TENHO QUE COLOCAR ALERTA DE GATILHO? ESSE CAPÍTULO É TÓXICO DEMAIS
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GENEVIEVESem permitir que saia da cama, Paul arqueia o corpo em minha frente e sela meus lábios com um beijo.
Um colapso de sentimentos acontece com o gesto, e à medida que quero o arremessar a longe, em uma distância confortável para conversarmos civilizadamente, minha boca se encaixa na dele e nos beijamos fervorosamente.
Com uma de suas mãos apertando meu seio, a outra envolve o meu cabelo ruivo e afunda na pressão o rosto, diminuindo a distância entre nós e não dando opção para que respire. Sufoco-me sadicamente, movendo o corpo em lentidão com mistura de prazer.
A concentração se subtrai a zero, todo o meu sangue do corpo se esvairece para o útero, e começo a pensar sem raciocinar. Com a conquista, envolvida por Paul Chalamet, e a facilidade em que ele tem de me ter, acaba com a única força que tenho para debater.
Entregue ao desejo, sargaz, o homem retira meu sutiãn, dando a abertura e liberdade para que acarissi-e sem pena a auréola do peito. Arrebitado, se encontra o bico. Sensivél, ele aperta e mal posso segurar ao querer gemer o seu nome.
Então recordo, com pesar na consciencia: agora não o tenho mais, ele não é mais o dominador da minha história, não é a ele que pertenço. Existe uma outra versão, muito mais gostosa, alegre, democratica e somente minha, esperando o meu momento para sermos apenas um, com todos os sonhos que tenho sendo realizado.
Esse mesmo se encontra deitado em minhas costas, enquanto delicio na mão do irmão gêmeo mal. Claramente, não faça isso Eve!
Forço a postura e apoio a mão nos peitos de Paul, liberando energia para que se afaste de mim. Só que ele é mais forte, persistente, morde meus lábios e permanece no mesmo lugar, segurando o seio, arde como fel o local. Sinto queimar.
Já não tenho tanto prazer quanto no início, meu corpo repugna cada vestígio do seu.
— Paul, por favor — clamo, baixo e abafada em meio ao desespero. Fecho as mãos em pequenos socos e distribuo no peitoral quase desnudo com os botões da camisa entre aberto.
Ele entende o recado e dá um pequeno passo para trás. Com um sorriso nos lábios, parece ter ganhado um grande presente ou conquistado um troféu. Entendo que sou ótima, mas não sou mais dele.
Desfaleço a alegria e contemplo seriamente sua fisionomia. Insistente, Chalamet ainda tenta um carinho nas minhas coxas, querendo aproximar os dedos da minha vagina coberta por pouca renda. Não imaginava um dia na minha vida recusar esse homem. Seguro firme, afastando sua mão, apoio a estrutura, com a coluna arqueada.
Mesmo com a sua atenção toda voltada para o meu corpo, não ouso abrir brecha para que continue.
— Eu não quero — peço com delicadeza, espero que compreenda o pequeno sinal.
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Os gêmeos - Timothée Chalamet
Fanfiction[𝐓𝐄𝐑𝐌𝐈𝐍𝐀𝐃𝐀] Onde Paul Chalamet pede para seu irmão gêmeo Timothée Chalamet fingir ser ele por uns dias... Ou PAUL Chalamet está prestes a por seu relacionamento a perder, ou melhor, seus relacionamentos a perder. Quando a família de seu fic...