Capítulo 22

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Océane narrando

Sophia: tão molhada.

Tom: muito!

As mãos de Sophia me abrem mais eu sinto a língua dela em meu anus e travo na hora. Okay, que já fiz muita coisa quando se trata de sexo, já usei plugs anais, já levei dedadas ali, já dedei pessoas ali, já comi alguns, mas nunca ninguém comeu o meu e por isso, eu travo.

Océane: Sophia, eu não...

Sophia: eu não vou comer seu cuzinho, ainda não.

Ela se afasta e em seguida eu sinto o penis de borracha forçando a entrada na minha boceta vir trás, junto de Tom, que beija meu pescoço.

Océane: puta merda!

Meu grito é uma mistura entre dor e prazer, quando Sophia mete em mim até o talo. Ela aguarda alguns segundos, porém algo que eu não esperava acontece, o penis começa a vibrar dentro de mim, fazendo nos três gemermos com a velocidade do objeto. Eu me lembro do brinquedo socado na boceta da minha mulher.

Eles começam a se movimentar juntos, saindo e entrando em sincronia, me fazendo rebolar a cada estocada. A mãos de Sophia segura meu cabelo, puxando para trás, e Tom segura meus seios, beliscando os bicos duros. Meus lábios se separam e meus olhos reviram.

Océane: ohhhhh...

Sophia: isso é tão gostoso.

Minhas mãos arranham o peito de Tom, provavelmente deixando marcas bem grandes. Eles me deixam ardida quando entram em mim, mas as mãos pelo meus corpo e o bônus do vibrador me fazem gozar apertando fortemente minha boceta.

Océane: ahhhhhhhhhhh....

Mas eles não param, e para falar a verdade eu não quero que eles parem, nunca. Meu corpo me implora por mais, e eu nem sei como é possível eu querer mais. De alguma forma Sophia aumenta a velocidade do brinquedo.

Tom: porra...

Ele tem os olhos fixos em meus seios, Sophia me mantém presa pelos cabelos, eu jogo minha cabeça para trás, deixando meus seios mais próximos do rosto de Tom, mas também me deixando aproveitar todas as sensações. A mão livre de Sophia fricciona meu clítoris, e eu me entrego a mais um orgasmo, já perdi as contas de quantos tive.

Océane: ahhhhh porra...eu quero mais.

Eles continuam metendo em mim, me fazendo apertar ainda mais os olhos. Meus lábios não se fecham mais, tudo que sai deles são gemidos e palavras desconexas. Quando Tom acerta meu seio direito com um tapa, uma sensação, diferente te tudo que já sentir, se faz presente em meu ventre.

Océane: ohhhh

Vendo que eu gostei, ele bate novamente, a ardência gostosa faz minha boceta pulsar. Ele bate mais algumas vezes e Sophia esfrega meu clítoris mais rápido, eu perco as forças e caio mole em cima de Tom, e o vibrador está em uma velocidade ainda mais alta. E aí que sinto um esguicho saindo de mim e a sensação é extraordinária.

Sophia: gostosa pra caralho.

Eu sinto meu corpo ser tirado de perto deles. Eu estou incrivelmente saciada, e exausta, meus olhos pesando. Meu corpo é tirado da cama e eu me entrego ao sono profundo e aconchegante que me chama.

Quando eu acordo estou no quarto de hóspedes, Sophia e Tom estão me abraçando, um de cada lado, e meu corpo está coberto por uma blusa dele. Olho para o relógio de cabeceira e vejo que são 15:51 da tarde. Aí meu Deus, eu tenho que ir pro aeroporto.

Pulo da cama, assim que meus pés tocam o chão eu sinto o a dorzinha no meio das minhas pernas e as imagens do que fizemos brotam em minha mente, meu sorriso se torna quase como o do coringa. Ando até o banheiro desse quarto e tiro a blusa na intensão de tomar um banho.

Três pedaços de um só coraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora