Capítulo 28

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Océane narrando

Abro meus olhos e percebo que estou deitada sozinha. Então levanto e vou até o banheiro fazer minha higiene matinal. Encaro meu reflexo no espelho e sorrio lembrando do presente que eu e Tom ganhamos.

Saio do quarto e desço as escadas procurando por eles. Só encontro Tom, sentado no sofá assistindo alguma série policial. Me aproximo dele, deixo um selinho em seus lábios e me sento ao seu lado.

Océane: bom dia, garotinho.

Tom: bom dia, amor.

Meu coração palpita e eu me viro para ele.

Océane: repete só mais uma vez.

Ele sorri e segura meu queixo.

Tom: bom dia.

Eu bufo e ele ri.

Tom: bom dia, amor.

Eu sorrio e ele morde minha bochecha.

Océane: aí.

Tom: eu te amo.

Eu dou um selinho nele.

Océane: também amo você, meu garotinho.

Ele sorri.

Océane: cadê a nossa garota?

Tom: ela foi pro ateliê mais cedo hoje. Parece que tem um cliente.

Ele dá de ombros. Sophia é a única que sai de casa todos os dias. Tom sai quando temos as aulas, e pra malhar ele usa os aparelhos de academia que tem na área externa, então não precisa sair de casa. Eu tô usando a internet pra mandar tudo que preciso para as novas coleções, até minhas reuniões com clientes estão sendo via internet, então acabo saindo só nos dias que tenho aula.

Tom: está com fome? Ainda tem massa de panqueca.
Vc quer?

Eu balanço a cabeça positivamente. Então nós nos levantamos e seguimos para a cozinha. A bunda de Tom é tão apertável, redonda, durinha, é uma bela bunda. Seguindo meu instinto eu a aperto, fazendo ele dar um pulinho no lugar e olhar para mim por cima do ombro. Ele se vira pra mim, me segura pela cintura e me coloca encima da bancada, ficando entre minhas pernas.

Tom: vc vai ficar quietinha encima dessa bancada, enquanto eu faço suas panquecas. Não quero colocar fogo na casa da nossa namorada.

Ela fala isso apertando minha cintura e passando o nariz por meu pescoço, me deixando arrepiada. Minhas mãos vão até a nuca e o cabelo dele. Puxo ele pra mim, cruzo minhas pernas em suas costas e junto nossas bocas. O beijo não tem nada de tranquilo. É um beijo desesperado e repleto de tesão, é quente e me deixa molhada, mas somos interrompidos pelo meu estômago que ronca alto. Meu namorado se afasta depois de me dar alguns selinhos, e ri da minha fome.

Océane: ah, não. Volta aqui.

Falo esticando o braço quando ele anda até a geladeira.

Tom: vou te alimentar primeiro, depois eu tiro suas energias.

Ele pisca pra mim e meu sexo pulsa. E eu tenho que me conter enquanto ele faz meu café da manhã. Meu namorado fica muito sexy cozinhando...A quem eu quero enganar? Ele fica sexy até respirando. É por isso que parei de usar calcinha, elas sempre acabavam encharcadas, ou rasgadas, pq meu garotinho tem um lado bruto, tão gostoso que minha boceta se alegra só de pensar.

Tom: vc tá gemendo. Toma.

Ele coloca em minhas mãos meu café da manhã. E minha boca saliva. Coloco um pouco de xarope de bordo por cima.

 Coloco um pouco de xarope de bordo por cima

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Tom: quer leite?

Olho para ele maliciosa e ele revira os olhos, pega a caixinha de leite na geladeira e balança.

Tom: desse aqui, vc vai querer?

Océane: sim.

Me delicio com meu café da manhã, sob os olhar atento de Tom, quando termino ele pega a vasilha da minha mão, e coloca dentro da pia. Ele se coloca entre minhas pernas, suas mãos seguram minha cintura. Minhas mãos fazem o caminha por todo o braço musculoso até o pescoço, lentamente.

Océane: vc tem noção do tanto que vc é gostoso?

Tom: sou lembrado disso todos os dias por minhas namoradas.

Ele sorri de lado e eu levo meus lábios para o pescoço dele, deixo vários beijos e mordidas pelo pescoço. Ele se arrepia e os sons que saem da garganta dele me fazem continuar. Meus beijos sobem até o rosto dele, puxo o lábio inferior dele com meus dentes.

O beijo que vem a seguir deixa meu corpo completamente em chamas. Meu namorado me tira da bancada e começa a caminhar comigo. Quando fico sem ar, volto os beijos para o pescoço dele, que sobe as escadas comigo.

Quando chegamos ao quarto, ele me coloca no chão,  eu tiro minha blusa e meu shorts, em seguida ele tira a calça que veste. Meu olhar passeia por todo o corpo dele, minhas mãos tocam o abdômen, empurrando ele em direção a cama. Quando ele se deita, eu me aproximo e deixo beijos por todo o corpo dele, que somente me olha, apoiado nos cotovelos.

Tom: não me torture, amor. Senta no meu pau com sua bocetinha gulosa.

Océane: ainda não, meu gostoso.

Eu seguro o membro duro em minha mão, fazendo o movimento de vai e vem. Passo minha língua por toda a extensão, arrancando um gemido de Tom. Com a mão livre empurro a perna dele para cima, facilitando meu acesso, quando minha língua chega ao cu dele, ele se contorce um pouco.

Depois de algum tempo ali volto minha boca para o membro quente em minha mão. O engulo até onde consigo, e o chupo com vontade, fazendo meu namorado gemer que prazer. Levo minha mão livre até minha boceta, e me penetra com meu dedo do meio, o fazendo ficar lubrificado. Levo meu dedo até o buraco intocado e faço movimentos circulares, testando.

Tom: Océane...

Meu nome sai como uma oração dos lábios dele, então tomo isso como um incentivo, e o levo ainda mais fundo em minha garganta, enquanto enfio meu dedo lentamente nele. Quando meu dedo está completamente dentro, sinto o pau pulsar em minha boca. Igualo os meus movimentos, fazendo meu dedo entrar quando o pau vai no fundo da minha garganta, e sair quando o membro sai quase completamente.

Tom: uhmmm...

Quando ele goza, eu engulo tudinho, sem deixar uma gota para trás. Quando me afasto dele, vou até o closet e pego um plug dele e um meu, Sophia falo para usarmos ele durante o dia, então essa é uma ótima oportunidade para colocá-los. Eu retorno pro quarto, ele já está com o lubrificante em mãos.

Océane: pensou no mesmo que eu?

Tom: imaginei quando vc foi pro closet.

Océane: qualquer coisa me pede pra parar, okay?

Tom: okay.

Me aproximo dele e pego o lubrificante em sua mão. Coloco bastante do produto na bunda dele e no plug. Quando começo a inserir o plug, ele reclama um pouco, mas não me impede de continuar. Assim que o objeto está totalmente dentro, ele se senta na cama, e depois fica de pé, andando pelo quarto.

Océane: como se sente?

Tom: estranho.

Océane: um estranho bom, ou ruim?

Tom: um estranho bom.

Três pedaços de um só coraçãoOnde histórias criam vida. Descubra agora