Capítulo 42

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Sophia narrando

Seguro a mão de Océane, quando Tom se afasta. Uma luz bem clara, invade o ambiente, olho para o jardim e vejo o letreiro, pisco algumas tentando acostumar meus olhos, e quando faço meu queixo caí. "Casem comigo?". Me vejo dizendo "Sim" junto com minha namorada.

Océane: nós vamos nos casar.

Ela começa a dar vários pulinhos, nos fazendo pular junto com ela. Então estamos os três rindo, e pulando.

Sophia: vamos nos casar?

Tom: sim, vamos.

Océane: nós estamos noivos!

Ela começa a nos puxar para perto da piscina. Ela puxa o vestido para cima ficando apenas de calcinha, em seguida ela pula na água. Nós nos entreolhamos e também tiramos as roupas e pulamos na água, que por sorte é aquecida.

Passamos um bom tempo brincando na água. Literalmente brincado, ficamos jogando água uns nos outros, e em determinado momento começamos a brincar de pega pega, mas logo a brincadeira se torna bem quente. Tom me coloca sentada na beirada da piscina, a língua dele dança em minha boceta.

Minhas mãos estão apoiadas no chão, e minha cabeça cai para o lado aproveitando a sensação, mas os gemidos de Tom me indicam que eu não sou a única aproveitando. Minha boceta começa a pulsar e eu aperto meus olhos gozando na boca dele.

Tom: baby, eu não quero gozar na sua mão.

Océane olha pra ele maliciosa, mas ele se afasta dela, e a puxa para fora da água. Logo em seguida eu também estou sendo levada por eles, até nosso quarto, enrolados em roupões. Subimos as escadas, e assim que entramos no quarto nós nos atracamos, bocas e mãos estão por toda parte, mas é Tom que nos faz parar.

Tom: amores, eu...eu que-quero...

Analiso bem o rosto dele, o sorriso de lado, e a forma como ele perde as palavras. E ali vejo exatamente o que ele quer, então sorrio para ele. Quando olho para Océane vejo que ela também entendeu, e logo ela empurra ela pra cama e começa a chupar o pau que está duro feito pedra.

Eu vou até o closet e visto minha sinta vermelha de coro. Eu me sinto tão gostosa quando estou com ela. Depois que já estou vestida, procuro a cinta de coro preta que Océane comprou a poucos dias, os brinquedos conectados as duas cintas são iguais, a não ser pela cor, o meu é roxo, e o dela pink. Pego também o lubrificante e volto ao quarto.

Océane tem dois dedos enfiados em Tom, e o pau dele está fundo na garganta dela. Os sons que saem da boca do nosso noivo avisam que ele está perto, então ela para. E anda até mim, pega a cinta e começa a vestir, e nesse momento Tom se apoia em seus cotovelos e nos olha. Em seus olhos tem desejo e tesão, ele coça o queixo e tomba a cabeça par o lado, com os olhos passeando por nossos corpos.

Tom: isso daí não vai caber.

Ele aponta para nossos brinquedos. Eu sorrio de lado e Océane dá uma risadinha. Seguro meu brinquedo alcançando ele para os lados.

Sophia: vai caber sim baby. Eles ainda são menores que o seu.

Océane: pois é baby. Agora é sua vez.

Ele sorri malicioso mas em seguida arregala os olhos por um segundo.

Tom: as duas juntas?

Nós sorrimos mas logo negamos. Então eu ando até ele, e juntos nossas bocas segurando ele pelo pescoço, as mãos dele vão até minha bunda, me apertando contra si. Quando nossos lábios de separam eu desço beijos no pescoço dele, depois no peito, e sigo descendo. Océane toma a boca do nosso noivo, e quando eu chego ao membro duro, eu o abocanho.

Engulo tudo que consigo, e o resto eu massageio com uma mão. Me afasto e o faço ficar de lado. Eu logo cubro todo o dildo vibrador com lubrificante, e também coloco uma grande quantidade no cu de Tom. Océane punheta o membro do nosso noivo, enquanto eu afasto as nádegas dele, e começo a empurra o brinquedo para dentro lentamente.

Inicialmente ele fica um pouco tenso, mas quando Océane aumenta a velocidade da punheta, ele relaxa me deixando investir mais um pouco. Quando estou completamente dentro, ligo a função de vibrar, e o vibrador dentro de mim também vibra, me fazendo gemer junto com Tom.

Tom: isso é gostoso.

Minhas investidas começam lentas, e profundas. Meu noivo se contorce e geme de prazer. Então minhas estocadas se tornam aceleradas. Minha boceta começa a piscar, não só pelo vibrado na minha boceta, mas também pelo prazer de estar comendo meu noivo. Sei que não vou durar muito, então rebolo atingindo o ponto certo dentro de Tom.

Tom: eu...

Ele goza, melando a mão da nossa noiva, e pouco depois eu também gozo. Quando saio dele, Océane toma meu lugar, mas faz nosso noivo ficar de quatro. Eu me deito na cama vendo a cena erótica na minha frente. E os olhos dele estão cravados no meu, e posso ver o prazer neles. O barulho de tapa chama minha atenção e eu olho para Océane sorrindo. Tom não mede os gemidos e eu gosto disso.

Sophia: ele gostou baby.

Algum tempo depois as estocadas de Océane se tornam duras, e a forma que ela revira os olhos me indica que ela vai gozar. Me posiciono de forma que consigo colocar o pau de Tom em minha boca. E quando o faço, o membro pula na minha língua. Chupo com vontade, até sentir os jatos quentes no fundo da minha garganta.

Océane: ahhhh...

Tom: porra.

Poucos segundos depois sinto as mãos dele tocando minha bunda. Ele se levanta e olha para nós duas deitadas na cama.

Tom: esses vibradores, como controlam eles?

Sophia: qual? O que está na nossa boceta ou esse?

Balanço o dildo roxo.

Tom: o primeiro.

Tiro o controle preso na lateral da cinta e entrego para ele. Ele o pega e estica a mão para Océane, ela entende o recado e loca o próprio controle na mão dele. Ele liga ambos os vibradores, nos fazendo gemer, aumenta  a velocidade e nos ver contorcer. Ele sorri de lado, e logo sei que ele teve uma ideia.

Três pedaços de um só coraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora