O irmão da Thames - Mason Thames

Ana Maria Braga.

Mason cuidou de mim e depois disso me mandou ir dormir, pra acalmar os nervos, eu fiz isso, tomei banho e fui até o quarto da Brooke, a abracei e comecei a chorar, não por ter recebido um tapa, mas sim porque eu queria que Alec tivesse sofrido as consequências disso, eu não quero me resumir a uma mulher fraca que não revida a uma agressão, eu sou forte e eu sei disso, eu estava chorando de raiva por ter me relacionado com aquele babaca, eu não sei o que vi nele, além de dinheiro, é óbvio.

Brooke: Não fica assim, eu não gosto de te ver chorar, a não ser de rir. - Dei um sorriso genuíno pra ruiva. - Vamos fazer algo que vá te animar, como ver um filme, não sei.

Concordei e fomos ver um filme, escolhemos as branquelas e canguru Jack, eram comédias clássicas dos anos 2000 que claramente nunca perdem a graça.

Pov Mason

Quando tive certeza que S/n estava bem, tomei um banho gelado, me troquei, tranquei a casa inteira, todas as janelas, portas e qualquer brecha que alguém poderia usar pra entrar, sai de casa, entrei no meu carro e voltei novamente pra cede.

Miguel: O que tá fazendo aqui ? Achei que iria ficar em casa essa noite.

- Tenho uma missão pra você e pro Jacob, podem largar tudo o que estão fazendo pra fazer o que eu vou mandar agora. - Tanto Jacob como Miguel largaram as coisas que estavam fazendo pra prestar atenção no que eu dizia. - Eu quero que tragam um cara pra mim, o mais rápido possível, e não quero nenhum arranhão nele.

Jacob: Tá, jaé, quem é o cara ?

Peguei o celular e mostrei uma foto do Alec a eles, por saber que o Brady estava hospedado no mesmo hotel que ele, foi fácil passar a localização dele. Missão dada, fui até meu escritório, abri a última gaveta da minha escrivaninha aonde tinha uma caixa de ferramentas, canivetes, facas de todos os tamanhos, ácido de todos os tipos, eram várias coisas, coloquei a maleta aonde estavam todas essas coisas em cima da escrivaninha e comecei a limpar com uma flanela e um pouco de álcool que sempre ficavam em cima da mesa.

Pov Miguel

Mase sempre foi muito calmo e controlado, até mesmo quando estava com raiva, ele se mostrava muito pouco explosivo, essa foi a primeira vez na vida que eu senti ódio de verdade em sua voz, seja lá o que esse cara fez, ele tá muito fodido.
Junto com Jacob fui até o endereço que Mase tinha nos passado, nos separamos para procurar, cada um em um lado diferente do hotel, quando cheguei na parte da academia vi o tal cara bebendo uma garrafa de água sentado em uma das cadeiras, parecia tenso, será que tinha se metido em uma briga com o Mase mais cedo ? Acho que não, se fosse o caso ele estaria todo ferrado, vindo do Mason, só uma bela surra já era o suficiente pra matar.

- Aí cara, posso falar com você a sós ali fora ? Eu tenho uma proposta pra você de como você pode recuperar seu dinheiro. - Tristan é o nosso hacker, sempre passamos na sala dele pra pegarmos algumas informações sobre quem vamos pegar.

Ele aceitou bem entusiasmado, enquanto íamos lá fora, já mandei mensagem pro Jacob avisando de que já estava com o alvo.

- É o seguinte. - Começo a falar, mas logo saco do bolso um pano molhado com boa noite cinderela, o coloquei contra o carro e pressionei o tecido em sua boca em nariz, em segundos ele estava apagado, pra minha sorte, assim que ele apagou, Jacob chegou e abriu a porta colocandi Alec dentro do carro, olhei em volta pra garantir que ninguém tinha nos vistos e voltei pra cede.

Pov Mason

Miguel: Aí, ele já está na sala.

Me levantei, agarrei a maleta e fui até a sala ao lado, pedi pra que Jacob e Miguel saíssem de lá e seguissem a fazer o que estavam fazendo antes. Esperei que Alec acordasse pra começar o trabalho.

Alec: Aonde eu tô? Porque eu tô aqui ? Porque eu tô amarrado? Eu conheço você...o que vai fazer? - Ele começa a entrar em desespero a medida que eu chego perto.

- Deu um tapa na S/n, saiu ileso da minha casa após eu ter visto isso, e achou mesmo que iria continuar vivo ? Seu imbecil, se fosse ao menos esperto, teria fugido do país enquanto tinha tempo, ah, espera, você não tem um real, tá quebrado, um pobre fudido.

Alec: Eu só tô assim por causa del-

- Eu não te deixei falar. - Eu o corto lhe dando um soco na boca. - Você vai apanhar como nunca apanhou na vida.

Coloquei Swin de Chase atlantic na caixa de som que tinha na sala, era uma das minhas bandas favoritas, e eu acho justo ter essa música nesse momento tão prazeroso.
O soco na boca foi só o começo, eu segui dando vários murros em seu rosto e estômago até que cuspisse sangue, estava quase inconsciente quando peguei uma pequena navalha.

- A minha marca registrada é deixar um T desenhado por uma navalha no corpo das minhas vítimas. - Ele balança a cabeça em negativo, um forma de pedir misericórdia, talvez.

Passei a navalha em sua testa fazendo um T, o mesmo gritava em agonia e dor enquanto eu fazia detalhes com a maior calma do mundo, peguei uma das facas maiores e com ela fiz cortes por todo o seu corpo, pulsos, braços, pescoço, rosto, barriga, costas e todo o resto, eram cortes profundos mas não o suficiente pra matar, após isso, peguei litros de álcool puro e comecei a jogar sobre seu corpo, ele continuava gritando, agudo e fino, feito uma mulherzinha, desculpa mulherada, vocês devem gritar mais grosso que essa bichinha.
Limpei o suor da minha testa com a minha camisa e olhei pra Alec que se desmanchava em lágrimas e implorava por sua vida patética. Dessa vez peguei o ácido que tinha na maleta injetando um pouco em cada um de seus olhos e o resto nas veias, o ácido queimava e fazia com que você fosse quase que corroído por dentro, e era essa bela sensação que Alec sentia agora.

- Vou te ensinar a nunca mais encostar o dedo na S/n, seu idiota. Você não sabe quantas pessoas gostariam de ter uma garota incrível como aquela do lado, você foi um animal por ter traído ela, e um imbecil por ter batido nela.

Por fim, peguei uma faca maior, e com ela cortei aquele Cheetos molhados que ele chamava de pau. O grito foi o melhor que eu já ouvi em toda minha vida, ensurdecedor, claro, nunca vi alguém gritar tão fino assim.
Com a mesma faca fui desmembrando o resto de seu corpo e jogando pros cantos. Assim, terminando o serviço, sai da sala e tinha sangue em toda minha roupa, sorte que eu sempre ando com outra muda de roupa.

- Joguem os restos deles aos porcos é isso que ele merece.

Miguel: Vamos fazer isso.

Fui pra trás da cede, aonde tinha um tanquinho, tirei minhas roupas e coloquei lá com uma misturinha milagrosa que tirava todo o sangue e o cheiro de sangue também, aprendi com a Ana Maria Braga, era pra tirar mancha de molho, mas serviu perfeitamente. Depois disso tomei um banho e coloquei a muda de roupa limpa que tinha trago de casa.