - ele sorri - vou fazer também. Quer me ajudar? - nego e ele ri - Então fica aqui assistindo desenho que vou lá fazer.

Ele vai pra cozinha e fico deitada no sofá com minha pepeta na boca assistindo desenho. Ainda estou triste pelo o que fizelam com minha biciqueca, eu gotava muito dela.

Logo sinto o cheirinho de hambúrguer e o fefe me chamou pra comer. Lavo minhas mãozinhas antes e vou pra mesa. Comi bastante junto com o daddy, ele fez batatinha e meu franguinho também.

Depois que a gente terminou eu ajudei ele a limpar o que sujou, o daddy me ensinou como tinha que lavar e eu fiz dileitinho. Depois a gente blincou bastante e eu fui nanar juntinho com meu daddy.
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Quarto das meninas na mídia

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