Capítulo 17

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Joice Narrando,

Eu confesso a possessividade que tenho com o Cassio vem crescendo a cada dia, amo na mesma proporção que sou capaz de mata-lo se o mesmo quiser contra a minha vida, eu não sei o que ele tem é apenas um garoto entrando na vida adulta agora cheio de sonhos e com um futuro lindo pela frente, mas eu não consigo me ver sem ele a minha vida agora se baseia nele e na perturbação do peixe que não alivia uma.

Cassio: Amor já to pronto, você vai me levar?

Vou

Cassio: Porque ta tão séria?

Impressão sua, vamos antes que se atrase. - Ele me abraçou forte e me fez um carinho ele sempre fazia isso quando percebia que a minha cabeça estava cheia de mais, o caminho até a faculdade foi em silêncio, e quando cheguei lá a tal da Nina estava saindo de um carro e o homem que saiu com ela eu conhecia bem, ouvi ela o chamando de pai era música para os meus ouvidos, então a pomposa irritante era filha do senador que me devia horrores, eu realmente queria gargalhar, mas fiz bem a sonsa.

Cassio: Ta com essa cara segurando o riso porque amor?

Ah amor, eu só descobrir algo bem interessante agora, mas são assuntos do morro.

Cassio: Então eu não quero saber, porque eu não entendo nada disso.

Não precisa se preocupar, mas me fala uma coisa aqui, a paspalha da nina ainda ta te perturbando?

Cassio: Sempre que eu passo ela me chama, mas eu não paro.

Muito bom, ela realmente não sabe com quem ta mexendo, mas o pai dela sabe muito bem.

Cassio: Não conheço o pai dela, é aquele cara ali?

O próprio, a filha paga de rica, mas o pai deve muito ao comando isso vai ser divertido. - Antes dele responder o pai dela se virou e bateu os olhos bem em mim, eu apenas rir de lado vendo o mesmo ficar branco e entrar rápido no carro, é de fato quem tem c* tem medo.

Bala PerdidaOnde histórias criam vida. Descubra agora