Criminal [MINSUNG]

Capítulo 41: Eu amo você

+18 Capítulo com conteúdo sexual

Minho encarou o rosto do mais novo seriamente, sem mover as mãos da cintura do Han. Estava buscando através do olhar qualquer tipo de confirmação da parte alheia, tinha medo de ter entendido errado e se precipitar de novo.

— Ei... Tem certeza? — Minho perguntou calmo. — Não se sinta pressionado a dar esse passo.

— Eu tenho certeza.

— Jisung... — Minho o chamou baixo, vendo-o concordar. — Tudo bem então. — Beijou o rosto do mais novo.

O enfermeiro sorriu e então se levantou, puxando Minho pelas mãos e o arrastando até o quarto. Fechou a porta, mesmo sabendo que estavam sozinhos, se sentando na ponta da cama logo depois.

Minho sentou ao seu lado levemente sem graça, tentando manter a calma e acompanhar o ritmo que o mais novo estava tentando formar. Jisung suspirou e então tirou a camisa a jogando de lado, suspendeu o olhar com pesar para encarar o Lee que o fitava surpreso.

As mãos trêmulas de Minho se moveram até a cicatriz que o mais novo tinha no peito, arrastando seus dígitos na pele do Han. Os olhos do policial observaram atentamente cada centímetro exposto para si naquele momento, percebendo que o menor tinha outras cicatrizes um pouco mais marcantes nas costas.

Jisung parecia envergonhado, principalmente devido a maneira acanhada que ele olhava para o Lee, desviando o olhar a todo instante. Minho puxou o menor levemente, trazendo-o para cima de seu colo e selando seus lábios novamente.

O mais novo sentiu as mãos do Lee percorrer toda suas costas nua, sentindo sua pele queimar em todos os lugares que os dígitos de Minho tocava. Jisung arfou baixo quando os lábios molhados do policial percorreu seu pescoço.

— Você é tão lindo, meu bem. — Minho sussurrou próximo o ouvido do menor. — Uma verdadeira obra de arte.

— Isso é tão clichê. — Jisung resmungou, sorrindo.

Minho sorriu e novamente tomou os lábios do Han para si, iniciando um beijo mais intenso dessa vez. Tentando passar através do ósculo todo sentimento de desejo e amor que sentia por Jisung.

O Han gemeu abafado quando as mãos do policial apertaram levemente sua cintura, descendo até suas nádegas e as apertando um pouco mais forte. Jisung moveu o quadril inconscientemente, causando atiro entre seus corpos e ouvindo o arfar pesado que escapou dos lábios vermelhos do mais velho.

Jisung repetiu o movimento um pouco mais lento, observando o maior morder os lábios enquanto tombava vagarosamente a cabeça para o lado. O Han empurrou levemente o corpo do Lee para trás, forçando-o a deitar .

— Assim? — Questionou, sentindo as mãos do Lee apertarem suas coxas quando ele novamente repetiu o movimento, conseguindo sentir a ereção do Lee se formar. — Gosta assim?

— S-Sungie. — O Lee arfou, fechando os olhos. — Você é realmente um pecado.

O mais novo riu levemente, repetindo o movimento lento que rebolava em cima da ereção do Lee enquanto observava as reações do policial. As mãos de Minho seguraram com firmeza a bunda do mais novo, forçando-o a aumentar um pouco o ritmo que se movia. Jisung gemeu arrastado quando sentiu a pequena fricção entre suas ereções.

Jisung parou e então suspirou, sentindo as mãos do Lee tocarem toda a sua pele, esfregando levemente os dígitos em seus mamilos. O Han arqueou as costas e entreabriu os lábios, gemendo surpreso ao sentir a boca de Minho preencher o mamilo sensível, chupando-o.

Minho sentiu as unhas curtas do garoto arranharem levemente a pele de sua nuca, tocando com a ponta dos dedos a lombar do mais novo. O Lee se afastou e então tirou as roupas que usava, vendo o menor repetir seu gesto e terminar de se despir.