E se Julie soubesse da existência do contrato de William e Fernando?
Mas do que isso, e se a forma de pagamento do empréstimo de William, isso é o casamento entre ela e Will fosse orquestrada por ela e não por seu irmão?
O que alguém é capaz de faze...
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Quando disse a Julie que ainda não havia terminado com ela, eu falava sério, porque, estou disposto a fazer nessa noite uma das melhores noites de nossas vidas.
É com esse pensamento, que agora, com ela novamente devidamente sentada na cama e comigo ainda ajoelhado diante dela, puxo seu quadril para a ponta do colchão e ao mesmo tempo, em que, seu troco caí no colchão, eu coloco suas pernas estendidas sobre meus ombros, arrancando sua calcinha em um puxão tão forte, que ela termina por se rasgar em pedaços.
Ela geme, parecendo deliciada com minha atitude e escondo um sorriso com isso, porque, sei que esse é um lado dela que só eu conheço e quero que continue assim.
Esse pensamento possessivo faz minha boca salivar apenas de ver sua fenda, agora nua, brilhando com a umidade de seu prazer. Principalmente sabendo que eu sou a causa dele.
Dou uma longa lambida nela e a ouço gemer alto.
Minha língua então passa a percorrer suas terminações nervosas.
_ Oh!- Ela grita, arqueando o corpo em direção a minha boca.
Seu descontrole me enche de tesão e agito ainda mais a minha língua pelos contornos de sua carne e ela geme ainda mais alto.
Mas eu ainda não havia acabado.
Passo então a rodopiar seu clitóris com a língua, enquanto intercalo com chupadas por seus outros lábios, literalmente abocanhando sua boceta molhada como alguém faminto. Faminto por ela. Que não demora a matar essa fome quando explode na minha boca.
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Julie ainda tenta controlar a respiração conforme vai relaxando. Enquanto isso, abro suavemente suas pernas e libero minha cabeça do meio delas, olhando para cima e vendo minha letárgica e satisfeita esposa sorrir de olhos fechados.
_ Tudo bem aí, anjo? –Pergunto em tom provocativo.
_ Tudo ótimo. –Fala sorrindo e baixando os olhos para mim. _ Quero mais.
Seu pedido me faz rosnar antes de me levantar e pegá-la no colo, a deitando corretamente na cama, colocando sua cabeça sobre o travesseiro.
Volto a ficar em pé e me livro da Boxer. Então, olhando para mim, de forma apaixonada e ansiosa, Julie abre as pernas com certa dificuldade, mas em um claro convite mudo para que eu me colocasse entre elas e é isso que eu faço.
Já aconchegado entre suas pernas, eu a beijo.
Mas o clima de desejo e paixão muda quando conforme nossos lábios se movem, eu sinto um gosto salgado neles.