Epílogo 1

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⏳⏳Quase cinco anos depois

Océane narrando

Acordo com meus amores, e me levanto indo até o banheiro. Quando estou escovando meus dentes Tom entra no banheiro e eu ganho um tapa na bunda é assim que começa o dia da família Vasselot. Quando nós nos casamos, anos atrás, Tom e Sophia mudam seus nomes e ficaram somente com o meu sobrenome, e retiram os sobrenomes que tinham antes.

Tom: bom dia, amor.

Océane: bom dia, garotinho.

Dou um selinho nele, que logo entra no box, eu saio do nosso banheiro, e sigo para o quarto das nossas meninas. Elas são pequenas, então decidimos manter elas no mesmo quarto por um tempo. A cama das duas são iguais, e bem rente ao chão, mudamos quando Ayla quase caiu de um berço.

Já se passam das 9:00 e precisamos sair depois do almoço, então tenho que acordar elas, para tomarmos café da manhã e depois elas precisam de uma banho

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Já se passam das 9:00 e precisamos sair depois do almoço, então tenho que acordar elas, para tomarmos café da manhã e depois elas precisam de uma banho.

Sempre passeamos em família aos sábados, pq aos domingos tem encontro na casa de Megan. Hoje em particular Sophia precisa entregar uma desenho, para um cliente que está saindo do país, então passaremos no ateliê, e temos que estar lá as 14:00. Então vamos almoçar em algum restaurante antes de irmos até lá.

Vou até Ayla primeiro, ela vai completar quatro anos, é incrivelmente arteira e fala mais que muito adulto por aí. Não pode falar nada perto dela, principalmente de for segrego, pq logo ela conta. Claro que ela não faz isso de maldade, ela apenas adora conversar, principalmente com adultos, pq a pestinha adora palavras difíceis.

Océane: acorda meu amorzinho.

Faço um carinho nela até que ela acorde.

Ayla: bom dia, mamãe. O que temos para hoje?

Sorrio para minha bebê. Que coça os olhinhos tentando espantar o sono.

Océane: bom dia, princesa. Vamos acordar sua irmã e descer para o café. Que tal?

Ayla: gostei da ideia.

Ela sai da cama e eu estico a mão para ela, que aceita. Juntas andamos até o berço de Ivy, a pequena bagunceira. Ivy é tão arteira quanto a irmã, ela acabou de completar três anos, diferente da irmã, ela prefere está perto de crianças, e ela tem o dom de escalar tudo que vê pela frente, e se enfiar em espaços pequenos.

Ayla: tá na hora de acordar Ivy.

Océane: ei, princesa da mamãe.

Assim que faço um carinho em minha filha, ela desperta sorrindo. Ivy é a Sophia purinha, a cor dos olhos, dos cabelos, o rostinho. A única coisa que Ivy tem de Tom é a carranca que costuma fazer quando está chateada com alguma coisa. Já Ayla, não tem muito de um ou de outro, ela é uma mistura perfeita entre mim e o pai.

Três pedaços de um só coraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora