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M.C

Marília nunca me trairia, mas devido tudo que passei em meus relacionamentos antigos, que não tenho tanta confiança assim, mas claro, não estou dizendo que não confio na Marília. Óbvio.

Enquanto Marília tomava banho, seu celular ficou na cama, porque me bateu uma vontade de olhar? Não sei, mas deu. A senha era 22/07/1995 a data do aniversário dela.

Quando entrei no seu Whatsapp, vi um número desconhecido, salvei qualquer nome e a foto apareceu a foto de quem eu sabia que era!

Catarina!

Ela não era feia, tinha cabelos ondulados castanhos claro, olhos cor mel, e um corpo bem desenhado, muito bonita.

As seguintes mensagens eram:

"Olá Marílinha!"

"Amanhã tem show seu, que tal tomarmos uma juntas? Maiara não precisa saber."

off.

Tomarmos uma o caralho, amanhã quem vai acompanhar Marília no show vai ser eu! Eu e Maraisa estamos de férias mesmo, ela não se importaria, não é mesmo?

Ouvi a porta ser destrancada e em seguida a porta abrir, sair aquele cheiro gostoso de lavanda...hum, Marília já é cheirosa, com esses perfumes então? Tenho vontade de sentar nela ate perder os sentidos.

— Sua amiga mandou mensagem. - Falei com deboche.

Marília se vira revirando os olhos e franzindo a testa olhando em minha direção.

— Quem? - Diz colocando a blusa e em seguida a cueca.

— Ué, vê você, o celular é seu. - Levantei em ódio e fui pra sacada.

Deixei ela lá plantada e fui pra sacada pensando um pouco e...será que eu sou possessiva? Eu acho que não, a única vez que eu passei dos limites foi quando Marília olhou pro lado e passou uma mulher ruiva piscando pra ela, na hora eu pulei em cima da ruiva...eu sei! Talvez tenha sido exagerada...talvez.

E entre muito olhares para o corpo dela, mas mesmo assim eu nunca notei interesse nos olhares, ela sempre olhava normal, nunca um olhar duplo e nem retribuído. Isso me conforta e me deixa segura, mas é uma coisa que não consigo segur...

Uma respiração calma em minha nuca fazendo-me arrepiar e soltar um suspiro. As mãos de Marília levantaram minha blusa um pouco para poder descasarem em minha barriga, como eu sabia que era ela? Sabe aquele cheiro que eu falei? Que dá vontade de sentar nela? Eu sentia ele ainda mais forte.

— Tomar uma com ela é o caralho. - Ela repetiu a frase de minutos que eu falei atrás. - Eu prefiro tomar chá de boceta, aquela boceta, que deixa minha porra dura.

Minhas pernas quase fraquejaram com aquelas palavras calmas, porém carregadas de um proibido gostoso. Marília se encaixou perfeitamente atrás de mim colando seu corpo ao mesmo, pude sentir que a mesma estava apenas de cueca e blusa. Rocei lentamente minha bunda em sua porra querendo mais contato.

Marília roçava seus lábios e chupava meu pescoço, e tudo isso na sacada, minha sorte é de que não estava ninguém passando essa hora no condomínio, quem passasse teria um orgasmo com minha mulher daquele jeito.

Gemi em satisfação ao sentir ela aperta minha cintura seu pau estava duro feito pedra, e minha boceta como cachoeira, eu sinto estar bem molhadinha para engolir a porra dela.

Saí de seus braços e voltei para nosso quarto, enquanto ela me olhava da sacada, encostada na barreira de vidro com aquela porra dura e ereta, fui me despindo até ficar apenas de sutiã e calcinha fio dental, na parte de trás era um simples tecido bem fino vermelho, meu sutiã bem apertado fazendo meus seios praticamente pularem dele.

Talvez Muito Ciúmes | Mailila G!POnde histórias criam vida. Descubra agora