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Amo vocês demais, obrigada por tudo!

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EMILY RODRIGUES

O Júnior estava na casa da tia Vanda, devia estar quase chegando já.

E eu estava enrolada na coberta, minha garganta estava a começar a doer e eu não tinha nem um remédio por aqui.

Me sentia com frio e um pouquinho doentinha com o corpo doendo, mas acreditava que se tirasse um soninho eu ficaria bem melhor.

Já se passava das 5 da tarde e a tia Vanda disse que não poderia vim e que mandaria o Tio Ricardo trazer o Júnior.

Eu estava assistindo um desenho qualquer e de repente a campanhinha tocou e eu me levantei enrolada na coberta, destranquei a porta e quando abri dei de cara com o Filipe com o Junior no colo.

—Oque houve? Oque aconteceu?— me apressei em dizer e Filipe fez com a mão para que eu ficasse em silêncio

—Não aconteceu nada, ele só dormiu— ele respondeu e eu dei espaço pra ele entrar

—Você pode colocar ele na cama pra mim?— perguntei com a voz falhada por que minha garganta estava arranhando e ele confirmou com a cabeça enquanto eu fechava a porta

Voltei pro sofá e continuei quietinha na minha. Não demorou muito pro Filipe voltar e me encarar.

—Ele está dormindo um sono pesado, no quarto— ele disse

—Obrigada— murmurei e continuei com a minha atenção no desenho

Filipe se agachou na minha frente colocando a mão na minha testa e eu levei um susto com a sua mão gelada sobre mim.

—Caralho, tu tá quente pra caramba— ele disse enquanto colocava a mão no meu pescoço também

—Tô de boa, só dormir um pouco e já melhoro— falei e ele negou com a cabeça

—Vou comprar um remédio, já volto— ele disse se levantando e eu segurei na mão dele com força

—Não Filipe eu já estou bem, é sério— falei e ele se soltou da minha mão

—Eu já volto— ele resmungou e saiu

Bufei e puxei a coberta mas pro meu rosto e sentia o meu corpo cada vez esfriar mas, estava com tanto frio que nem parecia que estava no Rio de Janeiro.

Minutos depois ouvi o barulho da porta e nem me dei ao trabalho de saber que era o Filipe, ele passou e foi direto para a cozinha voltando com um copo de água e um comprimido.

Colocou o copo de água na mesinha de centro e colocou as mãos na minha cabeça e costas me puxando para que eu me sentasse

—Não vou conseguir engolir isso, minha garganta tá doendo— falei e ele fez uma careta pegando a água e o remédio

Sobre nós- Filipe Ret Onde histórias criam vida. Descubra agora