Fictício. Sheilla Castro e Mari do Vôlei.
Após anos de silêncio e boatos, foi confirmado real o relacionamento que marcou uma legião de fãs do pioneiro e ainda vivo, o lendário ship SHARI.
Descubra mais sobre a história de amor que marcou uma geraçã...
"🎶Às vezes se eu me distraio, Se eu não me vigio um instante, Me transporto pra perto de você. Já vi que não posso ficar tão solta Me vem logo aquele cheiro, Que passa de você pra mim, Num fluxo perfeito. Enquanto você conversa e me beija, Ao mesmo tempo eu vejo As suas cores no seu olho, tão de perto. Me balanço devagar, Como quando você me embala, O ritmo rola fácil Parece que foi ensaiado".🎶
O treino parecia não ter fim para Marianne. A ponta/oposta ainda não treinava com bola, mas Kiwiek queria-a em quadra naquela ocasião, para treinar algumas manchetes.
O técnico a ouvia muito e gostava de trocar opiniões aproveitando a vasta experiência de Mari.
A loira não tirava os olhos do relógio. Embora quase nada a desconcentrasse em seu trabalho, sempre dedicada e fominha, não podia negar que nesse dia, desejava que o tempo corresse.
Loff estava vendo a ansiedade de Mari desde sua chegada em Bauru. A loira por vezes tentou abertura para tocar no assunto, pareceu querer dividir a alegria, contando algo a ela, mas a central cortou. Obviamente Raquel desconfiou que a tal "esposa" e abelha rainha de Mari estava chegando.
Como não cortaria? Raquel tinha se "entendido" com Mari, mas não queria proximidade com assunto da tal "esposa" da loira. Naqueles dias em que pegou carona com a loira, elas e as dominicanas comeram num japa, noutro dia um chopp, Mari irradiava alegria. E Loff ficava feliz por ela. E infelizmente mais encantada com ela.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Em determinado momento do treino, Mari avisou ao técnico que precisaria sair correndo para um compromisso, portanto, ele precisava ver alguém para dar carona às meninas, já que ela não poderia.
A loira tomou banho no vestiário do clube mesmo. Seu kit de trabalho sempre tinha roupas esportivas confortáveis. Roupa limpa no corpo, cabelo molhado, jaqueta corta vento e chinelo confortável nos pés, Mari saiu apressada do ginásio "Panela de Pressão" indo finalmente ao encontro de Sheilla.
A morena não tinha combinado detalhes com a loira. Sinceramente, ela não sabia as circunstâncias de como se encontrariam e se cumprimentariam no aeroporto.
Mari não a aguardou muito tempo no local. Assim, muitos a olhavam, mais por estranheza e curiosidade quanto a sua imagem, do que ligando seu nome à sua pessoa.
Sheilla apareceu. Não demorou para elas se avistarem pelo motivo óbvio da estatura de ambas.
Os dois sorrisos iluminaram o saguão todo. A loira tomou a iniciativa. Mari levantou-se e foi ao encontro de Sheilla.
Trajando jeans, tênis, moletom e um boné na cabeça, Sheilla também não causou furor.
Um abraço não tão demorado, mas bem apertado. Um te amo, foi sussurrado aos ouvidos por ambas. Brevemente nos pescoços, sentiram o cheiro de lar.
