Capítulo 13: "O Rei do Trovão, Jay!"

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Durante a tarde, Corruptor e Light caminham pela cidade, discutindo suas próximas ações

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Durante a tarde, Corruptor e Light caminham pela cidade, discutindo suas próximas ações. As ruas da cidade estão movimentadas, mas não caóticas. Raijin City é conhecida por sua paz e ordem, um lugar onde a tranquilidade reina apesar do movimento constante. As pessoas passam apressadas, mas em harmonia, cumprimentando-se com sorrisos discretos. As lojas que margeiam as ruas são compactas, construídas com estruturas metálicas e madeira. Suas bordas arredondadas são cuidadosamente criadas para demonstrar conforto.

— Acho que precisamos de aliados, nós dois sozinhos não poderemos vencer esse cara que tá por trás de tudo.

— Tem razão, Luzinha.

Enquanto continuam sua jornada, eles passam por um menino que vendia chicletes em uma banca de madeira.

— Compre seus chicletes Thunder Justice aqui!! — o menino anunciava, tentando atrair a atenção dos transeuntes.

Corruptor tem uma ideia e decide fazer uma pausa.

— Luzinha, vou comprar um desses. Espere aqui por um momento. — diz ele, se dirigindo ao menino.

— Aí, garoto, me dá 3 chicletes desse.

O menino encara Corruptor com um olhar desafiador.

— São 30 Eeries.

Corruptor franze a testa diante do preço.

— Isso é um roubo. 30 Eeries por três chicletes?

O menino responde com um sorriso de deboche.

— É pegar ou largar... — provoca, parecendo desafiar Corruptor.

Corruptor olha para o garoto com um sorriso forçado, tentando suavizar a conversa.

— Vamos lá, garoto, 30 Eeries por três chicletes? Isso é um absurdo. Me faça um desconto. Que tal 20? — disse ele, tirando algumas moedas do bolso e mostrando-as ao menino, como se estivesse fazendo uma oferta justa.

— Não faço descontos. É 30 ou nada.

Corruptor arqueia uma sobrancelha, claramente irritado, mas ainda tentando manter a compostura. Ele se abaixa um pouco mais, ficando cara a cara com o garoto.

— Você tem certeza que quer manter essa postura? Porque eu posso garantir que não vai vender muitos desses chicletes a esse preço. — disse, deixando a voz um pouco mais grave.

— Tô vendendo bem até agora. Não tá afim de pagar, tem quem pague. — Ele dá de ombros, olhando de relance para os transeuntes, como se estivesse pronto para ignorar Corruptor e seguir com seu anúncio.

— 25. — Corruptor tenta, rangendo os dentes, enquanto a paciência começava a se esgotar.

O garoto solta uma risadinha curta, balançando a cabeça.

— Não. São 30. E você tá começando a me atrasar. Vai querer ou não?

Corruptor respira fundo, com seus dedos batendo levemente contra as moedas. Ele encara o menino por um longo momento, então solta um suspiro pesado.

Corruptible - Volume 1Onde histórias criam vida. Descubra agora