O príncipe Corruptor vê sua vida mudar drasticamente ao encontrar um homem misterioso que o leva a descobrir um segredo que assombra o Universo há muitos anos. Determinado a resolver o mistério, Corruptor parte em uma jornada arriscada, acompanhado...
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Na sala, todos se reúnem, com Corruptor recuperando-se com a cabeça enfaixada. Lumine e Rebecca trazem as duas caixas metálicas.
— Encontramos esses pacotes no avião que entramos — Lumine começa a explicar.
— Pegamos o voo errado e embarcamos em um avião militar! — Rebecca acrescenta detalhes.
— Vamos abrir logo essas caixas!! — Jay diz, ansioso.
As duas caixas possuem um pequeno teclado numérico com um visor.
— Qual deve ser a senha?
Corruptor encarava o teclado numérico com um brilho nos olhos, enquanto começava a digitar combinações aleatórias, como se estivesse diante do enigma mais complexo do universo.
— Tenta 1234. — ele disse, solene.
Nada acontece.
— Certo, e se for… 0000? — tenta novamente, com um leve toque de impaciência.
Light revira os olhos, observando em silêncio enquanto Corruptor testava uma sequência cada vez mais bizarra de números: aniversários, datas de invasões lendárias, até o número de gatos do laboratório (embora não houvesse nenhum).
— 5555! Tem que ser 5555! — exclama, já impaciente.
Foi então que Light, com uma expressão serena e um toque de sarcasmo, estica a mão, abre a caixa com um clique, sem esforço algum, e se vira para ele.
— Impressionante, Corruptor. Você acabou de hackear… uma caixa destrancada.
Corruptor para, fica em silêncio por um momento, e depois resmunga.
— Ah, eu sabia o tempo todo… Estava só… aquecendo os dedos.
— Talvez sejam armas ou suprimentos...
Lumine abre a outra caixa e, para surpresa de todos, eles encontram blocos azuis dentro. Uma fumaça suave escapa pela tampa.
— Gelo? — Corruptor pergunta, enquanto destrava a outra caixa.
— Espera... tem alguma coisa dentro desses blocos de gelo! — Jay aponta.
— Tem razão... Parecem plantas congeladas... — Light confirma a observação de Jay.
— E nesse outro tem alguma coisa preta.
Eles decidem levar os blocos de gelo até o laboratório para descongelá-los e investigar o que está acontecendo.
— As caixas tinham um pequeno motor que mantinha o gelo na temperatura certa. É genial.
Os três carregam os blocos de gelo cuidadosamente até o laboratório, tentando não escorregar nem deixar nada cair no caminho. Ao chegarem, colocam os blocos sobre uma bancada enquanto Light e Jay emanam energia de suas mãos para aquecer o gelo.
