XXX: Última noite

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— Mãe, me deixe. — Gaspar gritou estressado. — É minha despedida de solteiro e seria inconveniente se não convidasse painho. Eu o convidei, não o obriguei a ir, ele faz o que quer. 

— Inconveniente é teu pai ser casado e tu chamar ele para o antro de pecado. Tu não ama tua mãe? 

— Mãe, pare de dramas. Eu vou indo. Meu pai sabe o caminho. — gesticulou estressado com o falatório de sua progenitora.

— O que você quer dizer com isso? Felisberto o que é que teu filho quer dizer com isso? — se virou para o marido com toda sua atitude.

— Vigie mulher, eu vou para fazer presença, não significa que vou dormir com quenga. — o coronel se livrava dos braços da mulher. 

— Vamos logo que hoje eu quero dormir com todas as putas do castelo da Olímpia. Vamos chegar cedo. — puxou o pai para dentro do automóvel. 

Gaspar assim que chegou no bordel era recebido de braços abertos, realmente dormiria com todas se tivesse energia para isso. Beijava a uma e a outra, enquanto se esfregava nele, outra dançava para ele. 

Olhava ao redor tentando ver se seu pai estava cumprindo o que tinha dito à mãe, mas seu campo de visão estava ocupado por tantas mulheres. 

Divine subia por suas pernas passando o rosto na virilha dele. 

Por um momento pareceu ter visto Bonifácia, e se assustou. 

Mia o puxava para o quarto e ele puxava juntamente Coral. Se lambuzava nas duas meninas durante toda a noite. Mas mesmo que tivesse com duas meninas não deixava de ver Bonifácia o chupando. 

O corpo até arrepiava. 

Tinha que pensar era em Gertrudes, sua noiva perfeita. Linda, silenciosa e rica. Melhor era a ir recordar de sua presença. Afinal, Bonifácia o estava deixando louco, eram ameaças sobre seu pai, sobre seu casamento. O estava irritando. Sabia irritar e o deixar com desejo. Não conseguia entender a dualidade. 

Divine o puxava pela escada enquanto Coral e Mia os seguiam. Elas o jogavam em cima da cama tirando sua blusa e desabotoando sua calça. Lembrou das palavras de Bonifácia e como ela colocava a mão dele entre suas pernas e o ameaçava com o olhar. Mia o beijava, mas não tinha o gosto da filha da costureira. Não iria acabar com seu casamento apenas para se divertir com uma virgenzinha. Divine descia seus beijos pelo peito e lambia seu membro rijo. 

Franzia o cenho lembrando de Gertrudes, ela sim que era mulher para casar, sempre calada e silenciosa, apenas concordava e obedecia. Ela sim era sua virgem. E estaria esperando por ele. Divine engolia todo o comprimento e Coral se juntava à companheira de trabalho. Mia sorria olhando para ele e mordia o lábio inferior, sentia a mão dele deslizar sobre sua virilha. Teria que ir marcar seu território em relação a Gertrudes, afinal não tinha dedicado tempo para fazê-la a corte, estava dedicado a fazer safadezas com Bonifácia. As duas putas chupando-o davam espaço para que Mia se sentasse em cima dele, revirando os olhos com o tesão. Enlouquecia de ver Divine e Coral beijando uma à outra e o envolvendo com o beijo. Sua mente se esvaiu completamente. Os serviços das três moças continuaram até que o cliente estivesse inteiramente satisfeito.

 Os serviços das três moças continuaram até que o cliente estivesse inteiramente satisfeito

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Magris A história de uma cidadeOnde histórias criam vida. Descubra agora