Talvez Muito Ciúmes | Mailila G!P

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Sempre estou com preguiça de corrigir, e hoje não foi diferente, ent, desculpem os erros😍
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M.M

Depois que nos resolvemos, eu tinha que recompensa-lá. Não, não é sexo. Eu tenho que fazer ela se sentir a mulher mais bela do mundo, mais gostosa, mesmo ja sendo. Ela só precisa enxergar.

Planejei nossa noite para leva-lá em um restaurante, depois que nos resolvemos, ela continuou dormindo um pouco. Deixei ela ali e liguei para o Coco Bambu Goiânia. Um dos melhores restaurantes.

Reservei todas as mesas, a noite hoje tinha que ser especial. Eles me atenderam super bem, na verdade todos me tratam bem, né! Eu sou eu.

A alguns meses, nós havíamos separados e voltamos. Nesse pouquinho tempo que ficamos longe, eu já tinha encomendado, ou melhor, mandado fazer um vestido pra ela da, Gucci.

E ele chegou justamente no período em que estávamos brigadas, e eu acabei de lembrar que não entreguei pra ela, e ele seria perfeito para a noite de hoje.

Me deitei na cama novamente para acorda-lá, ja passavam das vinte horas, então já teríamos que estar nos arrumando.

— Mai.

Mais alguns chamados e ela abriu os olhos lentamente.

— O que foi? - Perguntou com a voz bem rouca.

— O que acha de sairmos para comer hoje, hum? - Com o polegar acariciei sua bochecha. - Aceita?

— Claro que aceito. Tudo com você é bom, e eu acho uma ótima ideia!

Enlaçou meu pescoço com seus braços me puxando para si.

— Te amo. - Deixei um beijo em sua testa.

— Eu amo mais! - Beijou minha boca. - São que horas?

— 20:14.

— Vem então! Preciso ficar linda!

— Você já é linda!

— Eu sei, mas preciso ficar ao nível de, Marília Mendonça, né?!

— Você tá tão engraçadinha. Boba - Dei um tapa fraco em seu braço. - Vamos!

{...}

Já estávamos cheirosas do banho, agora falta a roupa, eu ia escolhendo a minha enquanto Maiara passava rímel. Eu achava que isso era depois da roupa, mas tudo bem.

— Marília! - Gritou.

Quase tropecei pra chegar no banheiro.

— O que foi, meu amor? - Apareci no reflexo do enorme espelho, atrás dela e parada na porta.

— Ah eu não vou mais! Eu tô horrível! - Virou pra mim - Tá vendo isso aqui?! - Apontou para seu próprio olho.

Estava um pouco borrado demais de rímel.

— Amor, mas é só ajeitar...

Ela bufou internamente, toda vez a mesma coisa.

— Não tem, eu vou chegar lá horrível!