EASIER THAN LYING

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eitaaa como a pessoa aqui atrasa para atualizar, mas enfim estava tendo dias horríveis de rinite e no último domingo estava indignado com o grammy kkkk tentarei postar mais um capítulo hoje ainda em forma de desculpas, agora vamos lá para o encerramento do confronto.

Boa Leitura !!!


— Por que essas caras? — encarei todos que estavam sentados a mesa — Parece até que viram um fantasma. — soltei uma risadinha por causa da frase, olhei para trás vendo Neji entrar com meus pais e Menma — Se divertiram bastante em… — olhei para mamãe que estava com boa parte do corpo sujo de sangue. 

— Naruto Uzumaki. — olhei para a mesa vendo Madara sorrir ladino, olhei para Neji e sussurrei para ele segurar as mãos de Fugaku — Você acha mesmo que sairá vivo daqui? — se remexeu na cadeira. 

— Com certeza. — caminhei até ele parando ao seu lado — Se eu fosse vocês eu não me mexeria muito nessas cadeira. — olhei para Itachi e Sasuke que estavam com o olhar para baixo — A não ser que vocês queiram sentir pregos entrando em sua bunda. — gargalhei. 

Andei até Sasuke vendo sua pele branca que contrastava perfeitamente com seus olhos e cabelos negros, passei a língua entre meus lábios e levantei seu queixo encarando seus olhos. 

— Você parece ser tão inocente… — suspirei — Fugaku, já imaginou se alguém pega esse seu filho e estupra ele do mesmo jeito que você mandou fazer comigo? — observei Neji puxar os cabelos do homem mais velho fazendo ele direcionar seu olhar para a mesa.

— Por favor, não faça nada comigo. — murmurou baixinho 

— Hum, você tá com medo? — aproximei meu rosto do seu — Como é ter um pai tão horrível igual o seu? — sorri. 

— Por que você mesmo não nos conta, Uzumaki? — encarei Madara que ria debochado. 

— Quem sabe em outro momento… — falei me voltando para Sasuke — Você é tão lindo mas é um pena que eu não curta homens da sua idade. — encarei Itachi — Talvez você faça meu tipo… — caminhei até o irmão mais velho, olhei para seu rosto que parecia ser esculpido por Afrodite, seus longos cabelos caindo até o meio das costas. 

— Desculpe, já tenho namorada. — disse me fazendo gargalhar alto.

— Tudo bem, Itachi, acho que foder com você seria transar com o meu marido — me levantei indo até Fugaku e arrancando o canivete de sua perna — Só mudaria a cor dos olhos. 

— Eu vou te caçar até o inferno Naruto Uzumaki, você se arrependerá de ter mexido com o clã Uchiha — esbravejou Madara — Eu mesmo terei o prazer de matar você e servi os pedaços da sua carne para os meus cachorros. 

— Blá blá blá… — caminhei até Madara e limpei o sangue do canivete em seu terno — Você fala demais, Madara. — passei a ponta do canivete em seu pescoço e subi até sua bochecha e comecei a cortar fazendo o homem urrar de dor — Vocês que deviam se arrepender de mexer com o clã Uzumaki. — puxei seu cabelo com força para trás e cortei a outra bochecha. 

— Apreciem minha obra de arte. — sorri olhando para o rosto ensanguentado de Madara, os cortes não eram super fundos mas com certeza aquele rostinho bonito ficaria com cicatrizes. 

— Vamos para o ato final… — passei por Kagami esfregando o canivete em seu rosto e fui até Fugaku — Perderam a língua lá fora? — olhei para os três que mantiveram calados todo o tempo. 

Peguei Fugaku pelas mãos e aproximei ele da mesa. 

— Tem algo para dizer aos seus filhos? — encarei ele — Talvez se desculpar por não ter sido um bom pai. — senti Neji me cutucar e entregar a seringa com o veneno, olhei incrédulo para o homem mais velho que mesmo sabendo que iria morrer não tinha um pingo de amor pelos filhos. 

— Certo, eu tenho algo pra você, Fugaku. — mostrei a seringa — Segundo meu marido e sobrinho do homem que matou sua esposa — provoquei — Ela demora bastante para matar, mas eu sei como você é um velho guloso eu fiz questão de trazer a seringa bem cheia. — ouvi ele gemer de dor ao ter a agulha enfiada em seu pescoço sem dó. 

— Ah esqueci de dizer, eu tenho uma cura — peguei a outra seringa balançando em sua frente — Se você disser que se arrepende do que fez ou que nunca mais irá mexer com os Uzumaki eu posso até pensar em te dar uma segunda chance. 

— Nunca. — cuspiu em meu rosto — Eu deveria ter te estuprado também. 

— Então vá para o inferno… — entreguei a seringa para Neji e ele jogou-a no chão pisando em cima e quebrando. 

Larguei Fugaku ali próximo a Madara e peguei a taça de vinho do homem e bebi enquanto eu assistia Fugaku ter uma convulsão e cair em cima da mesa com os olhos arregalados e a boca aberta saindo espuma. 

— Acho que terminamos aqui. — olhei para Neji que acenou positivamente — Foi um prazer conhecer vocês. — encarei Itachi e Sasuke por um momento e tomei meu rumo para fora da mansão sendo acompanhado por todos. 

~x~x~x~x~x 

Cheguei no hotel sentindo meu corpo relaxado, eu estava transbordando felicidade mas o silêncio de Neji e meus pais estava sendo algo incomodo para mim. 

— Posso saber o motivo desse silêncio todo? — me virei para os três que me acompanhavam já que Menma já tinha ido para seu quarto. 

— Só estamos um pouco assustados com o que vimos de você lá dentro. — disse minha mãe. 

— Até parece que foi a primeira vez que vocês mataram alguém. — ri voltando a caminhar em direção ao meu quarto. 

— Você parecia seu tio Nagato. — escutei o papai falar baixo. 

— A fruta nunca cai longe do pé, né? — sorri para eles e entrei no quarto fechando a porta. 

Fui direto para o banheiro arrancando aquele smoking que estava fedendo, liguei a banheira e fui até o quarto pegar meu celular, olhei para o lado e sorri ao ver uma bacia de gelo com uma taça de champanhe ali em cima. Peguei a garrafa e a taça e voltei para o banheiro e entrei na banheira sentindo a água quente relaxar meus músculos que estavam tensos. 

— Um brinde a mim mesmo. — sorri levando a taça aos meus lábios. 

Depois do longo banho, sai do meu quarto trajando apenas meu roupão. 

— Está indo aonde? — perguntou Neji saindo de seu quarto.

— Preciso respirar um pouco, me acompanha? — falei já indo para o terraço do hotel. 

— Como está se sentindo? — Neji se aproximou cautelosamente da beirada onde eu estava sentado. 

— Livre. — sorri — Leve, como se eu tivesse tirado mais um peso de minhas costas. 

— Eu tô orgulhoso de você. — sorriu fazendo eu sentir meu coração acelerar. 

— Pensei que você estava com medo de mim. — ri batendo no murinho para ele se sentar ao meu lado.

— Talvez um pouco. — riu — Nunca tinha visto você agir daquele jeito nem com os outros que matamos. 

— Eu só queria fazer ele sentir o que eu senti na mão dos outros. 

— Entendi… 

— Pretende fazer o que agora que terminou sua vingança? 

Ficamos em silêncio por um longo tempo até eu responder.

— Eu não sei. — respondi me aproximando dele — Não quero pensar em nada no momento. — selei nossos lábios e mordi seu lábio antes de me afastar — Boa noite, Neji. 

Me levantei e fui para dentro do hotel deixando o Hyuuga pensativo para trás. 

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