Não, o homem chamado Gus, não tinha mesmo nenhum temor por sua vida.
Ratt chegou a essa conclusão quando o outro pegou sua mão. Queria reagir, mas não reagiu, queria saber até onde Gus era capaz de ir.A pele dele estava quente, e era mais macia do que Ratt tinha imaginado que seria, sua mão não obedecia seus comandos mentais pra se afastar, pelo contrário avançavam e tocavam o outro subindo pelo abdômen tocando o peito, parando no pescoço. O calor que ardia na pele dele era igual o calor que ardia no próprio corpo de Ratt. Os dois se olhavam sem dizer nada, era palpável o calor que envolveu os dois naquele momento.
Gus era provocante, inclinou um pouco o corpo pra trás e abriu as pernas um pouco mais, parecia um convite, Ratt queria aceitar esse convite, via o volume entre as pernas de Gus e sentia o próprio volume em sua calça mudar.
Puxou Gus pela nuca e colou a boca na orelha dele.- Você não sabe com quem está brincando desenhista.
Gus estava onde queria estar agora, encostou a boca nos ouvidos do outro também e gemeu baixinho enquanto sussurrava.
- Me mostra... vamos brincar juntos, o que acontecer aqui, pode ficar aqui. O que acontecer nessa sala, não precisa sair nunca de dentro dela.
Lambeu o lóbulo da orelha de Ratt, mordendo e chupando sua orelha, seu pescoço.
Ratt fechou os olhos, não tinha mais como voltar atrás, aquele clima, aquele tesão, tinha que ir até o fim agora, pra ter certeza do que era, de quem era, e como o bastardo tinha dito, não precisava sair daquela sala oque ia acontecer a partir de agora entre eles.Gus não parecia querer perder tempo, enquanto beijava o pescoço de Ratt foi tirando sua camisa, abrindo suas calças, ele parecia ter presa. E isso Ratt entendia, aquela presa. Em questão de segundos não tinha sobrado uma peça de roupa no corpo de nenhum deles. Gus admirava o corpo de Ratt, ele era extremamente lindo, as tatuagens deixavam seu corpo muito mais erótico também quando totalmente nu.
Gus imaginou que Ratt não sabia bem como era o sexo com outro cara. Queria ajudar, também pra não se machucar. Mas como Ratt havia dito no começo, ele não sabia mesmo com quem estava lidando.
Ratt era violento, seus beijos pelo corpo de Gus eram seguidos de mordidas, Gus gemia de dor, sabia que ia ficar todo marcado com os dentes de Ratt, mas Ratt não parecia se importar nem um pouco com isso.Ratt queria provar aquele corpo, cada pedacinho da pele, ele mordia com força e logo em seguida passava a língua, nunca pode ser tão violento com uma mulher, elas pareciam que iriam quebrar, agora Gus não, quanto mais forte Ratt ia, mais Gus gemia e se contorcia com prazer. Isso era libertador, o modo como ele podia tocar o corpo do outro era de enloquecer.
Virou Gus de costas na mesa, Queria descer entre as pernas dele na frente, mas algo ainda o impedia.
Mordeu as costas dele com violência e força. As mãos indo pra bunda dele, isso ele conhecia, ali era um terreno familiar. Mas Gus também não estava nem aí pra ser delicado com aquele homem bruto.Pegou uma das mãos de Ratt e levou para frente do seu corpo, fazendo Ratt tocar seu membro. Ratt achou que aquilo iria lhe fazer se retrair, mas ao sentir a ponta do membro ereto de Gus já molhada, Ratt literalmente enloqueceu. Meteu com força um dedo dentro do corpo de Gus, sem aviso, sem preparo.
Gus gritou na mesma hora.- aaaaaah Ratt, por favor, vai com calma.
- Me implora...Ratt metia dois dedos agora no canal apertado e quente, Gus não parava de gemer alto. o membro sendo massageando com força total pela mão grande de Ratt. Ficaram nisso por um tempo até que gozou sem nem conseguir avisar... Achou que Ratt lhe daria um tempo pra se recuperar, mas Ratt não estava ali pra fazer ele se sentir confortável, estava ali pra matar a curiosidade, o desejo. Virou Gus de frente. Apoiando ele sobre a mesa do escritório.
- Abre as pernas pra mim igual fez antes.
Gus obedeceu, Ratt elevou um pouco as pernas dele, com a mão ainda molhada pelo gozo de Gus tocou a entrada rosada e apertada dele, o líquido ainda quente o ajudando a enfiar os dedos naquele lugar tão íntimo, um dedo, dois, três. Era prazeroso ver o rosto de Gus totalmente desfigurado pelo prazer.
- Aaah por favor de vagar ...
- Quem disse que estou aqui pra lhe obedecer seu bastardo?Ratt sorriu de forma maldosa quando tirou os dedos e meteu de uma vez só o próprio membro dentro de Gus. Foi difícil entrar, era apertado de mais e Gus caiu deitado na mesa de tanta dor, lágrimas escorrendo nos cantos dos olhos, mas pra Ratt ver ele se contorcendo de dor era delicioso. Então acelerou o movimento com o quadril.
Quanto mais fundo ele entrava, mais o corpo de Gus se acostumaram com o tamanho do membro do outro que não era pequeno e que vinha com muita força. Assim que a cabeça do membro tocou um ponto muito sensível dentro dele, a dor foi totalmente substituída pelo prazer, e ele se móvel junto. Abrindo mais as pernas. Convidando Ratt, seu próprio membro voltando a acordar. Ratt quando percebeu isso voltou a masturbar Gus como antes.
Não queria dar prazer para o outro, definitivamente não era assim, mas tocar aquele local tão íntimo era mais gostoso do que ele jamais imaginou. Aliás nunca imaginou. A cena, o calor de do canal de Gus engolindo seu membro, se contraindo e as vezes o prendendo lá dentro. Não ter que ser delicado, meter com força total marcar todo o corpo de alguém com os próprios dentes. Queria bater no outro, amara-lo, vendar ele, ver ele desperado de dor e logo depois de prazer. Antes sua cabeça estava uma loucura, mas agora finalmente tudo estava bem claro. Isso era quente ele era de verdade e se descobrir era a melhor sensação de todas.
Estava quase gozando, quando puxou Gus pela nuca. Gus que também estava no limite percebeu a intensão do outro, até agora não tinham trocado nem um beijo se quer nos lábios.
Tentou fugir disso o máximo que pôde e agora tmbm tentou lutar com a força de Ratt. Tentou livrar o pescoço da mão forte de Ratt e quase conseguiu quando Ratt lhe soltou de repente, mas só soltou pra lhe dar um outro tapa com força, logo em seguida puxou Gus novamente e colou os lábios nos dele. Gus não queria, não podia, beijo era tudo que gostava de evitar. Mas sabia que era sua culpa, ele forçou Ratt primeiro.
A língua de um entrelaçou na língua do outro, não era um beijo terno, era violento e forçado, Ratt mordeu os lábios de Gus até ferir. Mas não se afastou, continuou aumentando a intensidade do beijo, Gus só podia corresponder, chupando e brincando com a língua de quem ainda massageava seu membro e ia fundo e forte dentro do seu corpo.
A violência do beijo foi o fim para Ratt, que gozou enquanto gemia na boca do outro. Gus foi logo em seguida, o líquido caindo sobre seu próprio corpo e parte na mão de Ratt que ainda se movia, enquanto espasmos e contrações eram sentidas por ambos no ápice do prazer.
Ratt se afastou um pouco admirando seu trabalho, o corpo de Gus todo vermelho e cheio de marcas, os olhos ainda marejados. As pernas levemente abertas e o líquido escorrendo de seu canal pela coxa.
"Pois é eu fiz isso"
Ratt pensou, mas não tinha nojo, aquela visão era prazerosa. E aquele homem na sua frente não era de todo inútil, serviu pra ele entender do que gostava de verdade.
- Vá tomar um banho, tem um banheiro atrás daquela porta.
Apontou Raat pra uma porta meio escondida atrás da bela cortina cor de vinho que decorava toda sala.
- Depois eu posso ir? Você chamaria um carro pra mim?Gus lembrou que o próprio celular que estava já com pouca carga devia ter desligado uma hora dessas.
Ratt puxou o cabelo de Gus mais uma vez.- Aaai calma por favor.
- Não sei se você entende o que está acontecendo aqui. Mas não me faça perder a paciência. Vá tomar um banho não me faça repetir. E depois me de seu endereço que eu mesmo vou deixar você na maldita porta da sua casa!Soltou Gus que correu para o banheiro assustado... Ratt respirou fundo enquanto recolhia suas próprias roupas do chão.
Estava satisfeito e só ia dar liberdade ao desenhista quando cansasse do corpo dele... definitivamente Gus não sabia com quem estava lidando...
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The Love that Kills
ActionFIC DE NÚMERO 3 Um novo casal, mas ainda com visitas de bons e velhos personagens que amamos 😬 Red e Keyd são primos que perderam o contato a algum tempo. Ambos tem filhos. Gus, CEO de uma grande empresa e filho único de Keyd controla todos os ben...