Castigo do Padrasto

11.6K 156 5
                                    


  Bato as cinzas, reduzindo o tamanho do baseado já pela metade. Trago-o de volta à minha boca cheirando a erva, puxando profundamente conforme a seda queima crepitando em brasa.
 
  "Caralho aí... Não tem nada de bom nessa porra." - Sigo passando os canais adiante.

  Já sem muita expectativa de encontrar algo que preste para assistir resolvo dar uma chance aos canais fechados de pornô inédito, mas como esperado nada me interessa. O de sempre, um bando de putas levando rola enquanto forçam gemidos irritantes.
  Tem algum tempo que sinto vontade de fuder um cu, minha atual esposa não libera nem a pau. Acabo ficando só na punheta mesmo, fantasiando.
  Me chamo Flako, 31 anos, moro no Rio de Janeiro desde quando nasci e já me envolvi com tudo quando é tipo de parada aqui nos morros. Hoje, tenho orgulho em dizer que me tornei um dos peixes grandes, traficante de respeito e cheio da grana. Aline e eu nos cruzamos numa festa dois anos atrás, o sexo é bom mas já foi melhor. Hoje ela não passa de um pé no saco, e faz de propósito.
  Como se não bastasse tenho que suportar teu filho também, um moleque atrevido que anda saindo por aí aprontando, sem nem suspeitar que já chegou nos meus ouvidos. O viadinho tem dado a bunda a troco de droga quando sai da escola, usando calcinha e tudo como uma verdadeira puta. Meus parceiros relataram ter esfolado meu afilhado, Juca, não uma nem duas vezes, mas sim quase todos os dias.
  O fato de algo ter engrossando no meio das minhas coxas toda vez que ouço esses boatos é o motivo pelo qual ainda não o quebrei no pau.
  Literalmente, fi.

- Fala sério... - Começo a brisar num anal que se inicia no pornô da televisão.

  Curto ficar bem largado em casa, usando cueca slip larga para que a pica meia bomba possa balançar e as vezes aparecer desapercebida ou, como agora, apenas um shorts de jogador sem nada por baixo. Acontece também de ficar nu, mesmo que algumas vezes meu afilhado chegue da aula e acabe vendo demais sem querer. Na real, nem me importo, se olhar muito capaz de fazer ele chupar meu pau isso sim.
  Um estalo metálico surge da porta de alumínio, Juca entra em casa e arremessa a bolsa contra o chão, arrancando seu uniforme suado e colocando sobre ombro esquerdo. Caminhando ao mesmo tempo em que tira seus tênis segue rumo a sala onde me pega no flagra, proposital, assistindo pornografia na TV do painel.

- Porra... - Cobre os olhos, resmungando e virando de costas. - Vai se fuder, você é um tarado!

- Volta aqui, moleque!

  Fico de pé, marcando com uma lombada grossa e trêmula o pau em meu shorts abaixado até a linha pubiana da virilha, agarro Juca pelo braço e isso irrita o menino.

- Qual foi? - Encara putinho.

- Tô ligado que tu anda dando o cu por droga, seu viadinho de merda.

- Que? Cê tá chapando, me larga... - Tenta se soltar, mas agarro seu maxilar e o faço olhar bem na minha cara.

- Vou contar pra tua mãe e ela vai matar você, sabe disso!

  - Não, perai... Não mexe ni... - Se debate tentando me impedir de enfiar mão na sua bunda, onde agarro o tecido vermelho apertado e fino de sua calcinha.

- Vou te dar uma força, mas só porque gosto de ti!

- Cara, não conta pra...

- Shhh! Cala a boca! - Bato de mão cheia no seu rabo. - Vou fuder esse teu cu até dizer chega, assim fico de bico fechado.

- Tu é meu padrasto, sou quase como um filho pra ti, não tem...

- Agora você vai ser meu depósito de porra, venha! Me obedece, puta!

  Arrasto o rapaz meio apreensivo até o sofá, onde faço com que se ajoelhe diante de mim sentado na sua frente. Abro minhas pernas e relaxo as fartas coxas de macho peludo que possuo, arrancando apressado aquele shorts que insistia em conter meu cacete veiudo, de pentelhos bem aparados e exalando cheiro de pica.
  De olhos arregalados, o moreninho começa a salivar só de olhar para o pauzão do seu padrasto, antes de conseguir dizer qualquer coisa já inundo minha mão em seu cabelo black para que abocanhe de vez meu pesado pedaço de carne, agora mergulhado naquela boquinha ensopada e quente que luta para se acostumar com a espessura de minha pica.

EROTIC GAY STORIESOnde histórias criam vida. Descubra agora