Fictício. Sheilla Castro e Mari do Vôlei.
Após anos de silêncio e boatos, foi confirmado real o relacionamento que marcou uma legião de fãs do pioneiro e ainda vivo, o lendário ship SHARI.
Descubra mais sobre a história de amor que marcou uma geraçã...
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—Mas que Filho da puta.Será possível?
—Não é a única possibilidade, é claro. Para não perder você, ele pode simplesmente fechar os olhos para tudo She. De toda forma, nesse momento não há o que fazer. Vamos dormir, vamos?
—E a ligação que você fez, o que tem a ver Mar?
—Um amigo She. Vou pedir para varrer meu telefone, procurar escutas, spies, procurar câmeras nessa casa, tudo que ele indicar. Dia desses uma moça esteve com meu celular...sei lá, estou cismada. Pode olhar o seu também se quiser.
Como dito, Mari já sabia por alto de umas questões jurídicas do casamento de Sheilla, estava preocupada.
—Que moça Mari?
—Eu não sei She, eu só ia esquecendo o celular, e ela mesma que me lembrou. Fiquei com a impressão que o aparelho estava com ela há um tempinho.
—Ah, mas você sabe quem é ela sim... pode ir cantando passarinha!
-—Eu não sei. Tinha muita gente junto. Não é a moça a questão. Sei lá se não é um grampo que ela colocou.
Só se Mari fosse louca, para dar mais detalhes sobre a modelo gata pra caramba, que a abordou e devolveu seu celular na boate. Por descuido, ela já tinha falado demais. Sheilla derrubaria o apartamento com qualquer menção a mais da moça.
—De todo Jeito, não fala disso perto do David caso o rapaz chegue com ele ainda aqui amanhã, tá bom meu bem?
—Como sempre...Acha que eu falaria? Sei que não sou um assunto bem esclarecido para a sua família...
—Para com isso Sheilla, isso não é verdade! Só não quero que o meu irmão queira sair daqui para socar a cara do seu marido. De novo.
—Ele quis?
—O que você acha Sheilla?
Mari levantou, mexeu na gaveta da mesinha, e se encaminhoi para a sacada.
—Onde você vai, amor?
—Pensar um pouco, tomar um ar. Pode dormir, She. Perdi o sono.
Mari se sentou na sacada. Fumou enquanto Sheilla se mexeu na cama por uns dez minutos. Não gostava quando Sheilla insistia dizendo que ela não esclarecia o envolvimento delas com seus familiares.
—Não consigo dormir sem te pedir desculpas. Fui grosseira. —A morena beijou a testa da loira.
—Precisa parar isso daqui amor. Vai dificultar seu condicionamento. —Sheilla disse, pegando o cigarro para si. —Agi errado, estou insegura, pensando em como seu irmão poderá me tratar amanhã, não sei como agir.
Mari alisou o rosto de Sheilla. —Seja você apenas. Minha família te ama Sheilla, sempre amou. E eu mais ainda, você não precisa de validação de nenhum deles para sermos uma da outra.