consequência

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Bom dia fofos, aqui jaz mais um capítulo né, tomem cuidado pra não ler perto de adultos. Enfim obrigada por estarem acompanhando, ainda vai ter muito babado slk.

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Suas mãos desceram até meu quadril vagarosamente, pude ver seu sorriso ladino estampado em seu rosto, sentir o calor que emanava seu corpo. Calor que vim relutando a muito tempo.

— Childe...Nngh. — o chamei. — o que diabos estamos fazendo?!

Horas antes.

Encostei meu corpo a grande bancada da cozinha, aproveitei a grande festa que rolava para beber junto a Amber que também não teve rodeios em vir.
Ao meu lado Xingqiu e chongyun estavam conversando animadamente sobre coisas aleatórias, enquanto dividiam um drink cor de esmeralda juntos. Amber estava concentrada em fazer uma bebida forte, diz ela que queria esquecer uma pessoa. E já tenho quase ideia de quem seja.

— tó, toma um pouco. — estendeu um pequeno copo, sua aparência parecia boa.

Amber se encostou junto a mim, e virou o recipiente, fazendo uma careta pela tequila concentrada.

— eu não vou tomar isso. — lhe falei. — da última vez deu merda.

— puftt, ficar com um gostoso é dar merda?! — me respondeu. — se eu tivesse chance com um desses jogadores eu com certeza me sentiria sortuda.

— não se você tivesse o mesmo ex que eu. — eu ri, angustiada. Não sei realmente onde fui me meter.

— aquele cara de cu merece o inferno. — Amber, após mais um copo começa a perder seu raciocínio.

Xingqiu e chongyun parecem perceber nossa conversar e chegam mais perto de nós duas, permaneciam de mãos dadas e sóbrios ( uma novidade).

— tão falando do cuzão do Dainsleif?! — Xingqiu se intrometeu, animado. Ele ama xingar Dain. — aquele filho da puta deve estar agora sofrendo pela Lumine, afinal, só ela que via coisa boa num traste daquele.
Chongyun tampa a boca do namorado em uma expressão envergonhada.

— querido, que tipo de vocabulário é esse? — indaga para o azulado, que apenas dá a língua de volta. — acho que ele não está sóbrio.

— percebemos. — começamos a rir, enquanto o mais baixo se encosta na bancada cambaleando.

— Soube que tem coisas legais lá em cima. — Amber fala, pensativa. — querem ir?

— nós passamos, vou ficar um pouco com esse tampinha. — diz chongyun. — mas podem ir.

Assenti com a cabeça e segui Amber pelas escadas amadeiradas da casa, podia sentir olhares em minha direção ou talvez em direção ao meu corpo. Nesta noite decidi vir com uma mini saia azul. Mini.
Provavelmente chama muito a atenção dos caras, ou até das mulheres.
Mas esquecendo isso, o volume das gritarias de uma sala era constante. Até que a morena a minha frente abra a porta encostada.
Lá estão algumas mulheres e os jogadores sentados em um pequeno círculo com uma garrafa ao meio.

— Lumi! Veio na hora certa, junta aqui. — Childe dá tapinhas para que eu me sente na roda.

— tá. — de joelhos fico sentada no carpete, observando scaramouche ditar as regras.

— a cada rodada, quando uma pessoa for a que pede verdade ou consequência, ela terá que beber um gole da garrafa de tequila. — ele fala com um sorriso perverso no rosto.

Sem mais delongas a garrafinha é girada, parando em mulheres aleatórias e um dos meus colegas. O jogo se segue de forma caótica, a maioria das perguntas sendo putarias. O que me leva a perguntar o por que dos humanos transarem tanto. Mulheres tiram suas camisas, dançam sensualizando para todos verem, os homens perguntam coisas quase que inimagináveis.

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