Me afogue pra me salvar

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Passo pelas ruas e elas parecem sempre tristes e vazias. E a cada esquina, no horário de almoço, no ônibus voltando do trampo, as vozes da minha cabeça me perguntam: Por que você não posta mais a fanfic? Tá marolando?

Pois nois VOLTEMO

E claro quero deixar meus esclarecimentos, e minhas mais sinceras desculpas! Me desculpem de todo o meu coração!

Passei por momentos muito turbulentos nesses meses que me sugaram completamente e fizeram com que o preço do verão fosse prejudicado. Não posso dizer que está tudo bem agora, mas vai ficar! Depois da tempestade sempre vem o arco-íris, não, é? Tenho esperanças nisso.

Mas chega de parte chata, vamos falar da história!

A partir de agora a treta tá on, tá tudo desmoronando, tá todo mundo surtando, cadeira quebrando, criança chorando, puxão de cabelo e gritaria aiaiaiaiai!!!!

Agora só posso dizer que vocês terão que ter paciência! 

E que infelizmente, estamos na reta final da fic, e eu fico tristona só de pensar nisso :,) 

De toda forma, muitíssimo obrigada por estarem aqui e não desistirem, fico extremamente feliz e grata! <3 

Caso queira postar no Twitter sobre a fic e encontrar gente pra sofrer junto por esse cafajeste, é só usar #hanjimalvadao que a gente se encontra 

A playlist da história está no link do meu perfil, é só entrar lá e ir em Spotify (lá você também encontra curiouscat, e redes sociais afins).

Qualquer coisa podem falar comigo, estou sempre aberta às suas mensagens!

Não vou prolongar, desejo uma boa leitura a todos vocês! <3 Um grande beijo! 

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Caminho em meio a concentração de pessoas na praia, com o peito apertado. Meu coração erra uma batida quando vejo Jisung isolado em um canto.

Me viro imediatamente quando ele me percebe e me encara, e vou para o lado oposto, sentando em uma pedra de frente para o mar, ao lado de uma placa azul com o aviso de que é proibido acampar, aglomerações, churrasco, festas e mais uma série de proibições. E ali, naquele cantinho, onde a onda não me atinge, eu fecho os olhos e ponho os pés na água gelada, respirando profundamente.

E por um pequeno momento, sinto paz, porque todos estão chapados e bêbados demais para prestarem atenção em mim, e posso ficar sozinha. Ninguém de fato se importa, e tenho quase certeza de que ninguém viu aquela briga, porque a música está mais alta do que qualquer briga ou absurdo que possa acontecer nesse lugar. E agora, eu não quero pensar sobre nada, nada que seja sobre esse lugar. Quero deixar tudo aqui, nessa praia, quero que as ondas carreguem para longe cada festa, cada conversa, cada momento... Quando eu estiver em Santos da Mata, quero que minha mente apague Itaipuaçu. Quero que minha mente elimine cada pedaço de memória com Jisung.

O Preço Do Verão - Han JisungOnde histórias criam vida. Descubra agora