O príncipe Corruptor vê sua vida mudar drasticamente ao encontrar um homem misterioso que o leva a descobrir um segredo que assombra o Universo há muitos anos. Determinado a resolver o mistério, Corruptor parte em uma jornada arriscada, acompanhado...
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Lumine desperta e se dirige à mesa da cozinha com um sorriso no rosto.
— Bom dia, mamãe! — ela cumprimenta enquanto se senta à mesa e começa a comer um lanche.
— Bom dia, filha. Estou cheia de trabalho hoje...
— O que aconteceu?
— Várias pessoas vieram até mim pedir atendimento durante a noite. Todas estão com os mesmos sintomas. — Amelia suspira, tomando um gole de café.
— Que estranho... O que pode ser? — Lumine franze a testa, preocupada.
— Não sei... Talvez algum vírus esteja atacando as pessoas. É difícil ter certeza de algo com essa limitação de equipamentos. — ela reflete por um momento.
Amelia começa a analisar vários papéis e anotações.
— Todos os sintomas que as pessoas sentiram são iguais... Vômitos, dores de cabeça... Infelizmente não pude examinar muito mais que isso.
Ela observa as informações que já tem à sua disposição, tentando encontrar qualquer padrão ou ligação.
— A princípio, isso não parece ser uma doença comum. Se fosse um vírus, ele teria se espalhado de maneira mais previsível, mas não é o caso. As pessoas não têm contato direto entre si, e o surto apareceu de forma repentina. Pode ser alguma forma de intoxicação, mas o que teria causado isso?
Ela revira alguns papéis e começa a fazer uma lista de possibilidades. Olha para a água potável que é compartilhada entre as pessoas, examina os alimentos consumidos, e até considera a possibilidade de que algum tipo de poluição ambiental tenha sido a causa.
— É muito difícil fazer um diagnóstico sem os equipamentos adequados... — diz, com um suspiro frustrado.
Ela fecha os olhos, tentando visualizar a situação de maneira mais clara.
— Talvez um tipo de substância tóxica esteja no ar, no solo, ou em algum recurso que usamos e não sabemos. Eu precisaria de mais testes para confirmar isso.
Lumine, observando tudo de perto, sugere.
— E se for algo que as pessoas não estão percebendo, como um gás ou um pó? Pode estar nos alimentos, mas também no ambiente. Você pode olhar mais de perto?
Amelia olha para a filha, com um sorriso orgulhoso por sua observação.
— Você tem razão, Lumine. Pode ser algo assim. Vou tentar realizar alguns testes rápidos com o que tenho aqui, mas, de novo, sem equipamentos adequados, é difícil fazer qualquer análise detalhada.
Ela começa a preparar uma pequena experiência, utilizando alguns dos itens que tem à disposição. Pega amostras de água e alimentos consumidos pelas vítimas e começa a analisar, procurando qualquer alteração ou impurezas.
