Strange Night

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Hey pessoal! Estão gostando da história? Já estão apostando no seu casal favorito?

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Emma entrou no carro e beijou o rosto de Joonie, encostando a cabeça no painel em seguida, estava exausta. Jonnie afagou seus cabelos e sorriu, eles se falaram por mensagem durante todo o dia e ela reclamou da quantidade de coisas que o antigo chefe da equipe não finalizou e da surpresa de ser a nova chefe, dizia não estar pronta para isso, mas ele cria no contrário. Colocou uma mecha de seus cabelos atrás da orelha e ela se virou para encara-lo sem tirar a cabeça do painel.

– Você fica tão pequeninha assim. – passou o polegar na bochecha dela e sorriu.

– Não tem graça, meu dia foi uma loucura. Estou morta de cansada. – se recostou na poltrona, jogando a cabeça para trás. – Falou com Tom?

– Ele vai lá em casa mais tarde, está em uma sessão de fotos e terminando vai direto. – apontou com a cabeça para o banco traseiro, enquanto entrava no trânsito. – Já comprei algumas coisas para comermos, preciso reabastecer a geladeira, quer fazer compras comigo amanhã? Não sei mais se conheço seus gostos. – fez carinho nos cabelos dela.

– Fechado! Amanhã depois do trabalho. – procurou uma presilha na bolsa e juntou os cabelos os prendendo no alto. – Eu só preciso de um banho quente, um moletom largo e que Tom aceite dar a entrevista.

– Os dois primeiros são fáceis de conseguir, o último eu realmente duvido que dê certo.

– Sério, é tão difícil assim? – roeu a unha preocupada com sua primeira grande tarefa dar errado.

– Eu o conheço desde a faculdade, ele é modelo antes disso e sei que a agência dele já tentou de tudo, até dobrar seu salário, mas ele nunca deu uma única entrevista. O mistério aumenta a popularidade dele.

– Aish! Estou perdida. – olhou pela janela, não sabia o que fazer, caso Tom não aceitasse.

– Pensa pelo lado positivo, é melhor não dever nada para Tom!

– Prefiro dever a ele nesse momento. – riu. – Mesmo que me cobre com juros depois.

– Não tenha dúvidas de que ele o fará! – brincou.

Joonie sorriu e continuou dirigindo em silêncio, Emma precisava desse tempo para pensar em como convencer Tom. Não podia falhar, pela sua equipe e também para impressionar o chefe, já que o anterior falou tão bem dela. Carl falou demais e agora Hobin esperava muito. Quando chegaram ao apartamento, Tom já estava lá, esperando por eles.

– Meu Deus! Já estava cansado de ficar em pé aqui. – guardou o celular no bolso do sobretudo preto. – Vocês vieram do centro de qual cidade? – pegou algumas sacolas da mão do amigo, para que ele abrisse a porta.

– Deixa de ser dramático! – Joonie deu um tapa em seu ombro. – Vou te alimentar e sei que só isso te importa. – Tom sorriu ladino e concordou. Se estivesse alimentado, seu mau-humor passava depressa.

Emma só teve tempo de deixar a bolsa no quarto e voltar para comer com os dois que conversavam animadamente enquanto ela continuava perdida em seus próprios pensamentos.

– Emma! – Tom a chamou a tirando do devaneio. – Joonie me chamou porque você queria falar comigo. – sorriu e apontou para si mesmo. – Estou aqui há quase uma hora e nada de você abrir essa boquinha. – passou a língua pelo lábio inferior antes de sorrir.

– Já falei para não flertar com ela! – Joonie o repreendeu.

– Ainda não flertei. – respondeu ao amigo, abrindo um sorriso ainda mais largo para Emma. – Mas nada impede, não é?

Nothing Like UsOnde histórias criam vida. Descubra agora