Capítulo 8

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--Fluke A Propósito, aonde você foi depois que o tiroteio acabou? Você desapareceu.
Prem hesita, perguntando-se o quanto deve contar a seu irmão.prem ainda não revelou O sequestro ou o envolvimento de Boun .
Prem pensando: por alguma razão, não quero Boun tenho problemas.
--Prem Eu...fugi. eu me mandei. Não quis dar a chance de terminar o trabalho, sabe?
--Fluke Bem,o Chefe Noppanut ainda está no hospital. Assim como nosso pai
--Prem Então,quem é o Chefe deles agora? Boun?
--Fluke Sem chance. Ele é um bastardo. O único filho legítimo é Kao , então ele está no comando por enquanto. De qualquer forma, temos que ir andando. Quanto mais cedo chegarmos ao funeral, mais cedo poderemos nos mandar.
Prem   nota quando seu irmão avalia sua roupa. Fluke para os olhos no coturnos de Prem.
--Fluke Pelo menos você está de preto.
--Prem EU. Sempre visto preto. Combina com o mundo em que vivemos.
Prem chega ao funeral. O clima é tenso, embora Fluke esteja certo. Todas as famílias mantém uma distância respeitosa uma das outras, apesar dos ocasionais olhares.
Prem pensando: ninguém usaria fazer besteira em um funeral... certo?
Prem se senta ao lado de sua mãe e de sua irmã, sentindo-se tenso. Então, olha para o outro lado da sala.
Seus olhos param imediatamente em Boun. Ele está olhando diretamente para você. Seu estômago embrulha.
Prem pensando: a última vez que eu vi foi logo antes de escapar. Ele não deve estar feliz com isso.
Antes que você perceba, Boun fica de pé.
Prem pensando: ele está mesmo vindo aqui? Na frente de todas essas pessoas? Talvez seja o jeito dele de entender o ramo de Oliveira. Mostrando para mafia que confia em nós.
Boun se aproxima de Prem com calma, certificando-se de que todos os olhos estejam voltado para vocês dois .
--Boun Olá,Prem.
O corpo de Prem inteiro arrepia. Seus olhos se fixam nos dele, é uma atração magnética.
Prem quase esquece que está cercado pela família mafiosa mas poderosa de Las Vegas . Quase.
Prem pensando: posso responder... Ou posso ignorá-lo . Mas se eu o ignorar no meio de todos da máfia pode interpretar como um sinal de desprezo .
Prem exagera nos seus movimentos, vou ver da sua cabeça lentamente enquanto fala com Boun.
--Prem Olá, Boun.
Boun inclina a cabeça e a sombra de um sorriso surdo nos lábios dele. Em seguida ele abaixa a voz para que só você possa ouvir.
--Boun preciso dizer Que Não esperava um vitro quebrado com um presente de despedida.
--Prem lamento desaponta-lo.
--Boun Ah, não desapontou, querido. Não teria esperado menos de você.
Uma corrente elétrica para faiscar entre vocês.
Um segundo depois, o cortejo fúnebre começa.
--Boun Acho que essa é a minha deixa.
Prem apenas concorda e observa  o enquanto Boun volta ao lugar dele. Seu coração está a mil.
Prem pensando: Ah! O que deu em mim agora? Preciso me controlar, droga.
Prem sente o cotovelo de Fluke cutucado suave suas costelas.
--Fluke irritado: Quer explicar o que foi isso,Prem?!
Prem se encosta na cadeira, olhando com determinação para o altar.
--Prem irritado: Não se preocupe , Fluke.
Prem pode praticamente sentir a raiva emanando de seu irmão.
--Fluke "Não se Preocupe"? Sério?  Ele é um Noppanut.
--Prem Eu sei quem ele é. Agora fique quieto. O funeral está preste a começar.
Prem se força a ficar  na sua pelo resto do funeral. Quando tudo acaba, Prem dá um suspiro de alívio.
Prem pensando: Que pesadelo! Preciso cair fora daqui agora.
Prem sai furtivamente pelos fundos e se dirige para uma rua lateral.
Esperando por  você está um Mustang conversível 1993,o Amor da sua vida.
--Prem Oi, linda.
Prem dá um tapinha amoroso no copô de seu carro, ansiosa para se afastar da multidão que sai da igreja.
Prem pensando: além disso, tenho uma aula para dar. Programação para meninas  e meninos no  centro comunitário.
Prem se senta no banco do motorista e da partida... Mas há um problema. Meu carro não pega.
Prem Não. Agora não linda. Não depois de tudo que passamos.
Seu carro continua a fazer um som triste e engasgado.
--Prem Merda... Isso não é bom.
Prem sai do carro e abre o capô para dar uma olhada.
Nesse exato momento, um rosto familiar surpreende ele.
--Boun Ciao, querido. Precisa de uma mãozinha?
Prem recua, assustado com a voz de Boun. Ele sorri para Prem.
--Prem Boa tarde, Sr. Noppanut. E não obrigado. Você me ajuda de  sequestradores .
Boun levanta uma sobrancelha.
--Boun um pouco de discussão seria bom, querido. Nunca se sabe quem está ouvindo.
--Prem acho que sabemos quem estava ouvindo na igreja. Cada maldita pessoa.
--Boun É por isso que você falou comigo, eu sei. Porque minha família estava assistindo e você não queria insultá-los.
--Prem eu conheço as regras desse jogo, Boun. Meu pai passou minha vida inteira me ensinando.
--Boun e você decidiu parar de jogar. entendo. Não é por isso que estou aqui.
--Prem Então, por que você está aqui?
Boun sorrir para Prem, como se soubesse um segredo que você não sabe.
--Boun porque você se esqueceu disso.
Ele dá a Prem uma pequena bolsa preta.
Prem pensando: droga! Como foi me esqueci disso?
Os dedos de vocês roçam quando você pega a bolsa de Boun. Mais uma vez, É como se você levasse um choque elétrico.
--Boun nem um obrigada, querido?
Prem se afasta, carrancudo.
--Prem Por que eu deveria te agradecer?por  Me sequestrar?
--Boun não .você deveria me agradecer porque eu evitei que alguém muito pior sequestrasse você.
Prem estreita seus olhos, mas o tom de Boun é completamente sincero.
Prem pensando: por mais que eu odeio admitir, ele está certo. Se ele não tivesse me encontrado após o tiroteio, outro Noppanut teria.

Até a próxima

BOUN:UM ROMANCE MAFIOSOOnde histórias criam vida. Descubra agora