Fictício. Sheilla Castro e Mari do Vôlei.
Após anos de silêncio e boatos, foi confirmado real o relacionamento que marcou uma legião de fãs do pioneiro e ainda vivo, o lendário ship SHARI.
Descubra mais sobre a história de amor que marcou uma geraçã...
Marianne soltou a respiração de maneira tensa, alta e sonora. —Eu não acreditonisso. —Pensou alto, chateada. Lá estavam os motivos prováveis da chateação de Sheilla:
Duas fotos da loira tiradas com o novo time no rápido encontro noturno em Bauru. Numa delas, Mari aparecia com todo o grupo presente, na outra, certamente a foto mais problemática, aparecia com a jovem central Raquel Loff, a pedido desta que, para piorar tudo, foi, das meninas, a que Mari mais tinha gostado de interagir e a mesma tinha lhe sido muito gentil.
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De TPM, cansada, com tantas coisas para serem organizadas, com um dia seguinte bem cheio, e um real motivo de preocupação chamado contrato pré-nupcial dos Blassioli, ela não ia mesmo entrar numa queda de braço para convencer Sheilla com ciúme por nada. Conforme fosse, pegaria seu travesseiro e iria para o outro quarto. Não queria desgaste.
A loira às vezes tinha uns episódios de TPM bem tensos. Por conta da profissão, ela, junto com sua médica pessoal, departamento de medicina e comissões técnicas dos clubes e seleção onde jogou, sempre optaram pela não medicação por conta de possíveis interações hormonais e outros tantos riscos, além de que, a loira não tinha cólicas e apresentava predisposição a alteração de veias e pequenas varizes na pernas. Mari antes de ingerir uma aspirina que fosse, já que enxaqueca torturava-a, consultava seus médicos.
No caso da TPM, tratavam com alimentação e atividade física, e os técnicos, colegas e cônjuges que lutassem.Tentava sem sucesso meditar, tentativa essa, que lhes estressava muito mais, já que sua hiperatividade gritava, levando Sheilla aos risos.
A loira preferia correr, transar, trafegar de moto ou carro nas rodovias em alta velocidade, ou simplesmente comer doces e não dar uma palavra a ninguém por horas e horas, cercada de seus filhos.
Zé Guimarães, na seleção, conhecia Mari como a palma da mão. Quando a via, com o pavio curtíssimo, mais exigente e crítica em quadra do que o normal, cara de poucos amigos e "doida pra fazer poeira" gritando por qualquer bola errada, ou como quando apertou o pescoço de Carolina Costagrande num jogo de Pesaro na Itália, Zé podia confirmar em sua planilha onde ele anotava as previsões menstruais das atletas: Steinbrecher estava de TPM.