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(pov: Tom)

Eu e a S/n chegamos na minha casa já de madrugada. Eu estava um pouco cansado, mas já era de costume eu passar as madrugadas em claro, nunca foi um problema pra mim.

Graças a Deus a S/n não aprontou nenhuma naquela festa, porque eu juro que eu não conseguiria me controlar.

Ela estava uma gostosa hoje, eu simplismente não conseguia parar de notar suas curvas marcando. Aquele corpo era sensacional.

A festa em si foi boa, exceto o momento em que aquele cara decidiu passar a mão na minha garota, eu perdi o controle.

Minha garota?

Acho que estou me perdendo nos meus pensamentos, a realidade é que eu tento evitar aquela menina, mas eu nunca consigo. Por ela ser melhor amiga da minha namorada, e aparentemente ter um rolo com meu irmão, tudo dificulta.

Eu queria estar com ela, a desejava mais que tudo, e é isso que eu não entendia. Como uma pessoa que entrou tão rápido na minha vida tinha esse poder sobre mim? Eu não podia deixar isso acontecer.

S/n estava um pouco bêbada, dava pra perceber pela forma de falar e seu jeito de andar.

Como ela ia dormir na casa de Jade, mas ela deu a louca na festa, eu não podia deixar S/n se ferrar com a mãe.

Absolutamente do nada S/n começa a falar sobre as coisas que a gente fez no meu quarto, provavelmente estava ao efeito das bebidas.

A cortei rapidamente, porque não queria me aproveitar dela nesse seu momento fora de si.

Por mais que eu soubesse que ela no fundo queria, ela não estava totalmente consciente, seria errado.

Observo S/n meio frustrada sentando na cama e tirando seus sapatos.

– Pois bem então. – Ela me olha. – Já que você não vai me satisfazer, deixa que eu mesma me satisfaço.

– O que você vai faze...

Antes que eu pudesse terminar a frase, S/n levanta seu vestido e tira sua calcinha, começando a se masturbar na minha frente.

Essa menina quer me deixar louco!

– Porra S/n... – Tento desviar o olhar. – Não faz isso comigo.

Ela apenas ignora e continua seus movimentos em sua intimidade.

Meu pau já tinha dado sinal de vida, mas como eu iria resolver isso se ela estava bêbada?

Tentei disfarçar e não olhar.

Rapidamente ela deita na cama, e abre as pernas exatamente virada pra mim se masturbando.

Sua feição era de completo prazer.

– S/n... Por favor... – Insisto mais uma vez sem resultados.

Meu membro já estava latejando de tanto tesão, eu precisava resolver aquilo.

Minha vontade era de ir pra cima dela e assumir o controle da situação, dessa vez sendo eu que estivesse a masturbando.

Se ela já era gostosa estando normal, com prazer ela me deixava maluco!

Não resisti ao tesão que estava sentindo, então decido eu mesmo me satisfazer também.

Não seria errado, eu acho.

Não estaria fazendo nada com ela, certo?

Abro o zíper da minha calça e abaixo minha cueca, fazendo meu membro sair completamente rígido.

Começo a fazer movimentos de vai e vem com a minha própria mão enquanto vejo S/n estimulando seu clitóris.

Ela percebeu que eu estava me dando prazer, então começou a aumentar seus movimentos estimulando sua intimidade. Suas feições de prazer só aumentavam.

Ela começa a enfiar um de seus dedos dentro da buceta, entrando e saindo, e isso me deixou com mais tesão ainda.

– Queria que fosse você aqui enfiando seu pau ao invés do meu dedo. – Ela tomba a cabeça pra trás em sinal de prazer.

Eu também queria aquilo. Como não querer?

Comecei a aumentar meus movimentos de vai e vem no meu pau, enquanto escutava ela gemer não tão alto ao enfiar outro dedo.

Aquilo estava sendo uma delícia, eu estava aproveitando cada segundo.

Gemo baixinho sentindo que estava quase chegando lá. Ela percebe e para, vindo até mim.

– Eu sei que você não quer se aproveitar de mim... – Ela se ajoelha na minha frente. – Mas eu preciso te sentir de alguma forma.

Ela pega meu membro antes que eu pudesse evitar, e começa a dar leves chupadas na ponta do meu pau, continuando os movimentos de vai e vem com as mãos.

O tesão era tanto que a essa altura eu já estava alucinando, não media mais minhas atitudes, eu só deixava acontecer.

Ela lambe cada centímetro da extensão do meu pau, e depois coloca-o na boca novamente, com as chupadas mais intensas.

Dessa vez seus movimentos de vai e vem eram com sua cabeça, tentando colocar meu pau todo na boca com certa  dificuldade.

Sinto que estou quase no ápice com aquele prazer todo.

– Eu... Eu vou gozar. – Digo com dificuldade de assimilar meu tesão todo. – Se não quiser receber o líquido, melhor já sair.

Ela apenas me olha com cara de safada e um sorriso no rosto.

A filha da puta continua sem dó, me fazendo gozar em sua boca rapidamente dando um leve gemido de prazer.

– Porra S/n, você acaba comigo. – Falo recuperando a respiração.

– Seu gosto é único. – Ela responde. – Espero que algum dia você prove o meu.

Apenas a olhei com meu típico sorriso safado de canto. Aquela menina me deixava muito excitado.

[...]

Antes que fôssemos dormir o resto da madrugada, decidi tomar um banho para poder me livrar da sujeira que eu e S/n havíamos feito.

Ela entra no chuveiro comigo, e posso contemplar seu belo corpo por inteiro novamente.

Não fizemos nada no chuveiro, apenas a ajudei a tomar banho lavando algumas partes do seu corpo.

Quando saímos, ela parecia um bebê com sono. Dei uma camiseta minha pra ela usar pra dormir, apesar de querer que ela dormisse pelada mesmo.

Assim que se veste, ela deita na cama. Antes que pudesse cair em seu sono profundo, ela me chama.

– Vem aqui, seu bobo. – Ela me olha sonolenta. – Eu quero dormir com você.

Vou até ela e a cubro junto comigo. Ela me abraça forte, fazendo nossos corpos se colarem.

Dei um selinho na sua boca quando ela aparentava já estar dormindo, e fui tentar dormir.

Essa madrugada foi inesquecível.


Luxúria - Tom KaulitzOnde histórias criam vida. Descubra agora