Capítulo 4

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Tommaso narrando

No sábado quando estávamos no shopping eu e Sophia flertamos, um pouco na brincadeira e um pouco de verdade. Sinceramente, se ela me der corda, eu deixo ela me pegar, me usar e tudo mais que ela quiser. Ontem passei o dia todo com pensamentos sujo envolvendo Sophia, ela é uma das minhas chefes, pelo que entendi a outra é a aluna dela, uma estilista.

Sophia é absurdamente linda, ela tem um jeito doce e dominante que me cativou. Um sorriso que me deixou de bermas bambas. E um corpo que se move de forma tão sexy que a cada passo dela, cada rebolada da bunda gostosa, mandava um sinal direto pro meu pau.

No momento eu estou saindo de um apartamento que acabei de ver e indo para outro. Preciso sair de casa urgente, e embora não queria ficar dependendo só do dinheiro da empresa do meu pai, no momento eu não tenho outra opção.

Dessa vez o apartamento me agrada, fica bem perto do centro de Milão, longe da casa dos meus pais, o aluguel é okay, tem somente o que eu preciso mas não é sufocante. A única coisa que me pegou foi o fato de ter só duas vagas na garagem, eu tenho dois carros e uma moto, talvez tenha que me desfazer de algum. Encaro o senhor Luigi, que deve ter uns 70 anos.

Tom: eu gostaria de alugar esse. Quando o senhor acha que posso me mudar?

Luigi: 24 horas depois do depósito.

Tom: se eu te der o valor do depósito agora, posso deixar meu carro aqui na garagem?

Luigi: pode sim menino. Vem, vamos no meu apartamento, pra vc assinar a papelada.

Ele é o dono do prédio e eu peguei o último apartamento vazio. Tem dois quarto, sendo uma suíte e o outro vai servir de closet, um banheiro social, sala, área de lavar e minha parte preferida: uma linda cozinha espaçosa. Eu amo cozinhar.

Entramos no apartamento dele que é igual ao meu porém fica no andar de cima. Entramos e eu assino a papelada, entrego o dinheiro, agradeço. Vou embora com uma cópia do contrato em um carro de aplicativo.

Chego em casa almoço e vou pro meu quarto. Tomo um banho e me jogo só de cueca na cama, pego meu celular e rolo o feed até perto das 15:20. Me arrumo e vou de carro até o ateliê, chego faltando cerca de 10 minutos para as 16:00. Sophia me recebe, sorrindo e me fazendo sorrir também.

Sophia: ei, Tom. Bom te ver novamente.

Tom: é um prazer revê-la.

Digo sorrindo de lado, enquanto analiso a roupa que ela veste. Muito gostosa, os seios me parecem tão convidativos.

Sophia: vem, a estilista já chegou.

Quando ela se vira para seguir até a sala, eu reparo na bunda redonda e empinada, minha mão formiga com a vontade de deixar uma tapa ali. Eu estou tão ferrado. Esse pensamento só se reforça quando entramos na sala, porque a mulher linda no meio da sala é tão linda quanto a que está ao meu lado.

A pele tem uma cor única, assim como os olhos, na verdade tudo nela grita exótico. A fenda da saia me permite ver as coxas grossas, que me fazem pensar em como meu rosto ficaria entre ela. A parte de cima da roupa me deixa ver os seios, que caberiam perfeitamente mãos minhas mãos. Mas o que me destrói é o sorriso malicioso que acompanha o olhar que passei pelo meu corpo.

Sophia: Tom, essa é Océane, a estilista.

Ela diz me tirando do meu transe. Océane anda em nossa direção.

Sophia: Océane, esse é tom, o modelo.

Ela estende a mão delicada em minha direção e eu seguro, apertando de leve.

Três pedaços de um só coraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora