EROTIC GAY STORIES

Banheira de Espuma

  Dou mais um gole no meu copo de suco, desabotoando minha camisa havaiana indo rumo às escadas.
  Quando piso no primeiro degrau ouço o som da campainha tocando, viro para trás e meio frustrado pela interrupção decido atender seja lá quem for.

- Olá! - Abro um sorriso ao me deparar com um belo moço.

- Bom dia! - Retribuindo com simpatia ele sorri de volta, encarando um pouco o moreno sem camisa que lhe recepcionava.

- Como posso te ajudar? - Encosto no batente.

- Fui contratado para um serviço no jardim desse endereço, para esta manhã. Sou jardineiro, me chamo Gael. - Estende a mão para mim.

- Joshua. - Olho profundamente nos olhos amendoados do rapaz cacheado. - Meus pais devem ter contratado você, fica a vontade, eles não estão agora mas do que precisar pode me chamar.

- Certo, muito obrigado, gatinho!

  "Gatinho?" - Os cantos de meus lábios sobem maliciosamente.

  Após uma última encarada suspeita o jardineiro dá as costas e caminha na direção do canteiro da frente, um belíssimo homem de pele negra, cachinhos finalizados e hidratados presos por um coque, braços e pernas fortes o bastante para darem a sensação de apertado dentro da roupa.
  Eu definitivamente daria muito para um cara assim, e a forma como ele me olhou me deixou babando.
  Encosto a porta, volto a subir as escadas para o banheiro tirando o shorts e, enfim, a cueca. No espelho vertical ao lado da pia consigo ver os efeitos da academia em meu corpo, definindo mais meus traços e curvas, além de estar crescendo em partes que costumo malhar bastante, como glúteos e coxas.

- Nada mal. - Dou uma viradinha observando minha bunda cor de chocolate ficando redondinha.

  Abro o armário e pego o tubo de espuma para banho, indo até a banheira e despejando junto com a água morna.
  Estico meus braços, espreguiçando e bocejando antes de entrar, quando vou colocar meu primeiro pé dentro da banheira sinto um frio na barriga e olho para trás tendo uma ideia perigosa.
  Destranco a porta e a deixo entreaberta.
  Enfim me sento lentamente na água de temperatura quentinha coberta por espuma branca, sentindo meu corpo ser envolto pelo calor relaxante e confortável. Respiro fundo, deslizando enquanto seguro nas laterais da banheira permitindo-me afundar até quase que por completo.
  Pego a esponja e passo no sabonete de chia e pitaya, esfregando e espumando meus braços e abdômen, deslizando por entre meus gominhos até alcançar meu pau por debaixo d'água.
  Me sento e esfrego minhas costas, passando no trapézio e depois na nuca, deixando as bolhas escorrerem por entre minha pele morena.
  Com os olhos cerrados noto sorrateiramente a porta do banheiro com uma sombra por baixo, provavelmente essa era minha chance de acabar virando depósito de porra do jardineiro tesudo.
  Sem pensar duas vezes me levanto, a água escorre e respinga junto com a espuma por todo meu belo corpo de academia, ajoelho novamente e delicadamente fico de quatro com a bunda voltada para a porta, me esticando para pegar um preservativo no armarinho ao lado, deixando-o na beirada da banheira bem atrás de mim.
  Pego o sabonete e passo em minhas nadegas, fazendo espuma em movimentos circulares até chegar no meu cuzinho.

- Ahh... - Suspiro fechando os olhos sorrindo cheio de adrenalina ao ouvir o breve ranger da porta se abrindo.
 
  Vendo um cu aberto e uma camisinha ao lado, Gael não pensa duas vezes em invadir o banheiro e vir até mim, pegando com tudo na minha bunda e tomando o sabonete de minhas mãos.
  Olho para trás e nossos olhares se encontram, dou uma piscadinha para ele e noto um volume grosso esmagado dentro de sua calça.

- Por que não fica mais a vontade? - Sussurro empinando provocantemente.

- Será um prazer prestar meus serviços a você, garoto! - Tira sua cinta, dobrando ao meio e batendo com força em meu rabo.

- AAAH!!! - Solto um gemido, mas sou calado por outra cintada.

  Gael joga água por cima da minha bunda ardente tirando o excesso da espuma, acariciando a roda do meu buraquinho com seus dedos grossos e compridos.

- Que cu é esse! - Resmunga o negão cuspindo em mim, penetrando devagarinho o indicador.

  Reviro os olhos já sentindo dois dedos entrarem e tocarem minha próstata, o jardineiro os vibra um pouco antes de tirar para que possa me fuder com seu pau de vez.
  Ele entra dentro da banheira de calça e tênis, sedento por uma foda arriscada não mede as consequências e apenas avança para cima de mim, agarrando minha cintura e me fazendo rebolar por cima do volume da sua cueca encharcada.
  Tirando o elástico que antes prendia seus cabelos, uma nuvem de cachos castanhos se solta e cai sobre seus ombros, Gael arranca a camisa e exibe um corpo escultural, com mamilos espetados por piercings de flechas e uma tattoo de demônio próxima da virilha.
  Usando desse mesmo elástico ele prende bem apertado a base de seu pau, fazendo com que, agora completamente para fora, aquele dote cresça ainda mais como se estivesse usando um anel peniano.
  Era uma pica linda, um foguete veiudo de cabeça amarronzada brilhando de tão babada, acompanhada de um saco farto e lisinho, haviam apenas alguns pelos pubianos muito bem aparados.
  O jardineiro abre a camisinha com pressa, encapando seu pau enquanto me dá umas linguadas no cuzinho, intercalando com alguns chupões e mordiscadas.
  Me assusto ao senti-lo esfregar a piroca no meu rabo, era extremamente grande e estava quase roxa de tanto tesão, pincelando no meu cu meladinho e martelando como se fosse um pedaço de carne que precisasse ser amaciado.

- Vai doer um pouco, mas tenho certeza que você aguenta. - Enterra a mão em meu cabelo afro e me puxa para trás, atolando a pica dentro do meu cu.

- Aí, caralho tá doendo! - Choramingo fazendo biquinho.

- Quietinho, deixa eu te fuder gostoso! - Tira de dentro de mim, me fazendo soltar ar pelo cuzinho antes de brincar de tirar e por a cabecinha.

- Isso é bom, continua! - Esbarro nos potes de shampoo e espuma, derrubando os dois destampados dentro da banheira.

- Porra, mastiga meu pau com o cu vai! - Começava a bombar mais da metade da rola dentro de mim.

  A dor era grande mas o tesão daquele macho enorme dentro de mim me fazia arreganhar bem a bunda para que me fudesse a vontade.
  Vez ou outra olhava para trás e o via delirar, comendo minha bunda Gael soltava gemidos altos sem escrúpulo algum, demonstrando o quanto fuder meu cuzinho o deixava louco.
  Com o ritmo crescente e a força das estocadas aumentando, o movimento da água e o tubo de espuma perdido no fundo da banheira fazia com que transbordasse sabão e bolhas para além da margem, caindo para fora e inundando o carpete do banheiro enquanto trepavamos loucamente.
  Com as mãos em minha cintura o jardineiro torava meu cuzão arrombado sem dó nem piedade, enquanto eu ia para frente e para trás de encontro com o ritmo da penetração.
  Num abraço inesperado ele me envolve e leva minhas costas até seu abdômen, o contato corpo a corpo nos lança à loucura de vez quando com seu beiço carnudo me beija com gosto, usando a língua e mordendo meu lábio inferior.
  Sua boca ofegante lutava por um pouco de ar junto da minha em meio aos beijos, sentia meu pau arder de tesão na punheta enquanto meu rabinho afrouxava na piroca grossa.

- Pode socar com força, eu vou gozar! - Imediatamente o beijo e começo a gemer bem alto.

- Eu também, empina bem o rabo, puta! - Me empurra de volta para a posição de quatro, detonando meu cu com força e velocidade.

  Grito de prazer e gozo vários jatos dentro da banheira de espuma, com um último tapa estralado na bunda Gael empurra todo seu membro até o talo, gozando e urrando de tesão, podia sentir seu corpo espasmando loucamente.

- Porra... Isso foi demais! Acho que preciso de uma banho. - Sem ar diz ele sorrindo com seu belo sorriso largo.

- Tira essa roupa encharcada, e vem se banhar comigo! - Abro espaço na banheira com um olhar de quem quer mais pica.

- E seus pais?

- Voltam só no final de semana!

  Exalando malícia o jardineiro gostoso arranca o restante de sua roupa, trazendo seu forte corpo nu e molhado de encontro ao meu me beijando por inteiro enquanto margulhavamos naquela infinitude de bolhas.