Capítulo 5

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--Prem Você não pode me sequestrar! Sou filho de Kim Warut!
--Boun É mesmo, Bello. Mas está noite, você é meu prisioneiro.
Boun dá um passo para trás, o rosto dele é inexpressivo. Waan , o braço direito de Boun , empurra Prem na direção aos  carro  deles.
Prem se contorce, mas Waan domina Prem facilmente. Boun resmunga é desaprovação.
Prem chuta, morde , se contorce, mas nada funciona. Waan  é muito forte.
--Waan ele é atormentado, chefe.
--Prem Por favor, Boun... Você não precisa fazer isso.
Prem acaba no banco de trás de um carro, ainda lutando. Waan amarra seus pulsos com um guardanapo.
--Waan desculpe, querido. Mas o chefe me mataria se você escapasse, e já notei que você não está para brincadeira. Sem ressentimentos?
--Prem hum... Vá para o inferno, seu idiota.
--Waan acho que não Vamos ser melhores amigos, hein?
A chave gira na ignição . Prem fecha os olhos, ainda não consegue acreditar que isso está realmente acontecendo. Em uma hora, Prem sobreviveu a um pedido de casamento e a um massacre.
Prem pensando: um sequestro não deve ser nada demais, certo?
Minutos depois, quando o sol nasce, Prem sai do carro e é empurrado até uma loja de automóveis.
Waan enfia Prem embaixo de uma mesa em um canto e coloca um dedo nos lábios. Um momento depois, ele segue Boun.
Prem pensando: foco, Prem.
Suas mãos ainda estão amarradas, sua garganta seca,Mas você estica o pescoço para olhar ao redor. Alguns homens estão jogando cartas. Há carros, mesas e a sensação arrepiante de perigo.
Prem pensando : inferno! Sou um Warut, amarrado e sozinho no que claramente parece ser um clube do Noppanut. Isso não cheira a coisa boa.
Prem luta contra as amarras, tentando se livrar do nó complicado.
Prem pensando: é quase lisonjeiro terem me prendido também. Obviamente, eles pensam que eu sou uma ameaça.
Prem ou ouve o ranger de uma porta se abrindo e Olha para cima orando por um milagre.
Prem pensando: Mãe, Sammy, até aquele idiota do meu pai... Alguém me salve.
É Boun. Ele tirou o terno e vestiu uma roupa casual. Os olhos dele são fixos em Prem.
--Boun Bom dia, Bello.
Boun puxa uma cadeira. Prem ergue o queixo, avaliando com cuidado.
--Prem irritado solte-me. Ou então essa rixa vai ficar muito pior.
--Boun receio que não pode fazer isso ainda, Bello. Não até que eu saiba que você é confiável.
Boun sorri.
--Boun Você parece estar com fome. E com sede. Temos bastante comida aqui, se quiser.
--Prem você vai me desamarrar?
--Boun Não. Vou ter que alimentar você.
O estômago de Prem se contorce . Você não consegue decidir se acha a ideia excitante ou humilhante. Talvez ambos.
Prem pensando: não posso acreditar que um dos mafiosos mais poderosos de Las Vegas me amarrou... E ele quer garantir que eu esteja alimentado e confortável? Qual é desse cara?Ele não é o tipo de mafioso com o qual estou  acostumado, com certeza.
--Boun temos muita comida. Doce, frutas, café...o que você quiser.
Prem quase mataria alguém por um sanduíche agora. Ou um pedaço de maçã. Óu mesmo só um gole de água.
Prem ergue seus olhar para  encontrar o de Boun. Os olhos de Boun para em seus lábios, demorando por um longo momento.
--Boun o que você acha, Bello?
--Prem prefiro morrer de fome.
--Boun tem certeza?
Por mas que você queira comer, Você não confia nele. Estou em você quando está perto dele.
--Boun Azar o seu .
Boun se junta o resto dos homens jogando pôquer. Prem escuto sussurros abafados.
--Guarda Noppanut 1: dá para acreditar que alguém tentou matar três chefes em uma noite? Quem teria essa coragem?
--Guarda Noppanut 2: bem, se tivesse aquele garotinho ali, aparentemente ele é ruim da cabeça.
--Guarda Noppanut 1: sabe o que mais eu ouvi? Aparentemente, itthipat ainda está vivo. Graças a Deus.
Prem pensando': droga! Porque são sempre os caras maus que acabam sobrevivendo?
--guarda Noppanut 2: aparentemente, o restaurante está cheio de políciais. Nenhuma arma do crime foi encontrada ainda.
Boun fica olhando para Prem enquanto fala com os outros associados Noppanut.
Prem pensando: ele é o inimigo. Lembre-se disso.
Depois de mais algumas meninas conversando com os outros, Boun se aproxima do seu canto novamente. Ele aponta para sua roupa: a roupa punk, as botas, o vislumbre de uma tatuagem.
--Boun Então essa é a sua versão de fato, Hein?
--Prem talvez por quê? Está assustado?
O canto da boca de Boun levanta em sinal de diversão.
--Boun é preciso Um pouco mais de que uma roupa de couro para me assustar meu belo.
Prem morde o lábio enquanto ele se senta na cadeira em sua frente.
--Boun então, Prem Warut. Você está pronto para me dizer o que estava fazendo naquele restaurante ontem à noite?
--Prem Hum.  Depende você pode me dar algo em troca?
--Boun por exemplo?
--Prem me desamarrar.
Boun ri.
--Boun boa tentativa, Bello. Mas não sou o tipo de negociar. Tenho outras maneiras de fazer você falar.
--Prem e envolvem bater em homens? Porque eu já cansei disso dos homens da máfia, obrigado.
Boun se inclina para perto, segurando suas bochechas .
--Boun eu nunca te machucaria. Ou qualquer homem, Só aqueles que merecem morrer.
Prem percebe com seu rosto estão próximos. Você pode sentir o cheiro suave e amadeirado de Boun.
--Prem irritado:me sequestrar E me manter amarrado não está me machucando?
Há uma pontada repentina de culpa no rosto de Boun. Prem sente seu estômago e embrulhar .
--Boun Eu.. eu não..
Prem pensando: não acredito! Isso funcionou. Talvez, se eu continuar, pequena o suficiente para me ajudar.
Prem se inclina para frente até que seu cabelo roça no rosto de Boun. Prem suspiro contra o ouvido dele.
--Prem minhas mãos.. estão doendo.
Para aumentar o drama, Prem esfrega os custos um no outro e pisca várias vezes. Boun  se ajeita na cadeira desconfortavelmente.
--Boun eu sinto muito, Bello.
Ele parece envergonhado . A culpa toma conta dele.
Prem pensando: ele tá quase caindo. Só preciso dizer a coisa certa para, pelo menos, convencê-lo a me desamarrar.

Até a próxima 😘

BOUN:UM ROMANCE MAFIOSOOnde histórias criam vida. Descubra agora