Fictício. Sheilla Castro e Mari do Vôlei.
Após anos de silêncio e boatos, foi confirmado real o relacionamento que marcou uma legião de fãs do pioneiro e ainda vivo, o lendário ship SHARI.
Descubra mais sobre a história de amor que marcou uma geraçã...
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Após o encontro Shari em São Caetano do Sul na despedida da levantadora Fofão onde ficaram juntas com todo carinho, saudade, tolerância e amor do mundo Mari e Sheilla não mais se viram.
O contato depois não foi o melhor possível. Pois além das rotinas, fuso horário, treinos e jogos excruciantes, tinha o abismo conturbado entre as duas. A vida regrada de atletas seguia impiedosa com todas elas.
As jogadoras seguiam em ritmo acelerado nas rotinas puxadas de seus campeonatos. Sheilla voltou à Turquia, para a continuidade da temporada no Vakif Bank, voltando também a sua vidinha de "lindinho" e "lindinha" nas redes sociais.
Thaisa, Mari e as meninas não conseguiriam o título da temporada pelo Osasco, seriam vice campeãs. Em breve, as meninas iriam concluír os compromissos contratuais, e a dança de cadeiras do voleibol, em breve recomeçaria, como sempre.
Ao que tudo indicava, a loira seguiria para Itália. Mari, assim como tantas atletas de alto nível, se viam sempre prejudicadas pelo ranqueamento do vôlei no Brasil.
Além de que, Marianne, como já visto, estava focada em trabalhar o quanto podia, ganhar dinheiro e planejar sua vida, dar aquela sumida. Optaria por sair do Brasil. Mari tinha foco e pressa para jogar. O amor pelo vôlei não era mais o mesmo. Era só trabalho.
Depois de 24 e 25 de Maio, em SanCa com a loira Steinbrecher, a morena Castro, ficou totalmente mexida e abalada com o contato, conexão física e emocional com a loira de novo. Além de a amar, estava simplesmente ainda mais caída por Mari, se é que isso era possível.
Steinbrecher, por sua vez, não era chamada de mulher de gelo atoa. Julgou que o comportamento de Sheilla em SanCa era advindo de acúmulo de saudade e tesão.
A loira, experiente com mulheres, sabia mais que todos, principalmente desde Doha, que a morena vivia na seca quando o assunto era cama, esse era seu castigo, por tudo. Ainda assim, não esperava nada da morena. Afinal, Gata escaldada que era, não esperar nada da outra era compreensível.
Sheilla, em seu íntimo, planejou que terminaria a temporada do Vakif, teria uma conversa franca, íntima e amiga com Breno. E iria lutar para reconquistar Mari.
Reconquistar? Sim. Mari e Sheilla ficaram juntas algumas vezes como vimos, e talvez ficassem ainda muito mais, Porém, Mari não confiava mais em Sheilla porque ela foi quebrada. Sheilla sabia disso.
Mari Oscilava muito. Não se abria, não a xingava, não "lavava roupa suja", não falava delas, sobre se sentir traída, não quebrava o pau. Isso não era sobre amor. Ficaram juntas, intimamente, desde o fim, é verdade, mas ela estava longe de tocar o coração loiro. A morena sabia.
E, Sheilla sabia também, que a ponteira estava cada dia mais, voltando aos amores livres. A morena tinha medo de perder a loiraça, que ela tirou digamos da vida de " ser de todas", ou simplesmente uma outra pessoa arrebatar o coração de Marianne, feito esse, que era dela.
