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M.C

Eu estou tão feliz, de boa com a vida...

Meu relacionamento só vai melhorando, sempre foi bom, mas agora parece que está mil maravilhas, mas sem descartar os transtornos que a ex mulher de Marília nos causa. É uma dor de cabeça constante.

Ela não enxerga que Marília me ama? Ama minha boceta e eu sou a única que ela come a hora que quiser. Se ela cogitar em sonhar que está pegando a Marília, eu faço ela comer meu salto e nem o samu tira.

Mudando de assunto, nós já estávamos saindo do estacionamento para entrarmos no restaurante.

Ela sempre perfeita e maravilhosa, tudo estava lindo, tô achando que ela merece até uma recompensa hoje.

— Minha linda! - Assim que me viro para ela, a mesma roda seu braço em volta da minha cintura.

Eu me sentia tão bem...tão especial.

— Está tudo lindo, meu amor. - Olhei para seus olhos que brilhavam, com certeza os meus não estavam diferentes.

Minha esposa nada falou, apenas continuamos andando lado a lado sem se separar, sua mão apertava de leve minha cintura, do mesmo lado, minha mão estava em cima da sua.

— Boa noite, senhoras! - O segurança diz olhando diretamente para mim, na verdade, para minhas pernas, ele nem disfarçou.

— Boa noite. - Marília foi curta e séria com ele.

E assim entramos, eu não deixaria aquilo abalar nossa noite.

Depois disso, Marília foi andando um pouco atras de mim para que evitasse o olhar dele.

— Vida, não liga pra isso. - Digo puxando de leve seu braço para que saísse de trás de mim.

— Ele só pode estar ficando louco. - Sua face ficou carrancuda e um bico maior que tudo se formou em seus lábios. - Esse boa noite dele nao foi nada agradável.

— Te garanto que não quero o boa noite dele, uma boa noite vai ter VOCÊ mais tarde. - Pisquei pra ela que sorriu com um sorriso de tipo. "quero te comer."

Sua mão escorreu e ficou parada bem na minha bunda.

— Eu disse mais tarde - Ri de leve.

— Boa noite! Por aqui! - O garçom aparece nos guiando até a mesa.

— Pelo menos esse tem consciência. - Sussurrou pra mim, dei um belisquinho nela que nem dói.

Aí, bebê. Isso dói.

— Vai doer na hora que eu sentar em você. - No mesmo momento, olhei para seu rosto, sua bochecha estava bem avermelhada.

Olha essa Maiara Carla...- Tentou disfarçar. - Quando eu digo que chegar a noite você não escapa, pode ter certeza que não vai.

Se ela soubesse que se eu pudesse, nem andava, só sentava naquela porra grande que ela tem...

{...}

Era chique o jeito que Marília pronunciava as comidas, socorro...até isso eu achava maravilhoso nela.

Um sotaque...um negócio que eu não sei explicar.

Como era surpresa, as comidas não tardaram em vir, já que chegamos aqui com elas quase servindo.

— Aqui! - Disse o garçom depois de pôr tudo que ela havia pedido. - Qualquer coisa, a senhora pode apertar o sino que virei imediatamente.

— Bom, obrigada.

Agradeci silenciosamente para ele que sorriu e logo se foi.

A mão da loira veio de encontro a minha por cima da mesa e ficaram entrelaçadas.

— Nossos corpos sempre na conexão...- Sorrio abobalhada esperando ela completar.

Nossos corpos sabem da nossa intenção. - Mais uma vez naquela noite, ela beija minha mão carinhosamente.

(...)

Entre beijos, trocas de olhares, carícias...precisávamos ir embora, o tempo deu uma fechada e estava ameaçando a cair chuva.

As refeições acabaram e nós ainda ficamos um tempinho conversando.

Amanhã sem falta ela teria que fazer um show já que adiou dois por causa dos ocorridos anteriores.

— Vida, podemos ir? - Acariciou minha mão com o polegar.

Em momento nenhum ela soltou nossas mãos, sempre deixando um beijinho, um carinho.

— Sim.

Nos soltamos e sem me deixar levantar direito, ela já havia colado seu corpo ao meu. Não sei se é coisa da minha cabeça ou algo assim, mas depois daquelas olhadas do segurança, ela a todo momento me perguntando coisas, fazendo gracinhas para me fazer rir.

— Ei. - Chamei sua atenção atraindo para mim. - Você é única, e eu amo ser sua.

Carinhosamente com as mãos, segurei seu rosto e beijei sua boca, suas mãos não paravam, fazendo carinho nas minhas costas e deslizando devagar pelo meu corpo.

— Vamos! - Disparou nos separando e sua respiração estava pesada. - Preciso de ti!

— Toda sua! - Rocei disfarçadamente meus seios com os seus.

Ela arfou e praticamente começou a me puxar para ir embora. Mas antes, pagou a conta para enfim irmos embora, ela já esqueceu até do segurança, o que eu agradeço.

Mesmo com todo tesão e excitação, ela não deixava de ser cuidadosa e respeitosa. Destravou o carro e abriu a porta para que eu entrasse.

Depois do ato, ela foi para o banco do motorista.

— Cuidado, Carla...

— Porquê...cuidado? - Fiz a voz mais sexy que consegui me inclinando lentamente para ela.

Eu estou dura e não quero te machucar. - Sua frase veio de duplo sentido.

— Aé? - Assentiu - Pois sabe que eu amo coisas duras, especialmente ser for em você.

Deslizei minha mão para seu pau por cima da roupa, seu volume era grande e bem duro.

É, ela não teria pena de mim hoje.

Apertei com dificuldade seu membro, a loira arfou ofegante fechando os olhos e jogando sua cabeça para trás..

Ela usa cueca de compressão para não aparecer, mesmo por cima do jeans, era evidente uma ereção.

— A-abre! - Sua voz saiu arrastada e um pouco tremida.

Desabotoei o botão e abri seu zíper.

O tamanho parecia ter se triplicado, puxei devagar sua cueca.

Seu membro estava ereto e molhado, a cabeça rosa bebê de seu pau chegava brilhar.

Suas mãos fizeram um rabo de cavalo em meu cabelo, ficaram algumas madeixas ruivas que não prenderam, sexy.

— AAHW...- Um gemido de prazer escapou de seus lábios.

— Porra de boca quente do caralho...

Aumentou o ritmo das estocadas fazendo com que seu pau preenchesse toda minha boca me fazendo engoli-la por completo.

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oioi vidinhas.
deixem estrelinhaaa💘
desculpem-me se tiver algum erro,
eu fiz na igreja, TA?😓

Talvez Muito Ciúmes | Mailila G!POnde histórias criam vida. Descubra agora