Luxúria - Tom Kaulitz

15

Tom começa a me beijar numa rapidez, como se estivesse com pressa de algo acontecer.

Eu o acompanhava, até porque eu desejava aquilo tanto quanto ele.

Suas mãos passeavam pelo meu corpo, eu conseguia sentir seu toque até mesmo por cima da roupa.

Uma de suas mãos parou na minha bunda, apertando-a com todo desejo do mundo. Já a outra pegava em minha nuca, dando leves puxadas.

Seu beijo era acompanhado de mordidas no meu lábio inferior, aquilo melhorava o beijo de uma forma incrível.

Rapidamente ele vai descendo seus beijos até meu pescoço, onde o mesmo deixa um chupão que com certeza eu teria que esconder com maquiagem depois. Nós já estávamos ofegantes, querendo muito mais.

Ele desce seus beijos pelo meu corpo, por cima da roupa, até que chega em minha intimidade.

Tom começa a acariciar minha buceta por cima do meu short, dando leves estimuladas em meu clitóris com os dedos.

Com uma puxada só, ele tira o pedaço de pano que o atrapalhava, ficando apenas minha calcinha.

Ele parecia deslumbrado, estava louco de tesão.

Ele dá beijos molhados por cima da minha roupa íntima, assim também pegando nos meus peitos por cima da roupa. Eu estava sem sutiã, então isso facilitava sentir meus seios.

– Eu vou te chupar até você ficar com a buceta dolorida. – Ele me olha provocando, tirando minha calcinha.

Logo sinto sua língua encostar em minha intimidade começando a estimular meu clitóris. Aquela sensação era gostosa, e me consumia por completo.

Tom era perfeito no que fazia.

Ele começa a chupar com vontade minha intimidade, o que me fazia gemer descontroladamente. Ele abria minhas pernas quando eu tentava fecha-las, pelo prazer me consumindo.

Eu só queria senti-lo mais e mais.

Kaulitz se levanta novamente, e começa a tirar sua camisa. Aquela visão de seu abdômen malhado me deixava louca.

Ele me vira de costas e me joga contra a porta, ficando atrás de mim.

– S/n? – Ouço minha mãe espantada com o barulho.

Tom não se importa, apenas empina minha bunda e começa a colocar um de seus dedos dentro da minha intimidade.

Seus movimentos eram ágeis, e concentrados. Ele não parava um se quer segundo.

– O-oi mãe... – Digo com dificuldade.

– O que foi esse barulho?

Quando vou responder, Tom enfia mais um dedo sem dó nem piedade, aumentando a velocidade.

– Porra Tom... – Tento manter o controle.

– Eu vou te deixar louca de tesão. – Ele sussurra em meu ouvido.

Do nada, minha mãe começa a bater na porta. Pra minha sorte ela estava trancada, se não eu estaria fodida, e não seria por Tom.

– A-ah mãe... – Digo tentando me recuperar. – A-aquele barulho? N-não foi nada.

– Tem certeza S/n? – Ela pergunta desconfiada.

Logo Kaulitz me dá um tapa forte na bunda, me fazendo segurar com todas as minhas forças meu gemido.

– Mãe, é-é sério. Não foi nada...

Ouço ela finalmente saindo dali, provavelmente caiu no meu papo.