Abusando do Vizinho Novinho

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  Toda noite por volta das 11 horas da noite, quando mais nenhum barulho era emitido do lado externo do condomínio a não ser pela forte ventania, o novo morador no apartamento ao lado tomava seu bom banho de portas abertas, tanto como a do banheiro quanto até mesmo a do próprio box molhado.
  Em meio ao vapor era possível visualizar seu corpo liso e novinho, de pele branca e escorregadia, virava de um lado para o outro deixando a água morna chover em seu peito.
  Desde a primeira vez em que o flagrei nunca mais deixei de espionar ansioso todas as noite pela janela da minha varanda, esperando o momento em que tirasse seu uniforme branco, se banhanhando sem puder algum, e principalmente quando abria o cuzinho ao se abaixar para secar seus pés ensopados.
  Como de costume o garotinho baixo e de feição inocente vestiu sua cuequinha slip apertada, indo para a esquerda onde provavelmente seria sua sala. Meu pau pulsava de vontade, com as veias envergadas bombando sangue a todo vapor, só de imaginar em consumar aquele pirralho ainda essa madrugada.
  Me chamo Flávio, tenho 34 anos, 1,79cm, parrudo bem papaizão, com barba e bigode grosso. Moro com minha esposa, porém a mesma dorme cedo e vive me deixando na bronha, não sobrando outra opção a não ser sair pra torar um cu no sigilo.
  Subi meu shorts de flanela de tecido preto que com a iluminação era quase transparente, escondendo mal um vislumbre da minha piroca inchada e pesada, com a cabeça marcando baba.
Silenciosamente abro a porta de casa, saindo em direção às escadas, subindo apenas um lance de escadas até chegar no 305. Onde descaradamente bato três vezes.
  Após um tempo sem respostas, quando penso em vazar dali escuto a maçaneta destrancar, sendo aberta pelo menino de cueca.
  Vendo agora de perto notava suas fartas coxas lisas sem sinal do nascimento de pelos, assim como seu abdômen curvadinho. Um neném!

- Boa noite, posso ajudar? - Sorri meio receoso.

- Opa, garoto. Desculpe a hora, mas é que queria dizer que tenho visto seu momento privado já faz um tempo e...

- Puta merda! Me desculpe, depois da aula chego em casa e nunca me toco de fechar as cortinas. - Sua face queima.

- Hahaha! Relaxa bebê, não é nada de ruim não. - Pisco para o baixinho sem jeito.

- Só não conte aos meus pais!

- Eles estão aí?

- Não, eles...

- Então me deixa entrar.

- O que?!

- Não digo nada, em troca também não conta que entrei aqui, abusei e estourei seu cuzinho! - Lentamente entrava encurralando o twink para o sofá cama aberto.

- Espera, eu não posso! Eu nunca fiz isso!

- Ahh, virgem? Melhor ainda! Vou rasgar sua bunda com tanto jeitinho, até te fazer gritar pedindo mais!

  Agarro o moleque pelo seu pescoço quente e sensível, dando um beijo de língua em seus lábios trêmulos e surpresos com a investida.
  Cuspo em meus dedos, descendo até suas nadegas dedando e massageando o ânus apertado enquanto abocanhava sua boquinha babada.
  Sem nem me esforçar acabo derrubando o pequeno de encontro ao sofá, graças a meu peso e pegada bruta, onde já tiro nossas duas peças de roupas deixando que ambos os corpos se toquem.

- Já bati muita punheta vendo você, seu puto! Hoje vou depositar tudo dentro! - Balanço meu pau super carnudo e inflado, pronto para estourar aquele anel rosado e todo delicado.

- Devagar, sou...

- Shhh!!!! - Piso em sua cara, puxando seu rabão de quatro ajeitando a pica dura no meio do buraquinho macio.

  Conseguia ouvir o moleque choramingar afundando nos travesseiros, teria parado e ido com mais calma, mas ao ver que o mesmo estava batendo uma punheta com o pau vermelho de tão duro, dou uma cuspida concentrada na sua cucetinha e afundo metade da rola pra dentro.
  Chorando alto e gemendo dengoso, sentia o interior do meu vizinho novinho abrindo um caminho melado e quente com a penetração, saindo e entrando até que meu saco peludo fosse imprensado por minhas coxas enormes.
  O pré-semên espumando branco para fora, transbordando no cuzinho peidando de tão aberto e relaxado me deixava louco, fazendo com que gotas de suor caíssem de meu peitoral direto nas costas curvadas do putinho.

- Aí! Está indo muito fundo agora! Espera...

- Quietinho! Deixa o papai fuder, porra! - Seguro seus braços, espaçando suas pernas ao abrir as minhas, metendo mais forte ao som de seu chorinho pidão.

  Era exatamente como havia imaginado, um cu inocente e frágil que minha rola torta para esquerda esfolava a cada movimento.
  Arreganhei ele inúmeras vezes, brincando de tirar até a cabecinha e por com tudo, de novo e de novo, até entrar num ritmo único que acertava em cheio sua próstata, urrando como se estivesse na minha casa fudendo uma buceta, leitando bem fundo no garoto que havia perdido a virgindade a bruto modo.

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