Me Fod3 Chapado

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- Preparado?

- Sempre!

  Com um sorriso borrado pela iluminação roxeada das luzes led, estende para mim a xícara de chá de cogumelos.
  Agarro o recipiente e sinto a cerâmica aquecida, o vapor inebriante sobe até minhas narinas quando dou um gole.
  Depois outro, e mais outro.

- Ae, Charlie, não se esqueça...

- Ninguém pode saber, eu sei! - Coloco a bebida na estante ao lado, engatinhando por cima do colo de Roy, meu padrinho e melhor amigo hippie do meu pai.

  Com meu olhar cerrado encaro sua face tatuada, uma mecha de seu dread repousava cortando ao meio o olho esquerdo.
  Um volume duro e largo marcava sua cueca estampada com cannabis, levo minha bunda coberta por um shorts de tecido fino para cima daquela lombada dando uma reboladinha sorrindo.
  Aquilo bastou, o safado que sempre me tarou e vivia investindo em mim teve a brecha que tanto queria para finalmente me agarrar pelo pescoço e meter um beijão na minha boca, lambendo e mordendo meu beiço com seus lábios furados por piercings.
  Nosso beijo se misturava num frenesi de adrenalina e tesão, o hálito de maconha era a cereja do bolo, dando um toque de sabor único.
  Suas mãos apertavam minha cintura, seu pauzão roçava minha bunda escapando pela lateral, dando para sentir o calor da pele macia de seu membro esfregar em mim.

- Quer sentar na minha pica, quer?

- Quero! - Mordo os lábios, passando a mão em seu peitoral. -Me fode chapado!

  As luzes led transionavam de roxo para verde, sentia a brisa da erva se misturar com a dos cogumelos, minha respiração ecoava dentro dos meus próprios pensamentos, enquanto abaixando um pouco do meu shorts Roy pincelava a cabeça de seu cacetão melado no meu cu lisinho e rosado.
  Olho ligeiramente para trás e vejo uma pica inteira tatuada, grossa e reta com uma cabeça inchada, encaixo na minha entrada devagarinho e quando sinto meu rabo se abrir sento duma só vez até que tudo dele escorregue para dentro.
  Gememos ao mesmo tempo notando meu cu doer arrombado, mas antes mesmo de protestar contra, Roy empurra sua virilha magra contra a poupa das minhas nadegas esmagando a próstata dentro de mim, me fazendo gemer como uma putinha que dá a bunda enquanto seu macho a enforca.
  Tudo que queria era ser macetado em ritmo constante e concentrado bem no fundo do meu rabinho por aquele macho.
   Sua outra mão se esguia para dentro do meu shorts pegando minha pica durassa, que ao sentir o toque quente com contraste da aliança fria que ele tem em seu dedo, endurece ainda mais.
  Aquilo era errado por muitos motivos, entretanto eram todos eles extremamente excitantes.

- Caralho, que cuzinho guloso, ein? Tá aguentando até as bolas! - Socava com os dedos seu saco para dentro de mim.

- Me fode, vai! Pode me arrebentar, não me trate como sua esposa! - O caralho penetrado no pelo e sem muita lubrificação abria minha bunda com força bruta.

  Ao dizer aquilo Roy parece perder o controle, e ao som de "Two feet - Go Fuck Yourself" meu padrinho maconheiro arrebenta o cuzinho do afilhado dele, estourando as pregas com aquele cacetão liso e todo desenhado, entrando e saindo de dentro do buraco rosado e macio besuntado pela saliva daquele pau babão.

- Vou encher seu cuzinho de porra, e se não se comportar na próxima vai apanhar também! - Acerta um tapa em meu rosto, agarrando minha curva e torando a pica numa velocidade frenética e estúpida, castigando minha bunda ao ponto de fazer meu cu arder de dor e esquentar de tanto tesão.
  Ao som de palmas molhadas urravamos como dois loucos, extremamente chapados vendo as luzes alternando de cor, meu pau explode gozando contra seu corpo magro e tatuado, acertando até mesmo sua boca ofegante.
  Sua rola inchada de tanto prazer dá as últimas metidas no meu buraquinho ensopado, enchendo de leite aquele rabão todo arranhado em seu colo.
  No ápice da brisa transcendental de tudo que usamos beijo a boca daquele homem gostoso, sentindo o sabor da minha própria porra em seus lábios enquanto o pau meia bomba e veiudo repousa espasmando dentro de mim, ainda parecendo alcançar a altura do meu cóccix internamente.

- Uh... Droga... - Sussurro desorientado, me esticando para pegar meu celular ao lado quando vejo uma chamada perdida.

  "Ligações perdidas - Pai."

  Desbloqueio a tela e ligo de volta, peço silêncio para Roy quando meu pai atende.
  Silenciosamente, contrariando o que pedi, aquele tarado me vira de bruços, empinando minha bunda de quatro e, já com a pica dura novamente, ele ascende um baseado e soca tudo de uma vez no meu cu, me fazendo gritar e gemer o xingando de "filho da puta."
  Meu pai me pergunta o que foi aquilo, e se estava bem, rapidamente invento uma desculpa e desligo a ligação para que não ouça as estocadas barulhentas que começo a levar sentindo o cheiro da erva queimando.

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