12.

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-Feliz aniversário Esperr! -Acordo assustada com os gritos dos dois, eles estavam em pé na ponta da cama segurando um pequeno bolo confeitado. Olho para eles, ainda assustada.

-Meu Deus! -Só eles mesmo para me fazer rir nesta manhã.

Lembro de chegar ontem e apenas me jogar na cama e tentar não pensar em nada, mas foi uma missão bem difícil, pois eu fiquei mais de uma hora pensando em cada palavra que ele havia me dito, mas hoje eu não ficaria triste, só amanhã, hoje é o dia mais importante de todos, é meu aniversário, tinha que ser memorável.  

-Obrigado gente, é lindo! -Digo assim que eles me entregam o bolo, faço um desejo e apago as velhinhas. Eu não vou contar o meu desejo, claro, se não não iria se realizar.

-Amamos você! -Alê me dá um abraço e logo Alicia se joga ao meu lado. 

-Temos um lugar para ir hoje! -Alicia diz assim que Alê se junta com a gente se deitando na cama.

-Qual? -Pergunto passando o dedo no chantilly e provando, estava uma delicia. 

-Um luau, não é você que queria tanto ir à um luau. -Ela diz e aquilo havia me animado muito, eu realmente queria ir à um luau.

-Antes, vamos começar o dia direito. Um super café da manhã, vai se arrume. -Alê se levanta e Alicia faz o mesmo. 

-Espera ai, de onde vocês tiraram dinheiro? -Pergunto me levantando ainda com o bolo na mão.

-Foi presente, pra você. -Ele tinha mesmo feito isso, depois de tudo... -Fabinho vai nos encontrar lá.

-Fabinho? -Pergunto desconfiada.

-Não sei se o Gabigol vai, você deve saber né, já que passaram a noite juntos. -Alê diz pegando uma blusa na sua mala.

-Não, jantamos apenas. -Digo e deixo o bolo no criado mudo. -Mas não vai mais acontecer.

-Como assim? -Alicia me encara.

-Não vamos mais nos ver, é isso. -Pego uma toalha e e caminho até o banheiro. -E chega de perguntas sobre ele, sobre falar dele ou qualquer coisa que envolva ele, já foi o suficiente.

-Ele joga pro seu time. -É Alicia, eu sei disso.



-Feliz aniversário gatinha! -Assim que chego perto da mesa, dou um abraço em Fabinho que me esperava de braços abertos, ele me entrega uma pequena caixa assim que nos sentamos

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-Feliz aniversário gatinha! -Assim que chego perto da mesa, dou um abraço em Fabinho que me esperava de braços abertos, ele me entrega uma pequena caixa assim que nos sentamos. -Não é algo incrível, até porque foi em cima da hora, mas espero que goste.

-Ai meu Deus, obrigada Fabinho! -Agradeço assim que abro e vejo um lindo colar, tinha um pequeno pingente pequeno, era uma pedra brilhante, era a coisa mais linda que eu já tive em toda minha vida.

-Esse aqui não é meu! -Ele diz me entregando outra pequena caixa vermelha, observo ele dar um sorriso desconfortável, e aquilo me fez ter certeza de quem era.

𝑶 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒔𝒔𝒊́𝒗𝒆𝒍 - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora