Océane Vasselot é uma mulher livre, independente, que não tem papas na língua, mas tem um grande sonho: fazer sua marca ser mundialmente famosa. Pensando em expandir sua marca ela deixa os Estados Unidos e parte parte para a Itália, para um curso.
...
Acordo sentido lambidas em meu rosto, e me assusto subindo em Tom, o fazendo acordar. Nos dois olhamos para o doguinho que sobe na cama, e do pois para porta, quando escutamos a foz de Sophia.
Sophia: Popy volta aqui!
Tom estica o braço fazendo carinho em Popy e eu faço o mesmo, segundos depois Sophia aparece na porta, com os cabelos amarrados em um coque frouxo.
Sophia: bom dia, desculpa gente. Ela geralmente fica na área externa lá em cima, eu só a solto quando estou em casa, pq se não ela come todos meus móveis e...
Tom: tá tudo bem gatinha. Ela é bem fofa.
Océane: e gostou da gente.
Popy sai da cama em dispara para fora do quarto, nos deixando assustados.
Sophia: ela faz isso quando se lembra que tem comida no pote.
Nós caímos na gargalhada e Sophia caminha até nós, e deixa selinho em nossos lábios em um jeito bem fofo. Ela sai do quarto e segue chamando Popy pela casa. Olho para Tom e ele sela nossos lábios.
Tom: bom dia.
Océane: bom dia.
Fazemos nossa higiene matinal e descemos quando chegamos no andar de baixo vemos Sophia sendo atacada por lambidas de Popy. Rimos da cena e nos sentamos no sofá.
Océane: podemos pedir o café da manhã?
Sophia: sim.
Tom: o que? Não, claro que não.
Sophia: pq não? Eu sou péssima nisso de cozinha.
Océane: eu só sei fazer o café ou chá.
Tom: Sophia, posso usar sua cozinha?
Sophia: claro, toda sua.
Tom: vou fazer café da manhã pra gente, e vcs fiquem bem aí, sendo gostosas.
Nos rimos e assistimos ele sair da sala e ir pra cozinha aberta que fica a minha direita, e daqui consigo ver ele se movendo pela cozinha vestindo nada além de uma boxer preta, deixando o corpo gostoso a mostra, e me deixando com água na boca.
Sophia: uhm, eu poderia me acostumar com isso.
Océane: eu também.
Nós nos olhamos com fome.
Tom: eu consigo sentir o desejo de vcs daqui. Se peguem logo.
Olho pra ele e o vejo de costas, mas pela sua voz posso dizer que ele sorri satisfeito.
(Sala)
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Sophia se levanta e anda até mim, colocando uma perna de cada lado do meu corpo, sentando em meu colo. Automaticamente minhas mãos vão para a bunda gostosa dela. As mãos dela me puxam pela nuca e nós nos beijamos.
O beijo começa lento e possessivo, mas logo se transforma em puro fogo. As minhas mão sobem e tiram a blusa que ela veste, deixando os seios expostos na altura do meu rosto. Eles são irresistíveis então eu alcanço eles com minhas mãos.
Olhando nos olhos dela, eu coloco minha língua para fora, e quando coloco minha língua no bico duro bem de leve. Depois círculo o mamilo com minha língua, a torturando.
Sophia: não me torture gatinha.
Eu prendo o mamilo entre os meus dente e puxo levemente e depois solto. Sophia não é muito paciente e além disso ela é duma dominadora nata então ela me segura pelo pescoço, apertando de leve, me fazendo gemer, e aproxima os lábios dos meus.
Sophia: não gosto de ser torturada eu gosto de torturar.
Então ela puxa minha blusa para cima e aperta meus seios, me fazendo arrepiar. Depois sai do meu colo e me coloca na ponta do sofá e arranca meus shorts se ajoelhando no chão entre minhas pernas. Ela toca meu clítoris com um dedo, fazendo um movimento tão leve que arrepia meu corpo.
Océane: Sophia...por favor...
Ela não me dá o que eu quero, ela só olha nos meus olhos e continua fazendo o que quer comigo. Ela segue a tortura descendo o dedo até minha entrada e voltando, melado, até meu clítoris inchado. Ela fricciona e e retorna o dedo para meus lábios vaginais. Vejo o momento que ela aproxima a boca do meu clítoris mas ao invés de me chupar ela assopra no mesmo em que me penetra com um dedo.
Océane: ahhh...
Daqui eu consigo ver Tom, nos olhando, a respiração dele está ofegante igual a minha, passo a língua pelos lábios. O dedo de Sophia sai de dentro de mim, assim como ela para de assoprar meu clítoris, mas antes que eu possa reclamar boca dela cobre meu clítoris ao mesmo tempo que ela volta a me penetrar com dois dedos.
Océane: ahhh, que delícia...
Dedos dela me penetram sem parar, má mesma medida que boca me lambe, e chupa. Jogo minha cabeça para trás aproveitando a sensação. Derepente ela para e eu a olho, ainda com as costas apoiadas no sofá.
Ela tira o próprio short e me monta, segurando uma das minhas pernas de forma que nossas bocetas se tocam diretamente me causando arrepios por todo meu corpo. Ela se esfrega em mim e nossas bocetas estão tão molhadas que deslizam uma na outra, nos arrancado gemidos.
Sophia: ahhhhh..
Océane: ahhhh...isso...
Eu seguro a bunda dela, a incentivando a se mover cara vez mais rápido, me fazendo revirar os olhos. Ela rebola várias e várias vezes seguidas, me levando a loucura.
Sophia: goza vadia.
Ela ordena me deixando mais excitada.
Sophia: goza enquanto eu esfrego as nossas bocetas.
Minha boceta começa a piscar. E Sophia se emprega ainda mais rápido, rebolando em mim.
Sophia: goza na minha boceta, vadia.
Uma mão dela acerta meu rosto, com um tapa forte e eu gozo melando ainda mais nos duas. Sophia ainda se esfrega em minha boceta, buscado o próprio orgasmos, e prolongando o meu.
Sophia: ahhhhhh...
Os movimentos dela sessam e ela cai mole encima de mim, e eu beijo a boca dela com paixão.
Tom: isso foi a coisa mais sexy que já vi em minha vida.
Olhamos para ele e a primeira coisa que noto e o membro em sua mão, ele ainda faz alguns movimentos.
Océane: vem cá. Me deixa tomar de vc.
Tom: eu já estou tão perto.
Ele se aproxima com o membro em mãos, e assim que eu o coloco na boca ele pulsa. Eu o engulo poucas vezes antes de sentir os jatos de porra em minha garganta, eu tomo tudo, escutando os barulhos do beijo que Tom e Sophia trocam. Quando retiro o membro da minha boca, Sophia nos chama pra tomar um banho.
Océane: essa é a melhor escolha que fiz nos últimos tempos.