Ia de um lado para o outro da cozinha rebolando de cuequinha cor salmão, vestindo apenas um avental que cobria a frente de meu corpo, com uma faca tramontina de cabo preto cortava pimentões amarelos em fatias, prontas para serem refogadas no azeite. Do jeitinho que o tio Hank gosta.
Me chamo Christopher, estou passando minhas férias do colégio em um chalé aquecido no meio de uma floresta dominada pela neve, não era bem o que idealizei mas até que tem sido uma experiência gostosa. A única opção que restou com meus pais viajando a negócios e me deixando com alguém responsável.
Ouço a porta da sala se abrindo por um instante, trazendo para dentro de casa uma breve brisa gelada que bate contra meu corpo quente, era Hank trazendo em seus fortes braços uma porção de lenha que havia pessoalmente cortado com seu machado lá fora. Mesmo com o frio cortante do lado externo, suava ofegante enquanto alimentava a lareira com os troncos de madeira, limpando a palma das mãos em seguida passando por mim rumo a geladeira, ele pega sua heineken gelada e me acerta um tapa intencional na bunda.
Aquele homem me dava arrepios toda vez em que se aproximava demais, seu corpo forte e de peito peludo exalava masculinidade, com braços e pernas musculosas, uma barba farta e bem delineada, par de olhos sérios e de tom verde escuro, perambulava com algo apertado dentro das calças e de camisa xadrez meio aberta até sua poltrona de couro.
Assim que termino o refogado sirvo nossos pratos, levando o dele até sua mão e me sentando logo ao lado. A comida estava deliciosa, e como de costume tio Hank me agradece acariciando meu maxilar e passando o polegar suavemente em meus lábios.
Após a janta decido ler um de meus livros de ficção deitado sobre um carpete de veludo, observando vez ou outra os estalactites de gelo que se formam no exterior das janelas de paisagem ártica.
Atrás de mim o homem parrudo e de cinto aberto tomava sua dose de whisky como desculpa de que isso esquentava seu corpo, limpando a boca molhada de bebida usando a língua.- Tá lendo de novo, sobrinho? - Vibra a voz grossa detrás de mim.
- Sim, tio. Estou! - Lanço meu olhar sorrindo ao responde-lo.
- Você está com uma bunda gostosa, ein? - Pega seu isqueiro preto.
- Quer mais de ontem? - Ajoelho virando de frente para ele.
- Vem cá, vem. Traz essa boquinha de veludo para o titio! - Explicitamente arranca seu pauzão meia bomba para fora.
Engatinho maliciosamente até o meio de suas coxas peludas, a visão daquele homem só de cueca branca, com corpo despido diante de mim era excitante para caralho, um segredo de férias que ninguém jamais saberia.
Levo minha língua até seu saco pesado, chupando as bolas enquanto o restante de seu pau veiudo endurece encostando em minhas bochechas, trilhando até alcançar a cabeça vou deixando que minha saliva escorra besuntando todo aquele mastro. Hank respira profundamente, lutando para manter a postura de daddy lenhador ao receber mais uma mamada de seu twink, que desde quando chegou com as malas não passou um dia sequer sem chupar sua pica como um bezerro.
Essa brincadeira já havia se tornado costumeira entre nós dois, era a melhor forma de se aquecer nas planícies dessas montanhas, e já estava me acostumando a tomar seu leitinho de manhã até a noite.
Fumando seu charuto Hank esmaga minha cara com suas coxas gordas e recheadas de pelos, me sufocando ao socar todo seu cacetão na minha garganta, urrando como louco ao leitar minha boquinha.- Ainda vai me matar de tesão, garoto! - Acaricia meus lábios gozados.
- Tio, sei que quer mais do que isso.
- Como é?
- É a primeira vez que me vê após ter me assumido garoto trans e transicionado, vai falar que não tem curiosidade?
- Christopher...
Sorrindo como um diabinho fico de pé diante dele vendo seu pau voltar a vida ainda mais inchado e latejante, provocantemente abaixo devagarinho minha cueca revelando uma buceta de lábios rosinhas, com pelos bem aparados e já escorrendo de tanto tesão.
Não costumo me sentir a vontade de fazer penetração com ninguém, mas meu tio me passava confiança e aparentava fuder gostoso demais.- Não quer comer minha bucetinha, tio? - Subo em seu colo agarrando sua pica e pincelando em mim.
- Vou fuder gostoso com você! - Ao dizer isso Hank soca duma vez seu pau para dentro, me prendendo com seus braços fortes em uma armadilha de abraço.
- AAH! Caralho isso dói! - Arranho suas costas peludas.
- Molhadinha por dentro! Você sempre faz do jeitinho que o titio gosta! - Massageava em movimentos de vai e vem o interior da minha vagina sensível.
Me acostumando com a dor começo a rebolar macio como uma vagabunda em sua pica, rompendo os limites que antes se restringiam a apenas mamadas sigilosas.
A foda estava tão alucinante que sem aviso prévio Hank me coloca bruscamente de quatro na poltrona, tirando o pau de dentro por um único instante, já metendo de volta antes mesmo que dê tempo de respirar, abrindo meu canal com aquele membro grosso e cabeçudo.
Debruçado olho para o fogo da lareira crepitando em faíscas incandescentes, levando rola gostoso pelo meu tio bruto e dotado. Hank se ajoelha atrás de mim e de boca cheia abocanha minha buceta com gosto, sentindo o sabor do seu pau em meus lábios vaginais molhadinhos chupando com força e pressão me levando a loucura, esfregando a língua em meu clitóris me fazendo tremer por inteiro.- Que delícia, deu até vontade de comer seu cuzinho também! - Sobe a boca me dando um beijo grego.
- Oh... O cuzinho não... - Sussurro em meio aos gemidos mesmo sabendo que não serei ouvido.
- No cuzinho sim! - Encaixa a glande rosada no meu buraco babado, enterrando fundo sem dó alguma.
Sinto minha bunda se abrir cada vez mais, dolorosamente laceando conforme Hank leva o quadril para frente e para trás, fudendo no pelo minha rodela roxa e apertada enquanto puxa meus cabelos cacheadinhos para trás.
Tratando como uma puta tira o pau com tudo dentro de mim vendo que não conseguia meter mais da metade dele em meu cu, me surpreendendo com seus beijos com gosto de sêmen Hank me deita de costas no tapete de urso em frente a lareira, chupando minha língua ele me beija com vontade e muito tesão, segurando meu pescoço com brutalidade e domínio.- Relaxa, me deixa entrar! - Sussurra em meu ouvido.
- Vai machucar! - Choramingo com receio de dar minha bunda.
- Não se eu te relaxar primeiro!
Tio Hank lambe seus dedos e os leva até minha bucetinha, dedilhando e massageando meu ponto "G" do jeitinho que eu gosto, tirando o ar de minhas narinas fazendo com que meus olhos revirem loucamente.
Pouco a pouco enquanto me masturba também vai penetrando a pica no meu rabo, quando me dou conta sou atingido no fundo do cuzinho atolando tudo até sua virilha, meu peitoral tatuado com uma enorme libélula lutava para respirar em meio aquele cenário de adrenalina e prazer.
Abro a boca de olhos arregalados prestes a gemer bem alto de dor, e mesmo sem ter ninguém por perto para nos ouvir meu tio silencia meus lábios com sua mão pesada, sorrindo com maldade vendo seu sobrinho sofrer.- Chora na pica do tiozão, chora! - Maceta forte e suando sem parar.
Nossas peles se avermelham, escorrendo suor conforme trepamos com mais intensidade. O corpo musculoso do meu tio se chocava contra o meu em sons de palmas, minha bunda era comida com fortes bombadas me tirando lágrimas de dor e tesão.
Sentindo vontade de gozar solto uma série de gemidos, contorcendo meu corpo naquele tapete macio enquanto espirro por toda parte ao mesmo tempo em que anuncia em meio aos urros que estava me leitando naquela posição de frango assado.
Ao tirar a pica de dentro de mim meu cu arrombado escorre todo o leite para fora, o macho de corpo melado admira a cena e satisfeito me acerta um outro tapão na bunda, deixando o vergão de seus dedos estampado."Mal posso esperar para descobrir o que o restante das férias me reserva!"
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EROTIC GAY STORIES
Romance"O mais belo e quente compilado de orgasmo, amor e epifania já feito numa madrugada, pelo imaginário de um autor criativamente excitante."